Carta de Geossítios do Parque Natural de Montesinho
Qualidade dos metadados :
Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG
O Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) é uma instituição de I&D orientada para responder às necessidades da sociedade e das empresas. Apostando numa investigação sustentável e para a sustentabilidade através da geração do conhecimento do nosso território. A par do que melhor se faz…
Informações
- Licença
- Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0
- ID
- 65ebd84e1d57e13006b5e5f8
Temporalidade
- Data de criação
- 9 de março de 2024
- Última actualização de recursos
- 26 de dezembro de 2024
Extras
- harvest:name
- Lab. Nac. Energia Geologia (DGT)
Harvest
- backend
- Harvester DGT
- source_id
- 6543c171c4057dd95a583c71
- remote_id
- 2a0ad3ac-0318-4cd0-abc3-f151ea2adf0f
- domain
- snig.dgterritorio.gov.pt
- last_update
- 2024-12-26 07:30:02.490000
Embutir
URL Estável
Descrição
O Parque Natural de Montesinho (PNM) tem uma área de 750 km2, tendo por limite norte a fronteira espanhola, integra a parte norte dos concelhos de Vinhais e Bragança.
Esta carta de geossítios, à escala 1:100 000, foi produzida no âmbito do Projecto PNAT/CTE/15008/99, “Geologia dos Parques Naturais de Montesinho e do Douro Internacional (NE Portugal): Caracterização do Património Geológico”, executado pelo INETI (atual LNEG), em parceria com a Universidade do Minho, entre 2001- 2005. Este documento integra o relatório sobre recursos e património geológico do PNM, correspondendo ao Anexo IV (Meireles et al., 2005).
Geologicamente o PNM integra-se no limite entre os mantos parautóctones e alóctones da Zona Galiza – Trás-os-Montes (ZGTM) carreados sobre os terrenos autóctones da Zona Centro Ibérica (ZCI), em virtude do processo de obducção resultante do processo colisional entre os continentes Laurussia e Gondwana.
Assim sendo, o PNM apresenta uma notável geodiversidade. Nesta região, para além das unidades autóctones, predominam unidades parautóctones, fundamentalmente metassedimentos e metavulcanitos paleozóicos; unidades alóctones da sinforma de Espinhosela do Maciço de Bragança, nomeadamente: alóctone inferior (xistos verdes e quartzofilitos); alóctone intermédio – ofiólito, crusta oceânica do Rheic (anfibolitos, metagabros, serpentinitos); alóctone superior, crusta continental e manto superior (gnaisses com eclogitos, blastomilonitos, granulitos e metaperidotitos). Há granitos pré-variscos intrusivos no alóctone, granitos variscos e filões básicos variscos e tardi-variscos. Esta diversidade geológica, associada ao rejogo alpino de falhas e carreamentos, vai condicionar fortemente a sua biodiversidade, dando origem a notáveis e diversas paisagens.
Na área do PNM foram identificados, no âmbito do Projeto PNAT, cerca de 130 locais passíveis de ser classificados como geossítios, com relevância científica, pedagógica e turística de tipos diversos: mineralógico, petrológico, tectónico, paleontológico, mineiro e geomorfológico. Destes foram selecionados 33 geossítios assinalados nesta Carta de Geossitios do PNM (Meireles et al., 2005).
Ficheiros 1
Pré-Visualização 0
- Os ficheiros JSON e XML descarregados a partir deste painel de pré-visualização são gerados a partir do ficheiro selecionado e podem não corresponder aos recursos originais alojados na plataforma com o mesmo formato.
Recursos comunitários 0
construiu uma base de dados mais completa do que as aqui apresentadas? Agora é o momento de o partilhar !
Reutilizações 0
Explorar as reutilizações deste conjunto de dados.
Já utilizou estes dados? Faça referência ao seu trabalho e aumente a sua visibilidade.
Discussão entre a organização e a comunidade sobre este conjunto de dados.