"id";"title";"slug";"acronym";"url";"organization";"organization_id";"description";"frequency";"license";"temporal_coverage.start";"temporal_coverage.end";"spatial.granularity";"spatial.zones";"private";"featured";"created_at";"last_modified";"tags";"archived";"resources_count";"harvest.backend";"harvest.domain";"harvest.created_at";"harvest.modified_at";"quality_score";"metric.discussions";"metric.reuses";"metric.followers";"metric.views" "65ebd84e1d57e13006b5e5f8";"Carta de Geossítios do Parque Natural de Montesinho";"carta-de-geossitios-do-parque-natural-de-montesinho";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-geossitios-do-parque-natural-de-montesinho/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"xxx";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2024-03-09T03:32:30.741000";"2024-03-09T03:32:30.741000";"braganca,cartografia-oficial,geologia,geossitios,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,montesinho,parque-natural-de-montesinho,rio-de-onor,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vinhais";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "65ebd84e9d3578ff27b5e5fa";"Carta Geomorfológica do Parque Natural do Douro Internacional";"carta-geomorfologica-do-parque-natural-do-douro-internacional";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geomorfologica-do-parque-natural-do-douro-internacional/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - 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CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2024-03-01T03:31:59.616000";"2024-03-01T03:31:59.616000";"acores,cycling,gravel,infomapaccessservice,localizacao,mountain-bike-xc,outra-cartografia,redes-de-transporte,regional,santa-maria,snig-dgterritorio-gov-pt,srtmi-gra,strava-subidas-miticas";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "65b843093e92732ac0b3efb7";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2023";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2024-01-30T00:30:01.557000";"2024-01-30T00:30:01.557000";"2023,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2023,cossim,cossim2023,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "65aa24fa4a8dbabb6761ad4c";"Carta Geológica de Macau à escala 1:5 000";"carta-geologica-de-macau-a-escala-1-5-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-de-macau-a-escala-1-5-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica de Macau, à escala 1:5 000, constituída pelas Folhas I (Macau), II (Taipa) e III (Coloane), produzida pelos Serviços Geológicos de Portugal em 1992, no âmbito da proposta feita em 1988, pelo Governo do Território de Macau, à Direção Geral de Geologia e Minas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2024-01-19T07:30:02.849000";"2024-01-19T07:30:02.849000";"album-fotografico,analises-quimicas-de-rocha-total,carta-geologica,cartografia-oficial,coloane,depositos-artificiais,depositos-superficiais,enquadramento-geologico,estratigrafia,filoes,geologia,geomorfologia,granitos,informacao-geocientifica,lgm,lneg,macau,magmatismo,metassedimentos-paleozoicos,mineralogia-quimica,recursos-hidricos,recursos-minerais,rochas-igneas,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,taipa,tectonica";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "65a355c5f5e04937e44c6ffc";"Linhas Isobatimétricas (8m, 16m, 30m)";"linhas-isobatimetricas-8m-16m-30m";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/linhas-isobatimetricas-8m-16m-30m/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Este Conjunto de Dados Geográficos (CDG) contém as linhas isobatimétricas dos 8m, 16m e 30m. Os valores de profundidade são referidos ao Zero Hidrográfico (ZH). O ZH é um plano de referência convencionado, situado abaixo do Nível da Maré Astronómica Mais Baixa, ao qual estão referidas as sondas e as linhas isobatimétricas representadas nas cartas náuticas. Em Portugal continental o ZH está estabelecido 2,00 m abaixo do nível médio do mar adotado (NMA) - Cascais 1938.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2024-01-14T03:32:21.250000";"2024-01-14T03:32:21.250000";"altimetria,batimetria,hidrografia,ih,infomapaccessservice,inspirecore,oceanos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "65823589f052110e003f2d90";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2023 Pré-Verão";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023-pre-verao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023-pre-verao/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc pré-verão e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A COSc2023 pré-verão, tem como base o mapa da COSc2022, mas foi atualizada para maio de 2023 para as áreas de floresta e mato. A atualização é efetuada com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal com a COSc2022.A metodologia geral de produção da COSc pode ser consultada em Costa et al. (2022). Uma comparação entre uma COSc anual e uma COSc pré-verão (e.g., COSc2022 e COSc2023 pré-verão) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc pre-verão capta as perdas de vegetação em floresta e mato que ocorreram entre outubro do ano anterior e o fim da primavera seguinte. Por exemplo, as culturas anuais representadas na COSc pré-verão são as mesmas da COSc anual anterior porque as áreas agrícolas não são atualizadas antes do verão. Estas serão atualizadas na COSc anual seguinte. Além disso, uma comparação entre uma COSc anual e uma COSc pré-verão revelam as mesmas limitações das comparações entre duas COSc anuais. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, https://doi.org/10.3390/rs14081865.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-12-20T00:30:01.948000";"2023-12-20T00:30:01.948000";"2023,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc-pre-verao,cossim,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,pre-verao,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "656953afcaff80f8c4a596d4";"Linha da Máxima Preia-mar de Águas Vivas Equinociais (LMPAVE) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"linha-da-maxima-preia-mar-de-aguas-vivas-equinociais-lmpave-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/linha-da-maxima-preia-mar-de-aguas-vivas-equinociais-lmpave-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Este Conjunto de Dados Geográficos representa a Linha da Máxima Preia-mar de Águas Vivas Equinociais (LMPAVE) para o Arquipélago dos Açores. Esta Linha foi obtida através de interpretação de imagens aéreas e de satélite, de vídeos de drone e de visitas a alguns locais. A definição do LMPAVE advém da Lei nº 58/2005, de 29 de dezembro, na sua redação atual (Lei da Água) e da Lei nº 54/2005, de 15 de novembro, na sua redação atual (Lei da Titularidade dos Recursos Hídricos). Os critérios técnicos a obedecer na delimitação desta informação geográfica encontram-se previstos na portaria n.º 204/2016, de 25 de julho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-12-01T03:31:59.057000";"2023-12-01T03:31:59.057000";"acores,ambiente,cartografia-oficial,corvo,faial,flores,graciosa,infomapaccessservice,lei-da-agua,lei-da-titularidade-dos-recursos-hidricos,lmpave,pico,raa,recursos-hidricos,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7edcf1925c5534aef5e";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha de São Jorge - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-de-sao-jorge-regiao-autonoma-dos-acores-raa-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-de-sao-jorge-regiao-autonoma-dos-acores-raa-1/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Alteração do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha de São Jorge, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2022/A, de 24 de janeiro, que revogou o Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2005/A de 26 de outubro. A área de intervenção do Plano de Ordenamento da Orla Costeira da ilha de São Jorge inclui a faixa costeira da ilha de São Jorge, abrangendo os municípios de Calheta e de Velas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:37.357000";"2023-11-17T17:50:37.357000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,outra-cartografia,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,sao-jorge,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7eba4ef988ee74aef4e";"Carta de zonas inundáveis - Portugal continental - Limite da área de inundação";"carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-limite-da-area-de-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-limite-da-area-de-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º Ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.894000";"2023-11-17T17:50:35.894000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,area,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ebcf1925c5534aef5d";"Carta de risco de inundação - Portugal continental - Perigosidade da Inundação";"carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-perigosidade-da-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-perigosidade-da-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.809000";"2023-11-17T17:50:35.809000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,perigosidade,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ebfc119d8c124aef50";"Carta de risco de inundação - Portugal continental - Consequência / Exposição de Inundação";"carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-consequencia-exposicao-de-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-consequencia-exposicao-de-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.758000";"2023-11-17T17:50:35.758000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,consequencia,downloadable-data,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7eb91c4e5ce924aef51";"Carta de risco de inundação - Portugal continental - Risco de Inundação";"carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-risco-de-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-risco-de-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.751000";"2023-11-17T17:50:35.751000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,risco,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ebc64c85ae144aef4f";"Carta de zonas inundáveis - Portugal continental - Profundidade da Inundação";"carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-profundidade-da-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-profundidade-da-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.745000";"2023-11-17T17:50:35.745000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo-de-retorno,portugal-continental,profundidade,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7eb116cec74474aef4e";"Carta de zonas inundáveis - Portugal continental - Velocidade de Escoamento";"carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-velocidade-de-escoamento-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-velocidade-de-escoamento-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º Ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.735000";"2023-11-17T17:50:35.735000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7eb5ab4d304dc4aef50";"Mapa do número de horas anuais equivalentes à potência nominal [NEPS] do recurso eólico de Portugal";"mapa-do-numero-de-horas-anuais-equivalentes-a-potencia-nominal-neps-do-recurso-eolico-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-do-numero-de-horas-anuais-equivalentes-a-potencia-nominal-neps-do-recurso-eolico-de-portugal/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Mapa do número de horas anuais equivalentes à potência nominal (NEPs) de Portugal para fins de quantificação e contabilização do contributo de sistemas de micro-produção eólica para o Decreto-Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto de 2013.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.056000";"2023-11-17T17:50:35.056000";"cartografia-oficial,corvo,dl-118-2013,eolica,faial,flores,graciosa,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,len,lneg,madeira,mapa-neps,micro-producao,nacional,pico,porto-santo,portugal,rccte,recursos-energeticos,regiao-autonoma-da-madeira,regiao-autonoma-dos-acores,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,selvagens,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,terceira";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ea86f32da9f94aef50";"Mapa das Áreas Potenciais em Recursos Minerais do Domínio Público de Portugal";"mapa-das-areas-potenciais-em-recursos-minerais-do-dominio-publico-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-das-areas-potenciais-em-recursos-minerais-do-dominio-publico-de-portugal/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Na prática nacional o Ordenamento do Território é a sede da política com incidência territorial de gestão dos recursos naturais, razão pela qual é decisivo no processo de garantir ao setor mineiro o acesso aos recursos minerais. No âmbito dos trabalhos preparatórios da elaboração da Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos, o LNEG elaborou um mapa de áreas potenciais para 9 grupos de substâncias qualificáveis administrativamente como depósitos minerais: argilas especiais e areias siliciosas; cobre, chumbo e zinco; crómio, níquel, vanádio e talco; ferro; ouro, prata e antimónio; quartzo, feldspato, lítio e berílio; sal-gema e gesso; tungsténio, estanho, tântalo e nióbio; urânio. Estas áreas constituem um ponto de partida para a implementação de uma metodologia que vise a delineação de Áreas para a Salvaguarda de Recursos Minerais.