PENSAAR 2020 VOLUME 3 Dados de Diagnóstico (Figuras)

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Agência Portuguesa do Ambiente

A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, sob tutela do Ministério do Ambiente, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, e resulta da fusão de nove organismos, conforme estipulado pelo Decreto-Lei n.º…

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Temporalidade

Data de criação
28 de junho de 2023
Última actualização de recursos
21 de setembro de 2023
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Descrição

Figura 1 – Acessibilidade física dos serviços de AA e de SAR em Portugal (1994-2011).
Figura 2 – Acessibilidade física ao serviço de SAR («em baixa»), por EG
Figura 3 – Evolução da qualidade de serviço, baseada nos indicadores da ERSAR, entre 2004 e 2011.
Figura 4 – Evolução da percentagem de água controlada e de boa qualidade entre 1993 e 2011.
Figura 5 – Acessibilidade económica dos serviços de AA e de SAR.
Figura 6 – Cobertura dos gastos dos serviços de AA e SAR.
Figura 7 – Água não faturada para as EG «em baixa» nas empresas reguladas de 2004 a 2010.
Figura 8 – Perdas reais de água e água não faturada nos sistemas «em baixa» em 2011.
Figura 9 – Evolução dos gastos operacionais unitários no sector dos serviços de água pelas EG de serviços «em alta» (à esquerda) e EG de serviços «em baixa» de natureza empresarial (à direita).
Figura 10 – Evolução dos gastos operacionais unitários (à esquerda) e gastos operacionais unitários em 2011 (à direita) de EG de serviços «em alta».
Figura 11 – Evolução dos gastos operacionais unitários de EG de natureza empresarial.
Figura 12 – Evolução das concessões municipais de serviços de águas.
Figura 13 – Estimativa do volume potencial global de atividade de O&M para o Grupo AdP.
Figura 14 – Custos totais com O&M no Grupo AdP e parcela correspondente a custos com subcontratação de O&M
Figura 15- Estado ecológico das massas de águas superficiais obtido no âmbito dos PGRH, publicados em 2013.
Figura 16- Evolução da qualidade das águas balneares interiores desde 1993 até 2012
Figura 17- Evolução da qualidade das águas balneares costeiras desde 1991 até 2012
Figura 18 - Repartição das verbas contratadas com o POVT por projetos que promovem a reutilização de águas residuais tratadas e/ou a ecoeficiência energética e por EG.
Figura 19 – Benefícios obtidos por projetos co-financiados pelo POVT no domínio do ciclo urbano da água. Figura 20- Distribuição das verbas por tipologia de projeto no domínio do Ciclo Urbano da Água cofinanciados no âmbito do QREN.
Figura 21 - Evolução das entidades gestoras municipais de cariz empresarial de serviços de águas.
Figura 22 – Percentagem de municípios e de população de Portugal continental integrados em sistemas abrangendo mais do que um município
Figura 23 – Empresas multimunicipais que passaram a integrar novos municípios.
Figura 24 – Representação gráfica de alguns indicadores gerais do mercado de serviços de AA «em baixa», por submodelo de gestão (% relativa).
Figura 25 – Acessibilidade física ao serviço de AA no continente, por tipologia de área de intervenção e por dimensão da EG.
Figura 26 – Acessibilidade física ao serviço por modelo de gestão e tipologia de área de intervenção.
Figura 27 – Acessibilidade física ao serviço de saneamento no continente, por tipologia de área de intervenção e por dimensão da EG.
Figura 28 – Acessibilidade física ao serviço por modelo de gestão.
Figura 29 – Acessibilidade física do serviço (taxa de cobertura) de recolha e drenagem de águas residuais inferior a 70%.
Figura 30 – Avaliação da qualidade do serviço de AA, baseada nos indicadores da ERSAR, entre 2004 e 2011.
Figura 31 – Avaliação da qualidade de serviço, baseada nos indicadores da ERSAR, entre 2004 e 2011 no que respeita a avarias e falhas no AA.
Figura 32 – Indicadores da ERSAR relativos ao AAs não respondidos em 2011 em função da dimensão da EG e do modelo de gestão dos serviços.
Figura 33 – Avaliação da qualidade do serviço de SAR, baseada nos indicadores da ERSAR, entre 2004 e 2011.
Figura 34 – Avaliação da qualidade de serviço, baseada nos indicadores da ERSAR, entre 2004 e 2011, ao nível da ocorrência de colapsos estruturais e inundações.
Figura 35 – Indicadores da ERSAR relativos ao SAR não respondidos em 2011 em função da dimensão da EG e do modelo de gestão dos serviços.
Figura 36 - Volume anual de água fornecida pelo conjunto de sistemas multimunicipais de 2ª geração.
Figura 37 - Volume anual de água recolhida e tratada pelo conjunto de sistemas multimunicipais de 2ª geração.
Figura 38 – Desvios nos volumes anuais considerados nos Contratos de Concessão em relação aos consumos reais, para 2012
Figura 39 - Desvios nos volumes anuais considerados nos Contratos de Concessão em relação às rejeições reais, para 2012
Figura 40 – Distribuição da adesão ao serviço e adesão ao serviço por modelo de gestão
Figura 41 – Perdas reais de água nos serviços «em alta» e «em baixa».
Figura 42 – Avaliação da qualidade de serviço, baseada nos indicadores da ERSAR, entre 2004 e 2011.
Figura 43 – Relação entre o nível de recuperação de custos do serviço de AA e a reabilitação de ativos, por dimensão de EG.
Figura 44 – Tarifas dos serviços em função da dimensão da EG «em alta».
Figura 45 – Distribuição das capitações médias de água.
Figura 46 – Utilização interna e externa de águas residuais tratadas.
Figura 47 – Reutilização de águas residuais tratadas.
Figura 48 – Produção própria de energia consumida no grupo AdP e perfil dos gastos diretos nos sistemas multimunicipais (AA e SAR).
Figura 49 – Recuperação de gastos dos serviços de AA (dispersão geográfica, por empresa multimunicipal e respetivas empresas de distribuição «em baixa»).
Figura 50 – Recuperação de gastos dos serviços de SAR (dispersão geográfica, por empresa multimunicipal e respetivas empresas de recolha «em baixa»).
Figura 51 – Acessibilidade económica aos serviços de AA e de SAR a preços atuais
Figura 52 – Acessibilidade económica aos serviços de AA e de SAR em função da dimensão da EG e do modelo de gestão.
Figura 53 – Sustentabilidade social. Encargos para o utilizador.
Figura 54 – Encargos para o utilizador (valores mensais), em 2011.
Figura 55 – Tarifas de entidades gestoras «em alta», em 2011 (€/m3).
Figura 56 – Despesas médias das famílias com utilidades.
Figura 57 – Percentagem de água não faturada e de perdas reais de água.
Figura 58 – Gastos totais /m3 de água faturada (à esquerda) e gastos totais por m3 de água residual faturada (à direita).
Figura 59 – Índice de conhecimento infraestrutural «em alta» e «em baixa».
Figura 60 – Custos de financiamento e limites de endividamento em 2013.
Figura 61 - Número de colaboradores afetos a tempo inteiro às diferentes atividades e vertentes dos serviços de águas, na totalidade das EG.
Figura 62 - Número de propostas apresentadas a cada concurso de concessão municipal publicado em Portugal entre 1995 e a presente data e os respetivos vencedores.
Figura 63 – Número de propostas apresentadas em concursos de seleção de parceiros privados para empresas municipais desde 2006.

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