Gestão de Recursos Hídricos – Uma Metodologia para a Estimativa do Cálculo de Volumes de Corpos de Água com Dados de Observação da Terra e Análise Espacial
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Agência Portuguesa do Ambiente
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, sob tutela do Ministério do Ambiente, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, e resulta da fusão de nove organismos, conforme estipulado pelo Decreto-Lei n.º…
Informações
- Licença
- Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0
- ID
- 63b515f2078190d66228f861
Temporalidade
- Data de criação
- 4 de janeiro de 2023
- Última actualização de recursos
- 4 de janeiro de 2023
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- 2023-06-07 06:08:31.624000
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Embutir
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Descrição
A eficiente monitorização dos Planos de Água (PA) existentes na área geográfica de jurisdição da Administração da Região Hidrográfica do Tejo e Ribeiras do Oeste (ARHTO), bem como a gestão dos recursos hídricos (RH) existentes, passa pela caracterização eficiente das disponibilidades hídricas dos reservatórios, albufeiras e barragens. A extração de informação geoespacial através de imagens de Observação da Terra (OT) adquiridas pela missão Sentinel-2 (S2), que disponibilizam um enorme volume de dados quase em tempo real e em áreas extensas do território, mostrou ser diferenciadora para a atualização da caracterização dos reservatórios de água na forma de pequenas e médias barragens existentes na região da ARTHO, nomeadamente a sua localização e delimitação ao Nível de Pleno Armazenamento (NPA) dos PA, conforme metodologia proposta em (Patriarca et al., 2021). Estes resultados apresentaram-se promissores para o estudo e gestão das pressões existentes sobre os RH resultantes de fenómenos tais como secas cada vez mais frequentes e escassez de água nos reservatórios e albufeiras com impacto nomeadamente na agricultura de regadio. A metodologia estudada em ambiente ESRI ArcGIS © pretendeu desenvolver uma abordagem operacional de gestão dos RH do território de Portugal Continental na área de jurisdição da
ARHTO. A metodologia abordada divide-se em duas componentes: a inventariação e caracterização dos PA pelo NPA baseado em dados de OT (fase 1) e a determinação do volume de reservatórios com técnicas de Análise Espacial de dados geoespaciais (fase 2). A estimativa de volumes de Corpos de Água (CA) identificados na zona de estudo da ARHTO, foi testada com alguns casos de estudo como os exemplos das albufeiras de Meimoa e da Marateca. A disponibilidade de informação vetorial altimétrica georreferenciada à escala 1:25000 foi utilizada para obter modelos Triangulated Irregular Network (TIN) e Modelos Digitais do Terreno (MDT). Com base nos MDT obtidos, recorrendo a técnicas de análise e interpolação espacial determinaram-se os valores de Volume dos CA em estudo.
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