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:34.414000";"2023-11-17T17:50:34.414000";"areas-potenciais,cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,ordenamento-do-territorio,recursos-minerais,salvaguarda,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "654ed595ad389bb4bdbe8817";"Isobatimetria Costeira";"isobatimetria-costeira";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/isobatimetria-costeira/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Este conjunto de dados contém linhas isobatimétricas extraídas das cartas náuticas costeiras ou de aproximação - escala 1:150000: cartas 24201 a 24206 - de Caminha à Foz do Guadiana. As linhas isobatimétricas representadas a esta escala são: 0, 10, 20, 30, 50, 100, 200, 500, 1000, 2000, 3000 e 4000m. Linhas representadas nas últimas edições das cartas náuticas da Série Costeira ou de Aproximação: >> 24201 - Caminha a Aveiro; >> 24202 - Aveiro a Peniche; >> 24203 - Nazaré a Lisboa; >> 24204 - Cabo da Roca ao Cabo de Sines; >> 24205 - Cabo de Sines a Lagos; e >> 24206 - Cabo de S. Vicente à foz do Guadiana. Os valores de profundidade são referidos ao Zero Hidrográfico (ZH). O ZH é um plano de referência convencionado, situado abaixo do Nível da Maré Astronómica Mais Baixa, ao qual estão referidas as sondas e as linhas isobatimétricas representadas nas cartas náuticas. Em Portugal continental o ZH está estabelecido 2,00 m abaixo do nível médio do mar adotado (NMA) - Cascais 1938.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-11T01:15:01.231000";"2023-11-11T01:15:01.231000";"altimetria-batimetria,altitude,bathymetry,batimetria,carta-nautica,chart-datum,depth,geomorfologia-marinha,hidrografia,ih,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,isobata,isobaths,isobathymetric-lines,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,nauthical-chart,oceanografia,oceanos,profundidade,snig-dgterritorio-gov-pt,sonda";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "654dbfd904aad592d7be8814";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha da Terceira - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-da-terceira-regiao-autonoma-dos-acores-raa-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-da-terceira-regiao-autonoma-dos-acores-raa-1/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Alteração do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha Terceira, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 30/2023/A de 26 de outubro, que revogou o Decreto Regulamentar Regional n.º 1/2005/A de 15 de fevereiro. A área de intervenção do Plano de Ordenamento da Orla Costeira da ilha Terceira inclui a faixa costeira da ilha Terceira, abrangendo os municípios de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-10T05:30:01.649000";"2023-11-10T05:30:01.649000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb72bf0d20fa65fcb1";"Rede hidrográfica GeoCodificada (seleção de informação para níveis de visualização entre as escalas 1:100,000 e 1:500,000)";"rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-100-000-e-1-500-000-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-100-000-e-1-500-000-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Subconjunto dos troços de linha de água GeoCodificados para níveis de visualização entre as escalas 1:100,000 e 1:500,000";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.942000";"2023-11-02T16:02:03.942000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hy,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-hy,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,rios,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbfb811b843c65fcb0";"Zonas designadas para a proteção de espécies aquáticas de interesse económico";"zonas-designadas-para-a-protecao-de-especies-aquaticas-de-interesse-economico-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-designadas-para-a-protecao-de-especies-aquaticas-de-interesse-economico-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas designadas para a proteção de espécies aquáticas de interesse económico";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.904000";"2023-11-02T16:02:03.904000";"apa,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,dqa,especies-aquaticas-de-interesse-economico,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lei-da-agua,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,protection-of-economically-significant-aquatic-species-freshwater-fish-designated-waters-water-framework-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,trocos-piscicolas,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-protegidas";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbb801ee975665fcad";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (3º nível de GeoCodificação)";"bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-3o-nivel-de-geocodificacao-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-3o-nivel-de-geocodificacao-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (nível 3)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.859000";"2023-11-02T16:02:03.859000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hy,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nivel-3,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fba0df3a88ea65fcae";"Rede hidrográfica GeoCodificada (seleção de informação para níveis de visualização entre as escalas 1:2,000,000 e 1:100,000,000)";"rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-2-000-000-e-1-100-000-000-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-2-000-000-e-1-100-000-000-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Subconjunto dos troços de linha de água GeoCodificados para níveis de visualização entre as escalas 1:2,000,000 e 1:100,000,000";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.850000";"2023-11-02T16:02:03.850000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,rios,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb529eba247765fcac";"Modelo Digital de Escoamento 25X25 (GeoCodificação)";"modelo-digital-de-escoamento-25x25-geocodificacao-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-de-escoamento-25x25-geocodificacao-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Modelo Digital de Escoamento, criado com base num modelo digital do terreno com pixel de 25X25 metros. Este modelo de escoamento é um produto intermédio do trabalho de GeoCodificação de rios e bacias desenvolvido pelo IST. Serve de base para a geração, entre outros, dos limites das bacias hidrográficas e da rede hidrográfica hidrológicamente correta, que por sua vez serve para a produção das massas de água rios da DQA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.825000";"2023-11-02T16:02:03.825000";"aguas-interiores,altimetria-batimetria,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,escoamento,flow,flow-direction,geocodificacao,hidrografia,hy,modelo-digital-de-escoamento,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbcb1c6c7ad365fcaf";"Rede hidrográfica GeoCodificada";"rede-hidrografica-geocodificada";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrografica-geocodificada/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Troços de linha de água GeoCodificados";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.824000";"2023-11-02T16:02:03.824000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,rios,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfed579356765fcae";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (4º nível de GeoCodificação)";"bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-4o-nivel-de-geocodificacao-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-4o-nivel-de-geocodificacao-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (nível 4)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.824000";"2023-11-02T16:02:03.824000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hy,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nivel-4,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fb28db2f479565fcb1";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (2º nível de GeoCodificação)";"bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-2o-nivel-de-geocodificacao-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-2o-nivel-de-geocodificacao-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (nível 2)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.754000";"2023-11-02T16:02:03.754000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hy,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nivel-2,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbefccd3b60565fcae";"Rede hidrográfica GeoCodificada (seleção de informação para níveis de visualização entre as escalas 1:500,000 e 1:2,000,000)";"rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-500-000-e-1-2-000-000-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-500-000-e-1-2-000-000-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Subconjunto dos troços de linha de água GeoCodificados para níveis de visualização entre as escalas 1:500,000 e 1:2,000,000";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.697000";"2023-11-02T16:02:03.697000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,rios,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbf5060095c765fcaf";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas";"bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.694000";"2023-11-02T16:02:03.694000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,geocodificacao,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,interoperabilidade,nacional,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fb5846fcb47865fcae";"Unidades hidrogeológicas";"unidades-hidrogeologicas-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/unidades-hidrogeologicas-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A distribuição dos recursos hídricos subterrâneos em Portugal continental está intimamente relacionada com as acções geológicas que moldaram o nosso território. Nas bacias meso-cenozóicas, ocupadas essencialmente por rochas detríticas ou carbonatadas, pouco ou nada afectadas por fenómenos de metamorfismo, encontram-se os aquíferos mais produtivos e com recursos mais abundantes. O Maciço Antigo, constituído fundamentalmente por rochas eruptivas e metassedimentares, dispõe, em geral, de poucos recursos, embora se assinalem algumas excepções, normalmente relacionadas com a presença de maciços calcários. A correspondência entre a distribuição e características dos aquíferos e as unidades geológicas já tinha sido notada por diversos autores, tendo constituído a base para o estabelecimento, pelo INAG, de quatro unidades hidrogeológicas, que correspondem às quatro grandes unidades morfo-estruturais em que o país se encontra dividido: •Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico. •Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental. •Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional. •Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.648000";"2023-11-02T16:02:03.648000";"apa,aquiferos,bacia-do-tejo-sado,bacias-meso-cenozoicas,cartografia-hidrogeologica,cartografia-oficial,downloadable-data,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,macico-antigo,orla-meridional,orla-ocidental,portugal-continental,recursos-hidricos,recursos-hidricos-subterraneos,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbd776fc609a65fcaf";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Lagos, Transição e Costeiras de Portugal continental (2010)";"estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-lagos-transicao-e-costeiras-de-portugal-continental-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-lagos-transicao-e-costeiras-de-portugal-continental-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Lagos, Transição e Costeiras de Portugal continental reportadas à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) em 2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.607000";"2023-11-02T16:02:03.607000";"2010-2016,agua,albufeiras,apa,apa-i-p,cadc,cartografia-oficial,costeira,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva,diretiva-quadro-da-agua,diretiva-quadro-da-agua-dqa,downloadable-data,dqa,estado-das-massas-de-agua-superficiais,estado-ecologico,estado-quimico,estuarios,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lago,lei-da-agua,massa,massa-de-agua,massas-de-agua,monitorizacao-e-controle-de-qualidade-do-meio-marinho,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,potencial-ecologico,quadro,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,transicao";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb6b6400a88365fcb1";"Estados químico e quantitativo das massas de água subterrâneas de Portugal continental (2010)";"estados-quimico-e-quantitativo-das-massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estados-quimico-e-quantitativo-das-massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estados químico e quantitativo das massas de água subterrâneas de Portugal continental reportados à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) em 2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.576000";"2023-11-02T16:02:03.576000";"agua,apa,aquifero,aquiferos,bodies,body,cadc,cartografia-oficial,directiva,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,directive,diretiva,diretiva-quadro-da-agua,downloadable-data,dqa,estado-quantitativo,estado-quimico,framework,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,massa,massa-de-agua,massas-de-agua,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,quadro,sistemas-aquiferos,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,status,subterraneas,water,water-framework-directive,waterbodyforwfd,wfd";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb2836e3b63c65fcae";"Massas de água subterrâneas de Portugal continental: conjunto de dados geográfico SNIAmb";"massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-conjunto-de-dados-geografico-sniamb-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-conjunto-de-dados-geografico-sniamb-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Actualização da delimitação das Massas de Água Subterrânea (Artigo 5.