Ocupação e utilização das praias no contexto da pandemia COVID-19
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Agência Portuguesa do Ambiente
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, sob tutela do Ministério do Ambiente, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, e resulta da fusão de nove organismos, conforme estipulado pelo Decreto-Lei n.º…
Informações
- Licença
- Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0
- ID
- 60470f13454ae3a8b52851ce
Temporalidade
- Data de criação
- 9 de março de 2021
- Última actualização de recursos
- 18 de setembro de 2023
Harvest
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- Harvester Portal do Ambiente
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- sniambgeoportal.apambiente.pt
- last_update
- 2023-09-18 07:01:23.015000
Embutir
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Descrição
As praias constituem espaços lúdicos muito importantes em Portugal, visitadas todos os anos por milhares de pessoas, pelo que, no atual contexto da pandemia da doença COVID-19 importa definir os procedimentos a ter em consideração na utilização destes espaços, de forma a não colocar em risco a estratégia adotada no controlo da pandemia.
O risco de contaminação através das secreções respiratórias (tosse e espirros) de uma pessoa infetada continua a ser o veículo direto de transmissão que também acontece nestes espaços, pelo que a utilização das praias não constitui uma exceção ao cumprimento das medidas gerais para a pandemia da doença COVID 19 definidas pela Direção Geral de Saúde (que recomendam o distanciamento físico, evitando a concentração de pessoas a higiene frequente das mãos a etiqueta respiratória a limpeza e higienização dos espaços e a utilização de máscara e viseira, quando tal se revele necessário e adequado.
Com base em dados de surtos anteriores de SARS e MERS, os cientistas estimam que há um baixo risco de transmissão do vírus que causa a doença COVID-19 através da água Também é estimado que o risco de transmissão através de sistemas de águas residuais tratadas seja baixo.
Complementarmente, não existem, à data, estudos sobre a presença do SARS CoV 2 na areia.
No entanto, considerando o princípio da precaução é apropriado adotar medidas de manutenção do risco tão baixo quanto possível, o que pode ser alcançado através da divulgação intensiva à população dos cuidados a ter nestes espaços públicos na preparação destes espaços para que induzam à adoção de boas práticas e na promoção de uma articulação de todas as entidades com competência para potenciar as ações de prevenção e fiscalização.
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