Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015

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Direção-Geral do Território

A Direção-Geral do Território é o organismo público nacional ao qual incumbe: Prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, no respeito pelos fins, princípios gerais e objetivos consagrados na respetiva Lei de Bases; Zelar pela consolidação do sistema de gestão…

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Informações

Licença
Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0
ID
60d2017b0781901dea633256

Temporalidade

Data de criação
25 de agosto de 2022
Última actualização de recursos
29 de março de 2024
Extras
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SNIG - Direção-Geral do Território (DGT)
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snig.dgterritorio.gov.pt
last_update
2024-03-29 00:30:11.337000

Embutir

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Descrição

A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos).

A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção.

A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente.

Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data.

A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes.

A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação.

O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas.

A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional.

Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural.

Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).

Ficheiros 3

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