º da DQA) para o 2.º ciclo de planeamento 2015-2021 (PGRH-2). Com a aplicação do Decreto-Lei n.º 130/2012 que altera e república a Lei da Água (Lei n.º 58/2005), foi necessário reafectar as Massas de Água Subterrânea às novas Regiões Hidrográficas devido à alteração na zona das Ribeiras do Oeste. Foram também revistos os limites das massas onde existiam ""gaps"", eliminando-os e foram criadas novas massas de água resultantes da avaliação realizada nos PGRH-1.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.564000";"2023-11-02T16:02:03.564000";"apa,aquifero,aquiferos,cadc,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva-quadro-da-agua,downloadable-data,dqa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,location-of-water-bodies,massa-de-agua,massas-de-agua,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sistemas-aquiferos,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,water-framework-directive,wfd";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb92109ae7e965fcaf";"Linhas de água com área drenante superior a 350 ha (3,5 km2)";"linhas-de-agua-com-area-drenante-superior-a-350-ha-3-5-km2-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/linhas-de-agua-com-area-drenante-superior-a-350-ha-3-5-km2-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Linhas de água com área drenante superior a 350 ha (3,5 km2). Informação de apoio ao Ordenamento do Território (REN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.559000";"2023-11-02T16:02:03.559000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,ren,rios,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb220ba675a765fcac";"Massas de água subterrâneas de Portugal continental";"massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Actualização da delimitação das Massas de Água Subterrânea (Artigo 5.º da DQA) para o 2.º ciclo de planeamento 2015-2021 (PGRH-2). Com a aplicação do Decreto-Lei n.º 130/2012 que altera e república a Lei da Água (Lei n.º 58/2005), foi necessário reafectar as Massas de Água Subterrânea às novas Regiões Hidrográficas devido à alteração na zona das Ribeiras do Oeste. Foram também revistos os limites das massas onde existiam ""gaps"", eliminando-os e foram criadas novas massas de água resultantes da avaliação realizada nos PGRH-1.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.534000";"2023-11-02T16:02:03.534000";"apa,aquifero,aquiferos,cadc,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva-quadro-da-agua,dqa,groundwater-bodies-water-framework-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,lei-da-agua,massa-de-agua,massas-de-agua,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sistemas-aquiferos,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,water-framework-directive,wfd,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbfb811b843c65fcaf";"Zonas Protegidas: Zonas Vulneráveis (Atualização 2010)";"zonas-protegidas-zonas-vulneraveis-atualizacao-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-protegidas-zonas-vulneraveis-atualizacao-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Actualização 2010 do Registo das Zonas Protegidas - Zonas Vulneráveis (Portaria n. 164/2010, de 16 de Março)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.478000";"2023-11-02T16:02:03.478000";"aguas-subterraneas-ameacadas,apa,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,downloadable-data,dqa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,nitratos,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vulneraveis,vulneravel,zona,zonas-protegidas,zonas-vulneraveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb72bf0d20fa65fcb0";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Rios de Portugal continental (2010)";"estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-rios-de-portugal-continental-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-rios-de-portugal-continental-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Rios de Portugal continental reportadas à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) em 2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.448000";"2023-11-02T16:02:03.448000";"agua,apa,apa-i-p,cadc,cartografia-oficial,directiva,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva,diretiva-quadro-da-agua,diretiva-quadro-da-agua-dqa,downloadable-data,dqa,estado-das-massas-de-agua-superficiais,estado-ecologico,estado-quimico,framework,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,massa,massa-de-agua,massas-de-agua,monitorizacao-e-controle-de-qualidade-do-meio-marinho,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,potencial-ecologico,quadro,rio,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbcb1c6c7ad365fcae";"Lagoas e lagos de águas públicas de Portugal continental";"lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas-de-portugal-continental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das Lagoas e Lagos de Águas Públicas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.423000";"2023-11-02T16:02:03.423000";"aguas,apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lago,lagoa,lagoas,lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas,lagos,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,publicas,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,supplementaryregulation,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbb801ee975665fcac";"Zonas Adjacentes publicadas em Diário da República";"zonas-adjacentes-publicadas-em-diario-da-republica-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-adjacentes-publicadas-em-diario-da-republica-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização de zonas adjacentes a cursos de água (zonas ameaçadas pelas cheias), de acordo com o Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro, revisto pelo Decreto-Lei n.º 89/87, de 26 de Fevereiro.No território continental estão classificadas as zonas adjacentes das ribeiras da Laje (Decreto Regulamentar n.º 45/86, de 26 de setembro), das Vinhas (Portaria n.º 349/88, de 1 de junho) e de Colares (Portaria n.º 131/93, de 8 de junho), dos rios Jamor (Portaria n.º 105/89, de 15 de fevereiro) e Zêzere, entre a vila de Manteigas e a sua confluência com a ribeira de Porsim (Portaria n.º 849/87, de 3 de novembro, revogada pela Portaria n.º 1053/93, de 19 de outubro) e do alto Tâmega, entre o açude da Veiga e a cidade de Chaves (Portaria n.º 335/89, de 11 de maio).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.370000";"2023-11-02T16:02:03.370000";"adjacente,adjacentes,apa,cartografia-oficial,cheias,colares,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,jamor,laje,planeamento-e-cadastro,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tamega,vinhas,zezere,zona,zonas,zonas-adjacentes";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fba0df3a88ea65fcad";"Albufeiras de águas públicas de Portugal continental";"albufeiras-de-aguas-publicas-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/albufeiras-de-aguas-publicas-de-portugal-continental/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Albufeiras de Águas Públicas de Serviço Público";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.367000";"2023-11-02T16:02:03.367000";"aapsp,aguas,albufeira,albufeira-de-aguas-publicas,albufeiras,albufeiras-de-aguas-publicas-de-servico-publico,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,poaap,portugal-continental,publicas,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,supplementaryregulation,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfed579356765fcad";"Principais Bacias Hidrográficas (DQA)";"principais-bacias-hidrograficas-dqa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/principais-bacias-hidrograficas-dqa/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Principais bacias hidrográficas, reportadas à Comissão Europeia no âmbito do artigo 3 da Directiva Quadro da Água, tendo em conta as alterações resultantes da análise comparativa entre a informação do ECRINS (proposta da EEA) e a do artigo 3.º da DQA, na qual se identificou um troço de rio que estava classificado como rio Sor e era rio Sorraia. Consequentemente esta alteração implicou corrigir as principais bacias de drenagem dos troços corrigidos. Os campos de AREA estão preenchidos com os valores da área em Portugal Continental, não contemplando a área da bacia em território espanhol.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.343000";"2023-11-02T16:02:03.343000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,dqa,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-hy,inspirecore,nacional,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb28db2f479565fcb0";"Perímetros de proteção imediata captação superficial";"perimetros-de-protecao-imediata-captacao-superficial-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-imediata-captacao-superficial-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Perímetros de protecção às captações de água para consumo humano (Portaria 702-2009). A portaria estabelece os respectivos condicionamentos aos perímetros de captação. A zona de protecção imediata é delimitada de forma a abranger uma área definida no plano de água e na bacia hidrográfica adjacente, que depende: i) Das características morfológicas da massa de água onde está localizada a captação;ii) Da maior ou menor pressão das actividades antropogénicas na bacia drenante da captação; iii) Dos problemas de qualidade da água.4.º Nas zonas de protecção imediata são interditas as seguintes actividades: a) Todas as actividades secundárias como a navegação com e sem motor, a prática de desportos náuticos, o uso balnear e a pesca, com excepção das embarcações destinadas à colheita de amostras de água para monitorização da qualidade e à manutenção das infra -estruturas da captação; b) A descarga de qualquer tipo de efluentes de origem doméstica e industrial no plano de água e na zona terrestre que integram o perímetro de protecção imediato.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.282000";"2023-11-02T16:02:03.282000";"abastecimento,abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,agua,am,apa,area,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,captacao,cartografia-oficial,consumo,downloadable-data,drinking,drinkingwaterprotectionarea,imediata,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-am,perimetro,perimetros,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,protecao-imediata,protection,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,superficial,water,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbefccd3b60565fcad";"Perímetros de proteção alargada captação superficial";"perimetros-de-protecao-alargada-captacao-superficial-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-alargada-captacao-superficial-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Portaria 702de 2009: Alinea 5:A zona de protecção alargada deve abranger uma área contígua exterior ao perímetro de protecção imediato e a sua definição depende das condições que estiveram subjacentes para a delimitação do perímetro de protecção imediato.