Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural

Qualidade dos metadados : 0.4444444444444444/1
Qualidade dos metadados :
Descrição dos dados preenchidos
Documentação de recursos em falta
Licença preenchida
Frequência de actualização não especificada
Formatos de ficheiros padrão
Cobertura de tempo não fornecida
Cobertura espacial não fornecida
Actualizado em 25 de abril de 2024 — Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0

Direção-Geral do Território

A Direção-Geral do Território é o organismo público nacional ao qual incumbe: Prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, no respeito pelos fins, princípios gerais e objetivos consagrados na respetiva Lei de Bases; Zelar pela consolidação do sistema de gestão…

763 conjuntos de dados
1 reutilizações

Informações

Licença
Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0
ID
62be401007819009b6ea01bf

Temporalidade

Data de criação
1 de julho de 2022
Última actualização de recursos
25 de abril de 2024
Extras
harvest:name
SNIG - Direção-Geral do Território (DGT)
Harvest
backend
Harvester DGT
source_id
60d2010f0781904a78bfa58a
remote_id
66e94021-764a-413e-ae94-f09a94c17769
domain
snig.dgterritorio.gov.pt
last_update
2024-04-25 01:30:01.660000

Embutir

URL Estável

Descrição

A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2023 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos)

Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2023).

O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2023), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea.

Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural:
• Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros.
• Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros.
• Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros.
• Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha).

A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada.

Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2023_DGT_POSEUR

Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).

Ficheiros 2

Pré-Visualização 0

     


  • Os ficheiros JSON e XML descarregados a partir deste painel de pré-visualização são gerados a partir do ficheiro selecionado e podem não corresponder aos recursos originais alojados na plataforma com o mesmo formato.

Recursos comunitários 0

construiu uma base de dados mais completa do que as aqui apresentadas? Agora é o momento de o partilhar !

Explorar as reutilizações deste conjunto de dados.

Já utilizou estes dados? Faça referência ao seu trabalho e aumente a sua visibilidade.

Discussão entre a organização e a comunidade sobre este conjunto de dados.