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.278000";"2023-11-02T16:02:03.278000";"abastecimento,abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,agua,alargada,am,apa,area,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,captacao,captacoes,cartografia-oficial,consumo,downloadable-data,drinking,drinkingwaterprotectionarea,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire-am,perimetro,perimetros,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,protecao-alargada,protection,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,superficial,water,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb6b6400a88365fcb0";"Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP)";"planos-de-ordenamento-de-albufeiras-de-aguas-publicas-poaap";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/planos-de-ordenamento-de-albufeiras-de-aguas-publicas-poaap/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Plantas de síntese dos Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.098000";"2023-11-02T16:02:03.098000";"albufeira,albufeira-de-aguas-publicas,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,element,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,poaap,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zoning,zoning-element";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fb2836e3b63c65fcad";"Praias acessíveis";"praias-acessiveis";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/praias-acessiveis/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Para merecerem a designação de praias acessíveis, com direito ao galardão indicativo de acessibilidade total, há que satisfazer um conjunto de seis imperativos, designadamente: - acesso pedonal; - estacionamento ordenado; - acesso à zona de banhos; - passadeira no areal; - sanitários adaptados; - acesso ao posto de socorros; Como factores facultativos consideram-se, ainda, o acesso a bares e restaurantes e a existência de apoios anfíbios para o banho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.081000";"2023-11-02T16:02:03.081000";"ambiente,apa,cadeiras-de-rodas-anfibias,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,mobilidade-condicionada,praias,praias-acessiveis,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,sociedade-e-cultura";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbd776fc609a65fcae";"Avaliacao de Impacte Ambiental";"avaliacao-de-impacte-ambiental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/avaliacao-de-impacte-ambiental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das áreas de estudo relativas a processos de Avaliação de Impacte Ambiental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.992000";"2023-11-02T16:02:02.992000";"aia,apa,apa-i-p,avaliacao-de-impacte-ambiental,biodiversidade-e-conservacao-marinha,cartografia-oficial,eia,impacte-ambiental,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfb811b843c65fcae";"Estudos de Impacte Ambiental (Pontos)";"estudos-de-impacte-ambiental-pontos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estudos-de-impacte-ambiental-pontos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização pontual relativa a processos de Avaliação de Impactes Ambientais";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.975000";"2023-11-02T16:02:02.976000";"aia,ambiente,apa,apa-i-p,avaliacao-de-impacte-ambiental,biodiversidade-e-conservacao-marinha,downloadable-data,eia,inspire,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fa72bf0d20fa65fcaf";"Instalações abrangidas pelo Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE)";"instalacoes-abrangidas-pelo-comercio-europeu-de-licencas-de-emissao-cele-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/instalacoes-abrangidas-pelo-comercio-europeu-de-licencas-de-emissao-cele-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) é um mecanismo flexível previsto no contexto do Protocolo de Quioto, constituindo o primeiro instrumento de mercado intracomunitário de regulação das emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE). Efetivamente, no âmbito da sua estratégia de redução de emissões de GEE e como forma de garantir o cumprimento eficaz dos seus objetivos, a União Europeia (UE) aprovou a Diretiva 2003/87/CE, de 13 de Outubro, que criou o mecanismo do Comércio Europeu de Licenças de Emissão, que se encontra atualmente transposta para a ordem jurídica interna pelos Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março e Decreto-Lei n.º 93/2010, de 27 de julho. A aplicação do regime CELE teve o seu início em 2005, tendo decorrido entre 2005 e 2007 o primeiro período, considerado pela Comissão Europeia como experimental e essencialmente de aprendizagem para o período subsequente: 2008-2012, que coincidiu com o período de cumprimento do Protocolo de Quioto. Nos termos da legislação nacional, foi atribuído à Agência Portuguesa do Ambiente o papel de Autoridade Competente, com responsabilidades de coordenação geral do processo CELE. Mais informação em: https://apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=295";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.941000";"2023-11-02T16:02:02.941000";"ambiente,apa,climatologia-atmosfera,comercio-de-emissoes,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,outra-cartografia,portugal,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7faa0df3a88ea65fcab";"Operadores de Gestão de Resíduos (SILOGR)";"operadores-de-gestao-de-residuos-silogr";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/operadores-de-gestao-de-residuos-silogr/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização dos operadores de gestão de resíduos";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.425000";"2023-11-02T16:02:02.425000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,gestao-de-residuos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,portugal,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,silogr,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fa529eba247765fcaa";"Rede de estações de qualidade das águas subterrâneas (ligação direta ao SNIRH)";"rede-de-estacoes-de-qualidade-das-aguas-subterraneas-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-de-qualidade-das-aguas-subterraneas-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede de qualidade das águas subterrâneas do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.378000";"2023-11-02T16:02:02.378000";"agua,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,environmental-monitoring-facilities,estacao,estacoes,estacoes-de-qualidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitorizacao,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,subterranea";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7facb1c6c7ad365fcac";"Marcas de cheia (ligação direta ao SNIRH)";"marcas-de-cheia-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/marcas-de-cheia-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Marcas de cheia do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA. Marcas de cheia são marcas naturais numa estrutura ou outro suporte, que indicam o nível máximo alcançado pela cheia.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.354000";"2023-11-02T16:02:02.354000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,cheias,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspire-nz,inundacoes,marca,marca-de-cheia,marca-de-referencia,marcas-de-cheias,marcas-de-referencia,natural-risk-zones,nz,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7faf5060095c765fcad";"Rede de estações hidrométricas (SNIRH)";"rede-de-estacoes-hidrometricas-snirh";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-hidrometricas-snirh/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede hidrométrica do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA. Localização geográfica, classificação e caracterização.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.345000";"2023-11-02T16:02:02.345000";"apa,cartografia-oficial,ef,estacao,estacoes,estacoes-hidrometricas,hidrometrica,hidrometricas,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-ef,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitorizacao,nacional,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fa220ba675a765fcaa";"Rede de estações meteorológicas (ligação direta ao SNIRH)";"rede-de-estacoes-meteorologicas-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-meteorologicas-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede meteorológica do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA Localização geográfica, classificação e caracterização.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.334000";"2023-11-02T16:02:02.334000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,environmental-monitoring-facilities,estacao,estacoes,estacoes-meteorologicas,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,meteorologica,meteorologicas,monitorizacao,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fa92109ae7e965fcac";"Rede de estações de quantidade das águas subterrâneas (ligação direta ao SNIRH)";"rede-de-estacoes-de-quantidade-das-aguas-subterraneas-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-de-quantidade-das-aguas-subterraneas-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede de quantidade das águas subterrâneas do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.182000";"2023-11-02T16:02:02.182000";"agua,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,ef,environmental-monitoring-facilities,estacao,estacoes,estacoes-de-quantidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-ef,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitorizacao,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,subterranea";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fab801ee975665fcaa";"Rede Nacional de Alerta de Radioatividade no Ambiente (RADNET)";"rede-nacional-de-alerta-de-radioatividade-no-ambiente-radnet";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-nacional-de-alerta-de-radioatividade-no-ambiente-radnet/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização das estações RADNET";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.106000";"2023-11-02T16:02:02.106000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,emergencia,estacoes,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,nacional,patrimonio-edificado,portugal,radiacao-gama,radioatividade,radiologico,radnet,rede-de-alerta,saude,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fa6b6400a88365fcae";"Perímetros de proteção especial captação subterrânea";"perimetros-de-protecao-especial-captacao-subterranea-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-especial-captacao-subterranea-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 382/99, de 22 de Setembro: Alínea 6 - Sempre que se justifique, nomeadamente em zonas em que haja conexão hidráulica directa ou através de condutas cársicas ou fissuras, o perímetro de protecção poderá ainda englobar zonas de protecção especial, mediante a realização de estudos hidrogeológicos específicos; Alínea 7 - Nas zonas costeiras onde exista ou possa existir intrusão marinha, o perímetro de protecção inclui ainda zonas de protecção especiais para prevenir o avanço da cunha salina, mediante a realização de estudos hidrogeológicos específicos.Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 382/99, de 22 de Setembro: Alínea 6 - Na zona de protecção especial, a que se refere o n.º 6 do artigo 3.º, são interditas quaisquer actividades ou instalações; Alínea 7 - Nas zonas de protecção contra o avanço da cunha salina, a que se refere o n.º 7 do artigo 3.º, podem ser limitados os caudais de exploração das captações existentes e interdita a construção ou a exploração de novas captações de água subterrânea ou condicionado o seu regime de exploração.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.104000";"2023-11-02T16:02:02.104000";"abastecimento,abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,agua,am,apa,area,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,captacao,cartografia-oficial,consumo,downloadable-data,drinking,drinkingwaterprotectionarea,especial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire-am,perimetro,perimetros,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,protecao-especial,protection,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,subterranea,water,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fad776fc609a65fcac";"Equipamentos para Educação Ambiental para a Sustentabilidade";"equipamentos-para-educacao-ambiental-para-a-sustentabilidade-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/equipamentos-para-educacao-ambiental-para-a-sustentabilidade-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização e caracterização dos equipamentos de educação ambiental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.058000";"2023-11-02T16:02:02.058000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,educacao-ambiental,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,portugal,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,snig-dgterritorio-gov-pt,sociedade-e-cultura,sustentabilidade";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fa72bf0d20fa65fcad";"Promoção e Cidadania Ambiental: Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA)";"promocao-e-cidadania-ambiental-organizacoes-nao-governamentais-de-ambiente-onga-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/promocao-e-cidadania-ambiental-organizacoes-nao-governamentais-de-ambiente-onga-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O associativismo é uma realidade importante, representando um instrumento fundamental de participação das populações e de intervenção na sociedade.Desde 1987, data de aprovação da Lei das associações de defesa do ambiente, que o ordenamento jurídico português prevê um enquadramento legal para a intervenção e o apoio às associações de ambiente.Com a Lei das ONGA, publicada em 1998, a introdução do conceito de organização não-governamental de ambiente (ONGA) no nosso ordenamento jurídico vem substituir o anterior conceito de associação de defesa do ambiente, dando resposta à evolução verificada no direito internacional e conferindo uma renovada eficácia à acção das associações.As organizações não-governamentais de ambiente desempenham um papel fundamental e relevante no domínio da promoção, proteção e valorização do ambiente, desenvolvendo uma ação de interesse público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.042000";"2023-11-02T16:02:02.042000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas-e-comunicacao,onga,organizacoes-nao-governamentais,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,sociedade-e-cultura";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fa2836e3b63c65fcab";"Zonas designadas para a proteção de captação de água destinada ao consumo humano";"zonas-designadas-para-a-protecao-de-captacao-de-agua-destinada-ao-consumo-humano-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-designadas-para-a-protecao-de-captacao-de-agua-destinada-ao-consumo-humano-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Registo das Zonas Protegidas - Zonas designadas para a captação de água destinada ao consumo humano (Captações de água superficiais e subterrâneas).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.988000";"2023-11-02T16:02:01.988000";"abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,aguas-interiores,aguas-subterraneas-extraccao,aguas-superficiais,apa,captacao-de-agua,cartografia-oficial,drinking-water-protection-areas-water-framework-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,perimetros-de-protecao,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,proteccao-da-captacao-agua,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7faefccd3b60565fcab";"Residuos Urbanos, zonas de gestão";"residuos-urbanos-zonas-de-gestao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/residuos-urbanos-zonas-de-gestao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das áreas abrangidas pelos sistemas de gestão de residuos urbanos";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.976000";"2023-11-02T16:02:01.976000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,portugal-continental,residuos,rsu,sistemas-de-gestao,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f928db2f479565fcae";"Rede de Estações de Qualidade do Ar";"rede-de-estacoes-de-qualidade-do-ar";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-de-qualidade-do-ar/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização das estações da Rede de monitorização de qualidade do ar ambiente";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.973000";"2023-11-02T16:02:01.973000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,estacoes,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-air-quality-directive,nacional,portugal,qualar,qualidade-do-ar,rede-de-alerta,saude,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f9fed579356765fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Velocidade de Escoamento (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-velocidade-de-escoamento-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-velocidade-de-escoamento-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.955000";"2023-11-02T16:02:01.955000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,escoamanto,extensao-inundavel,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural,zonas-inundaveis";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9fb811b843c65fcac";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Extensão de Inundação (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-extensao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-extensao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.912000";"2023-11-02T16:02:01.912000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9529eba247765fca9";"Registo Europeu de Emissões e Transferência de Poluentes (PRTR)";"registo-europeu-de-emissoes-e-transferencia-de-poluentes-prtr-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/registo-europeu-de-emissoes-e-transferencia-de-poluentes-prtr-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização dos estabelecimentos PRTR";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.904000";"2023-11-02T16:02:01.904000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,emissoes,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,patrimonio-edificado,portugal,prtr,sites-and-facilities-european-pollutant-release-and-transfer-register,snig-dgterritorio-gov-pt,transferencia-de-poluentes";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f9f5060095c765fcac";"Infraestruturas de Gestão de Resíduos Urbanos";"infraestruturas-de-gestao-de-residuos-urbanos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/infraestruturas-de-gestao-de-residuos-urbanos-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização das principais infraestruturas dos sistemas de gestão de resíduos urbanos";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.901000";"2023-11-02T16:02:01.901000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,gestao-de-residuos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas,inspire,inspirecore,nacional,portugal-continental,residuos,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f95846fcb47865fcab";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Risco de Inundação (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-risco-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-risco-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.855000";"2023-11-02T16:02:01.855000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,consequencias,directiva-n-o-2000-60-ce,draac,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,perigosidade,periodo-de-retorno-de-100-anos,ram,regional,risco,risco-inundacao,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9220ba675a765fca9";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Profundidade de Inundação (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-profundidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-profundidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.837000";"2023-11-02T16:02:01.837000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f992109ae7e965fcab";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Velocidade de Escoamento (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-velocidade-de-escoamento-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-velocidade-de-escoamento-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.753000";"2023-11-02T16:02:01.753000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural,zonas-inundaveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f96b6400a88365fcad";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Estabelecimentos Industriais (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-estabelecimentos-industriais-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-estabelecimentos-industriais-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.679000";"2023-11-02T16:02:01.679000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-18-ue-2012,diretiva-60-ce-2007,draac,estabelecimentos-industriais,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,prevencao-e-controlo-integrados-da-poluicao,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f972bf0d20fa65fcac";"Cartas de zonas inundáveis -Ilha da Madeira - Profundidade de Inundação (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-profundidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-profundidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.674000";"2023-11-02T16:02:01.674000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9d776fc609a65fcab";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Extensão de Inundação (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-extensao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-extensao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.656000";"2023-11-02T16:02:01.656000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9b801ee975665fca9";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Risco de Inundação (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-risco-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-risco-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.608000";"2023-11-02T16:02:01.608000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,consequencias,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspircore,perigosidade,periodo-de-retorno-de-20-anos,ram,regional,risco,risco-inundacao,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f928db2f479565fcad";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Risco de Inundação (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-risco-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-risco-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.575000";"2023-11-02T16:02:01.575000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,extensao-inundavel,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,profundidade,ram,regional,risco-inundacao,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9f5060095c765fcab";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Consequência / Exposição de Inundação (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-consequencia-exposicao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-consequencia-exposicao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.529000";"2023-11-02T16:02:01.529000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,consequencias,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,perigosidade,periodo-de-retorno-de-20-anos,regiao-autonoma-da-madeira,regional,risco,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9a0df3a88ea65fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Extensão de Inundação (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-extensao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-extensao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.525000";"2023-11-02T16:02:01.525000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,directiva-n-o-2000-60-ce,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9efccd3b60565fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Profundidade de Inundação (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-profundidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-profundidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.495000";"2023-11-02T16:02:01.495000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,profundidade,ram,regiao-autonoma-da-madeira,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f92836e3b63c65fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Estabelecimentos Industriais (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-estabelecimentos-industriais-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-estabelecimentos-industriais-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.482000";"2023-11-02T16:02:01.482000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,diretiva-seveso,draac,estabelecimentos-industriais,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,prevencao-e-controlo-integrados-da-poluicao,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9cb1c6c7ad365fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Consequência / Exposição de Inundação (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-consequencia-exposicao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-consequencia-exposicao-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.480000";"2023-11-02T16:02:01.480000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,consequencias,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,perigosidade,periodo-de-retorno-de-100-anos,regiao-autonoma-da-madeira,regional,risco,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9529eba247765fca8";"Cartas de risco de inundação - Ilha da Madeira - Perigosidade de Inundação (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-risco-de-inundacao-ilha-da-madeira-perigosidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-risco-de-inundacao-ilha-da-madeira-perigosidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.448000";"2023-11-02T16:02:01.448000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-retorno-20-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9fed579356765fca9";"Cartas de risco de inundação - Ilha da Madeira - Perigosidade de Inundação (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-risco-de-inundacao-ilha-da-madeira-perigosidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-risco-de-inundacao-ilha-da-madeira-perigosidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.428000";"2023-11-02T16:02:01.428000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-retorno-500-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9220ba675a765fca8";"Cartas de risco de inundação - Ilha da Madeira - Perigosidade de Inundação (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-risco-de-inundacao-ilha-da-madeira-perigosidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-risco-de-inundacao-ilha-da-madeira-perigosidade-de-inundacao-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.396000";"2023-11-02T16:02:01.396000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,extensao-inundavel,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,periodo-retorno-100-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f972bf0d20fa65fcab";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Velocidade de Escoamento (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-velocidade-de-escoamento-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-velocidade-de-escoamento-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.259000";"2023-11-02T16:02:01.259000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-zonas-inundaveis,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,escoamento,extensao-inundavel,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,profundidade,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural,zonas-inundaveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9b801ee975665fca8";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Edifícios Sensiveis (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-edificios-sensiveis-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-edificios-sensiveis-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.163000";"2023-11-02T16:02:01.163000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,edificios-sensiveis,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural,zonas-inundaveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f928db2f479565fcac";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Habitantes Potencialmente Afetados (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-habitantes-potencialmente-afetados-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-habitantes-potencialmente-afetados-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.123000";"2023-11-02T16:02:01.123000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,habitantes-afetados,infofeatureaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9fb811b843c65fcab";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Edifícios Sensíveis (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-edificios-sensiveis-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-edificios-sensiveis-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.122000";"2023-11-02T16:02:01.122000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,edificios-sensiveis,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural,zonas-inundaveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9a0df3a88ea65fca9";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Património Cultural (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-patrimonio-cultural-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-patrimonio-cultural-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.068000";"2023-11-02T16:02:01.068000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,edificios-sensiveis,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,patrimonio-cultural,periodo-de-retorno-de-100-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9f5060095c765fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Habitantes Potencialmente Afetados (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-habitantes-potencialmente-afetados-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-habitantes-potencialmente-afetados-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.050000";"2023-11-02T16:02:01.050000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,habitantes-afetados,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9efccd3b60565fca9";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Edifícios Sensíveis (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-edificios-sensiveis-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-edificios-sensiveis-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.012000";"2023-11-02T16:02:01.012000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,edificios-sensiveis,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural,zonas-inundaveis";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f92836e3b63c65fca9";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Vias de Comunicação (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-vias-de-comunicacao-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-vias-de-comunicacao-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.010000";"2023-11-02T16:02:01.010000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-20-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,vias-de-comunicacao,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f95846fcb47865fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Património Cultural (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-patrimonio-cultural-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-patrimonio-cultural-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.010000";"2023-11-02T16:02:01.010000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,edificios-sensiveis,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,patrimonio-cultural,periodo-de-retorno-de-20-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9529eba247765fca7";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Vias de Comunicação (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-vias-de-comunicacao-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-vias-de-comunicacao-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.974000";"2023-11-02T16:02:00.974000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-500-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,vias-de-comunicacao,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9fed579356765fca8";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Infraestruturas de Abastecimento de Água (Período de Retorno de 20 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-infraestruturas-de-abastecimento-de-agua-periodo-de-retorno-de-20-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-infraestruturas-de-abastecimento-de-agua-periodo-de-retorno-de-20-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.951000";"2023-11-02T16:02:00.951000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,flood-risk-zones-high-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas-de-abastecimento-de-agua,periodo-de-retorno-de-20-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f9cb1c6c7ad365fca9";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Infraestruturas de Abastecimento de Água (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-infraestruturas-de-abastecimento-de-agua-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-infraestruturas-de-abastecimento-de-agua-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.934000";"2023-11-02T16:02:00.934000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,draac,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas-de-abastecimento-de-agua,periodo-de-retorno-de-100-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f892109ae7e965fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Estabelecimentos Industriais (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-estabelecimentos-industriais-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-estabelecimentos-industriais-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.920000";"2023-11-02T16:02:00.920000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,diretiva-60-ce-2007,diretiva-seveso,draac,estabelecimentos-industriais,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,prevencao-e-controlo-integrados-da-poluicao,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8220ba675a765fca7";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Infraestruturas de Abastecimento de Água (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-infraestruturas-de-abastecimento-de-agua-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-infraestruturas-de-abastecimento-de-agua-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.914000";"2023-11-02T16:02:00.914000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,directiva-n-o-2000-60-ce,draac,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas-de-abastecimento-de-agua,periodo-de-retorno-de-500-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f86b6400a88365fcac";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Habitantes Potencialmente Afetados (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-habitantes-potencialmente-afetados-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-habitantes-potencialmente-afetados-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.899000";"2023-11-02T16:02:00.899000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,directiva-n-o-2000-60-ce,draac,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,habitantes-afetados,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8d776fc609a65fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Património Cultural (Período de Retorno de 500 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-patrimonio-cultural-periodo-de-retorno-de-500-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-patrimonio-cultural-periodo-de-retorno-de-500-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.860000";"2023-11-02T16:02:00.860000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,edificios-sensiveis,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,patrimonio-cultural,periodo-de-retorno-de-500-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f872bf0d20fa65fcaa";"Cartas de zonas inundáveis - Ilha da Madeira - Elementos Expostos - Vias de Comunicação (Período de Retorno de 100 anos)";"cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-vias-de-comunicacao-periodo-de-retorno-de-100-anos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartas-de-zonas-inundaveis-ilha-da-madeira-elementos-expostos-vias-de-comunicacao-periodo-de-retorno-de-100-anos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de Outubro, aprova o quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objectivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, e indo igualmente ao encontro da preocupação relativa à mitigação dos efeitos das inundações, estabelecida na Directiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro. Neste contexto foi avaliado pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Região Autónoma da Madeira o risco de inundação, tendo-se para o efeito elaborado, as cartas de zonas inundáveis e as cartas de riscos de inundações, indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações, incluindo a avaliação das actividades que provocam o aumento dos riscos de inundações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.813000";"2023-11-02T16:02:00.813000";"aguas-interiores,ambiente,apa,carta-de-risco-de-inundacao,cartografia-oficial,directiva-n-o-2007-60-ce,draac,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,periodo-de-retorno-de-100-anos,ram,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,vias-de-comunicacao,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8b801ee975665fca7";"Operadores de Óleos Alimentares Usados";"operadores-de-oleos-alimentares-usados-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/operadores-de-oleos-alimentares-usados-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização dos operadores de óleos alimentares usados";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.615000";"2023-11-02T16:02:00.615000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,estacoes-de-quantidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-water-framework-directive,nacional,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f85846fcb47865fca9";"Prevenção de Acidentes Graves - Estabelecimentos abrangidos";"prevencao-de-acidentes-graves-estabelecimentos-abrangidos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/prevencao-de-acidentes-graves-estabelecimentos-abrangidos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estabelecimentos abrangidos (DL 150/2015): Localização pontual; Estabelecimento; Nível de Perigosidade (Superior/Inferior)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.580000";"2023-11-02T16:02:00.580000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,dl-150-2015,downloadable-data,establishments-involving-dangerous-substances-seveso-iii-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,pag,portugal-continental,prevencao-de-acidentes-graves,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f892109ae7e965fca9";"Rede de Monitorização de Qualidade das Águas Superficiais - Diretiva Nitratos (2012-2015)";"rede-de-monitorizacao-de-qualidade-das-aguas-superficiais-diretiva-nitratos-2012-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-monitorizacao-de-qualidade-das-aguas-superficiais-diretiva-nitratos-2012-2015/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Diretiva Nitratos – Rede de Monitorização de Qualidade das Águas Superficiais (2012-2015)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.549000";"2023-11-02T16:02:00.549000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,estacoes-de-qualidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-nitrates-directive,nacional,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f8efccd3b60565fca8";"Rede de Monitorização de Qualidade das Águas Subterrâneas - Diretiva Nitratos (2012-2015)";"rede-de-monitorizacao-de-qualidade-das-aguas-subterraneas-diretiva-nitratos-2012-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-monitorizacao-de-qualidade-das-aguas-subterraneas-diretiva-nitratos-2012-2015/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Diretiva Nitratos – Rede de Monitorização de Qualidade das Águas Subterrâneas (2012-2015)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.547000";"2023-11-02T16:02:00.547000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,estacoes-de-qualidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-nitrates-directive,nacional,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f8220ba675a765fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Salvaguarda à Erosão Costeira";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-a-erosao-costeira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-a-erosao-costeira-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"As faixas de salvaguarda identificadas no modelo territorial visam a salvaguarda aos riscos costeiros enquanto objetivo indispensável à tutela de interesses públicos de nível nacional, tendo sido definidas atendendo às características físicas do litoral, ao grau de vulnerabilidade e ao horizonte temporal da exposição.As Faixas de Salvaguarda em Litoral Arenoso apresentam um nível de sensibilidade mais elevado junto ao mar e destinam-se à salvaguarda e mitigação dos impactos decorrentes da mobilidade e dinâmica da faixa costeira (erosão, recuo da linha de costa, galgamento e inundação costeira) no horizonte temporal de 50 anos (Nível I) e 100 anos (Nível II), incluindo os impactos resultantes das alterações climáticas:a) Faixas de Salvaguarda à Erosão Costeira, as quais correspondem às áreas potencialmente afetadas pela erosão costeira e recuo da linha de costa no horizonte temporal de 50 anos (Nível I) e de 100 anos (Nível II), sendo o resultado da extrapolação para os horizontes temporais das tendências evolutivas observadas no passado recente;b) Faixas de Salvaguarda ao Galgamento e Inundação Costeira.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.531000";"2023-11-02T16:02:00.531000";"apa,cartografia-oficial,downloadable-data,erosao-costeira,faixas-de-salvaguarda,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral-arenoso,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f82836e3b63c65fca8";"Estações da Rede da Qualidade do Ar da Região Autónoma da Madeira";"estacoes-da-rede-da-qualidade-do-ar-da-regiao-autonoma-da-madeira";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estacoes-da-rede-da-qualidade-do-ar-da-regiao-autonoma-da-madeira/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização e distribuição das estações de monitorização da qualidade do ar ambiente na Região Autónoma da Madeira.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.519000";"2023-11-02T16:02:00.519000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,directiva-50-ce-2008,draac,estacoes,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-air-quality-directive,qualar,qualidade-do-ar,ram,rede-de-alerta,regional,saude,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8529eba247765fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Ondas com Especial Valor para os Desportos de Deslize";"programas-da-orla-costeira-poc-ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Refletem o crescente desenvolvimento dos desportos de onda e a sua importância económica e social, identificando-se em modelo territorial os locais que pelas suas características morfológicas, e pela procura de utilizadores para a prática destes desportos, justificam que sejam adotadas medidas de salvaguarda que permitam acautelar eventuais ações antrópicas com impactes na praia submersa. Os locais com reconhecimento internacional e com importância turística estratégica são destacados no modelo territorial (Nível I), atendendo a que pelo seu maior valor deverão ser objeto não só de medidas de proteção, mas também de gestão integrada que permita acautelar fatores de pressão e assegurar um aproveitamento económico sustentável deste recurso.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.502000";"2023-11-02T16:02:00.502000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fed579356765fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Salvaguarda ao Galgamento e Inundação Costeira";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-ao-galgamento-e-inundacao-costeira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-ao-galgamento-e-inundacao-costeira-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"As faixas de salvaguarda identificadas no modelo territorial visam a salvaguarda aos riscos costeiros enquanto objetivo indispensável à tutela de interesses públicos de nível nacional, tendo sido definidas atendendo às características físicas do litoral, ao grau de vulnerabilidade e ao horizonte temporal da exposição.As Faixas de Salvaguarda em Litoral Arenoso apresentam um nível de sensibilidade mais elevado junto ao mar e destinam-se à salvaguarda e mitigação dos impactos decorrentes da mobilidade e dinâmica da faixa costeira (erosão, recuo da linha de costa, galgamento e inundação costeira) no horizonte temporal de 50 anos (Nível I) e 100 anos (Nível II), incluindo os impactos resultantes das alterações climáticas:a) Faixas de Salvaguarda à Erosão Costeira;b) Faixas de Salvaguarda ao Galgamento e Inundação Costeira, as quais correspondem às áreas potencialmente afetadas por galgamentos e inundação costeira no horizonte temporal de 50 (Nível I) e 100 anos (Nível II), resultantes do efeito combinado da cota do nível médio do mar, da elevação da maré astronómica, da sobre -elevação meteorológica e do espraio/galgamento da onda, incluindo a subida do nível médio do mar em cenário de alteração climática.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.478000";"2023-11-02T16:02:00.478000";"apa,cartografia-oficial,galgamento-e-inundacao-costeira,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral-arenoso,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8cb1c6c7ad365fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Limites Praias Marítimas";"programas-da-orla-costeira-poc-limites-praias-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-limites-praias-maritimas/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A orla costeira é por vezes caracterizada por extensos e contínuos areais. Esta continuidade comporta uma grande diversidade de praias, com diferentes características paisagísticas, graus de aptidão balnear e sensibilidade ambiental e intensidades de uso, que constituem um recurso estratégico em termos ambientais, culturais, sociais, turísticos e económicos.No modelo terriorial são delimitadas as praias marítimas na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira (POC)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.461000";"2023-11-02T16:02:00.461000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8d776fc609a65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Salvaguarda em Litoral de Arriba";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-em-litoral-de-arriba-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-em-litoral-de-arriba-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"As faixas de salvaguarda identificadas no modelo territorial visam a salvaguarda aos riscos costeiros enquanto objetivo indispensável à tutela de interesses públicos de nível nacional, tendo sido definidas atendendo àscaracterísticas físicas do litoral, ao grau de vulnerabilidade e ao horizonte temporal da exposição.As Faixas de Salvaguarda em Litoral de Arriba, são faixas de território paralelas à linha de costa, que apresentam maior nível de sensibilidade à dinâmica erosiva junto à crista da arriba e destinadas à salvaguarda e mitigação dos impactos decorrentes da instabilidade e eventos de recuo em arribas ou de outras vertentes em domínio costeiro:a) Faixas de Salvaguarda para o Mar — Correspondem às áreas adjacentes ao sopé da arriba, ou de outras vertentes em domínio costeiro, que podem ser potencialmente atingidas pelo resíduo (e.g. blocos, massa instabilizada)resultante da ocorrência de um movimento de massa de vertente. Estas faixas são projetadas a partir do limite inferior da arriba, incluindo depósitos de sopé preexistentes, e expressas em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente.b) Faixas de Salvaguarda para Terra (Nível I) — Correspondem às áreas adjacentes à crista da arriba, ou de outras vertentes em domínio costeiro, com maior probabilidade de serem afetadas por movimentos de massa de vertente de diferentes tipos e dimensões. Estas faixas são projetadas a partir do limite superior da arriba para o interior, na horizontal e em direção perpendicular ao contorno da arriba, e expressas em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente.c) Faixas de Salvaguarda para Terra (Nível II) — Correspondem às áreas que acrescem à Faixa de Salvaguarda para Terra de Nível I, tendo como função adicional a absorção de potenciais movimentos de massa de vertente com larguras atípicas. Estas faixas são projetadas para o interior, na horizontal e em direção ao contorno da arriba, e expressas em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente.d) Áreas de instabilidade potencial — Correspondem às áreas constituídas por planos de vertente em domínio costeiro, cuja evolução não resulta diretamente da ação erosiva das ondas no sopé. Inserem-se nestas áreas quaisquer vertentes naturais ou artificiais (taludes de aterro e taludes de escavação) com potencial de instabilidade e suscetibilidade à ocorrência de movimentos de massa de vertente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.449000";"2023-11-02T16:02:00.449000";"apa,areas-de-instabilidade-potencial,cartografia-oficial,faixas-de-salvaguarda,faixas-de-salvaguarda-para-o-mar,faixas-de-salvaguarda-para-terra-nivel-i,faixas-de-salvaguarda-para-terra-nivel-ii,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral-de-arriba,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f872bf0d20fa65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Margem das Águas";"programas-da-orla-costeira-poc-margem-das-aguas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-margem-das-aguas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A margem é definida por uma faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas, com a largura legalmente estabelecida, integrando a margem das águas do mar, bem como a margem das restantes águas navegáveis ou flutuáveis.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.447000";"2023-11-02T16:02:00.447000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,margem,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f86b6400a88365fcab";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Estratégicas para Gestão Sedimentar";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-estrategicas-para-gestao-sedimentar-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-estrategicas-para-gestao-sedimentar-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"As Áreas Estratégicas para Gestão Sedimentar identificadas no modelo territorial correspondem a áreas potenciais de manchas de empréstimo de sedimentos com características potencialmente adequadas à reposição do balanço sedimentar das praias.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.438000";"2023-11-02T16:02:00.438000";"apa,areas-estrategicas-para-a-gestao-sedimentar,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8b801ee975665fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Predominantemente Artificializadas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-predominantemente-artificializadas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-predominantemente-artificializadas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Áreas Predominantemente Artificializadas compreendem áreas que não apresentam sistemas biofísicos que devam ser objeto de proteção específica, pelo que são identificadas no modelo territorial de forma autónoma relativamente às faixas de proteção costeira ou complementar da Zona Terrestre de Proteção. Dada a vulnerabilidade atual e futura aos riscos costeiros da generalidade destas áreas importa conjugar a política de dinamização e qualificação urbana com uma política de adaptação (proteção, relocalização e acomodação) que favoreça a gestão das frentes urbanas numa perspetiva de precaução e de prevenção de riscos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.358000";"2023-11-02T16:02:00.358000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f828db2f479565fcaa";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zona Marítima de Proteção";"programas-da-orla-costeira-poc-zona-maritima-de-protecao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zona-maritima-de-protecao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Zona Marítima de Proteção corresponde à faixa compreendida entre a linha limite do leito das águas do mar e a batimétrica dos 30 metros, referenciada ao zero hidrográfico, abrangendo um extenso território com grande relevância ecológica, económica e para a proteção costeira.Assenta na diferenciação de duas unidades homogéneas, a Faixa de Proteção Costeira e a Faixa de Proteção Complementar, que reconhecem a existência de diferentes graus de vulnerabilidade, funções no sistema biofísico costeiro e importância dos recursos existentes. Por esta razão, cada uma destas unidades está abrangida por regimes de proteção e salvaguarda específicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.299000";"2023-11-02T16:02:00.299000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zona-maritima-de-protecao";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fb811b843c65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Rede Urbana Costeira";"programas-da-orla-costeira-poc-rede-urbana-costeira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-rede-urbana-costeira-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Identificação num modelo territorial da rede urbana costeira na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira (POC)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.297000";"2023-11-02T16:02:00.297000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8a0df3a88ea65fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Núcleos Piscatórios";"programas-da-orla-costeira-poc-nucleos-piscatorios-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-nucleos-piscatorios-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais onde a atividade piscatória, designadamente a artesanal, se desenvolve com expressão relevante, beneficiando de condições físicas e funcionais de acesso e operação no areal, bem como de diversas infraestruturas de apoio sendo feita a distinção entre os núcleos de nível I, onde a atividade assume maior expressão e necessita de maior níveis de infraestruturação e de nível II onde apenas se justifica assegurar condições de operação no areal, bem como de instalações associadas de construção ligeira.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.286000";"2023-11-02T16:02:00.286000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8f5060095c765fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Nome e Classificação Praias Marítimas";"programas-da-orla-costeira-poc-nome-e-classificacao-praias-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-nome-e-classificacao-praias-maritimas/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A orla costeira é por vezes caracterizada por extensos e contínuos areais. Esta continuidade comporta uma grande diversidade de praias, com diferentes características paisagísticas, graus de aptidão balnear e sensibilidade ambiental e intensidades de uso, que constituem um recurso estratégico em termos ambientais, culturais, sociais, turísticos e económicos.O nome e a classificação das praias marítimas consta do modelo territorial, dividindo-se as praias marítimas dos POC em cinco tipologias:a) Tipo I — praia urbana;b) Tipo II — praia periurbana;c) Tipo III — praia seminatural;d) Tipo IV — praia natural;e) Tipo V — praia com uso restrito.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.136000";"2023-11-02T16:02:00.136000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,portugal-continental,praias-maritimas,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f85846fcb47865fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas de Intervenção";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-intervencao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-intervencao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O âmbito territorial dos Programas de Orla Costeira (POC) inclui, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro,as águas marítimas costeiras e interiores e os respetivos leitos e margens, assim como as faixas de proteção marítimas e terrestres inseridas na área de circunscrição territorial da Administração das Regiões Hidrográficas, dos municípios.Conforme estabelece o Decreto-Lei n.º 159/2012, de 24 de julho, asáreasde intervenção dos POC subdividem-se em dois espaços fundamentais:• Zona Marítima de Proteção - que compreende a faixa marítima entre a linha limite do leito das águas do mar e a batimétrica dos 30 metros referenciada ao zero hidrográfico e para a qual a ocupação e o uso devem ser estabelecidos em função dos valores que se pretendem proteger e salvaguardar, em particular das zonas com especial interesse para a conservação da natureza e da biodiversidade, bem como da sustentabilidade da exploração dos seus recursos;• Zona Terrestre de Proteção - que é composta pela margem das águas do mar e por uma faixa, medida na horizontal, com uma largura de 500 metros, contados apartir da linha que limita a margem das águas do mar, podendo ser ajustada para uma largura máxima de 1000 metros quando se justifique acautelar a integração de sistemas biofísicos fundamentais no contexto territorial objeto do plano.POC Ovar - Marinha grande aprovado pela RCM n.º 112/2017 (https://dre.pt/application/file/a/107982429)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.114000";"2023-11-02T16:02:00.114000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f82836e3b63c65fca7";"Águas balneares de Portugal";"aguas-balneares-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/aguas-balneares-de-portugal/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Águas balneares de Portugal (continente e regiões autónomas) da atual época balnear.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.082000";"2023-11-02T16:02:00.082000";"agua-de-banhos,apa,bathing-water-sites-bathing-water-directive,cartografia-oficial,contaminacao-fecal,fitoplancton-nocivo,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,interoperabilidade,metais-contaminantes,monitorizacao-e-controle-de-qualidade-do-meio-marinho,nacional,planeamento-e-cadastro,praia,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f892109ae7e965fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zona Terrestre de Proteção";"programas-da-orla-costeira-poc-zona-terrestre-de-protecao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zona-terrestre-de-protecao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Zona Terrestre de Proteção é composta pela margem das águas do mar, definida nos termos da lei, e por uma faixa, medida na horizontal, com uma largura de 500 metros, contados a partir da linha que limita a margem das águas do mar, ajustada a uma largura máxima de 1000 metros, sempre que se justificou acautelar, no regime definido pelos POC, a integração de sistemas biofísicos fundamentais no contexto territorial objeto do programa.No âmbito do modelo territorial esta zona é composta por três unidades homogéneas, Faixa de Proteção Costeira, Faixa de Proteção Complementar e Áreas Predominantemente Artificializadas, que refletem a existência de recursos e usos com graus de vulnerabilidade e fatores de pressão distintos e que exigem diferentes regimes de proteção e de salvaguarda no quadro da estratégia de gestão integrada da orla costeira preconizada pelos POC";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.061000";"2023-11-02T16:02:00.061000";"apa,cartografia-oficial,faixa-de-protecao-complementar,faixa-de-protecao-costeira,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zona-terrestre-de-protecao";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8efccd3b60565fca7";"Centros de receção de Pneus Usados";"centros-de-rececao-de-pneus-usados-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/centros-de-rececao-de-pneus-usados-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão de pneus e pneus usados, tendo como objetivos a prevenção da produção destes resíduos, a recauchutagem, a reciclagem e outras formas de valorização, de forma a reduzir a quantidade de resíduos a eliminar, bem como a melhoria do desempenho ambiental de todos os intervenientes durante o ciclo de vida dos pneus. O diploma foi alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 43/2004, de 2 de março, 178/2006, de 5 de setembro, e 73/2011, de 17 de junho. De acordo com o diploma, a recolha de pneus usados, mediante entrega nos locais adequados, é feita sem qualquer encargo para o utilizador final. Para além da entrega na rede de recolha da Valorpneu, licenciada para a gestão de pneus usados a nível nacional, a qual está disponível para consulta no mapa, é possível entregar pneus usados junto dos distribuidores contra a venda de pneus do mesmo tipo e na mesma quantidade, os quais devem remeter os mesmos para recauchutagem ou para a rede de recolha da Valorpneu.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.055000";"2023-11-02T16:02:00.055000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,gestao-de-residuos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas,inspire,inspirecore,nacional,portugal,residuos,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8d776fc609a65fca8";"Locais de recolha de resíduos de pilhas e acumuladores";"locais-de-recolha-de-residuos-de-pilhas-e-acumuladores-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/locais-de-recolha-de-residuos-de-pilhas-e-acumuladores-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, que revoga o Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de janeiro, estabelece o regime de colocação no mercado de pilhas e acumuladores e o regime de recolha, tratamento, reciclagem e eliminação dos respetivos resíduos, retificado pela Declaração de Retificação n.º 18-A/2009, de 6 de março, e alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 266/2009, de 29 de setembro, 73/2011, de 17 de junho, e 173/2015, de 25 de agosto. De acordo com o referido enquadramento legal, os utilizadores finais estão obrigados a proceder à entrega dos resíduos de pilhas e acumuladores portáteis que detenham, sem quaisquer encargos, em pontos de recolha seletiva destinados para o efeito. A rede de recolha seletiva de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis, constituída por estes pontos de recolha, é estruturada a partir da conjugação de: ·Sistemas municipais, intermunicipais e multimunicipais, criados no âmbito das atribuições autárquicas de recolha de resíduos urbanos ·Distribuidores, que asseguram a retoma de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis ·Outros pontos de recolha instalados por uma das entidades gestoras licenciadas, designadamente em unidades de saúde e escolas Os distribuidores de pilhas e acumuladores portáteis estão obrigados a aceitar a devolução dos respetivos resíduos, independentemente da sua composição química e da sua origem, sem encargos para os utilizadores finais e sem que estes tenham de adquirir novas pilhas ou acumuladores. Para esse efeito, aqueles são obrigados a dispor nas suas instalações de recipientes específicos para recolha seletiva de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis em local bem identificado e acessível.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.039000";"2023-11-02T16:02:00.039000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,gestao-de-residuos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas,inspire,inspirecore,nacional,portugal,residuos,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f872bf0d20fa65fca8";"Massas de água superficiais Rios (albufeiras) de Portugal continental";"massas-de-agua-superficiais-rios-albufeiras-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-superficiais-rios-albufeiras-de-portugal-continental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Massas de água Lagos a reportadas à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA), 2.º ciclo de planeamento 2015-2021 (PGRH-2).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.030000";"2023-11-02T16:02:00.030000";"apa,apa-i-p,cartografia-oficial,diretiva-quadro-da-agua-dqa,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,limites-administrativos,limites-estabelecidos-por-lei-ou-convencao,nacional,planeamento-e-cadastro,rivers-water-framework-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8529eba247765fca5";"Bacias Hidrográficas das Massas de Água de Portugal";"bacias-hidrograficas-das-massas-de-agua-de-portugal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-hidrograficas-das-massas-de-agua-de-portugal-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias hidrográficas das Massas de Água definidas para o 2.º ciclo de planeamento 2016-2021 (PGRH-2).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.029000";"2023-11-02T16:02:00.029000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-hy,inspirecore,interoperabilidade,massa-de-agua,nacional,portugal,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fed579356765fca6";"Bacias Hidrográficas das Massas de Água de Portugal Continental: CDG SNIAmb";"bacias-hidrograficas-das-massas-de-agua-de-portugal-continental-cdg-sniamb-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-hidrograficas-das-massas-de-agua-de-portugal-continental-cdg-sniamb-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias hidrográficas das Massas de Água definidas para o 2.º ciclo de planeamento 2016-2021 (PGRH-2).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.748000";"2023-11-02T16:01:59.748000";"apa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,limites-estabelecidos-por-lei-ou-convencao,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,transitional-waters-water-framework-directive,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f792109ae7e965fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Portuárias";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-portuarias-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-portuarias-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais com instalações portuárias";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.678000";"2023-11-02T16:01:59.678000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7efccd3b60565fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas de recreio e lazer em Lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-recreio-e-lazer-em-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-recreio-e-lazer-em-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais com Áreas de recreio e lazer em Lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.661000";"2023-11-02T16:01:59.661000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f75846fcb47865fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zonas Reservadas das lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-zonas-reservadas-das-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zonas-reservadas-das-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas Reservadas das lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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Áreas Criticas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-criticas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-criticas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Informação vetorial relativa às Áreas Criticas na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.595000";"2023-11-02T16:01:59.595000";"apa,areas-criticas,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f72836e3b63c65fca6";"Perímetros de proteção imediata captação subterrânea";"perimetros-de-protecao-imediata-captacao-subterranea-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-imediata-captacao-subterranea-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Lei da água: Lei 58 de 2005: Artigo 37 - Medidas de protecção das captações de água: a) Zona de protecção imediata - área da superfície do terreno contígua à captação em que, para a protecção directa das instalações da captação e das águas captadas, todas as actividades são, por princípio, interditas; DL 382-99: Artigo 1: 3- Todas as captações de água subterrânea destinadas ao abastecimento público de água para consumo humano são abrangidas pelo disposto no presente diploma no que diz respeito à delimitação da zona de protecção imediata; Artigo 6: Servidões administrativas e restrições de utilidade pública: 1 - Na zona de protecção imediata é interdita qualquer instalação ou actividade, com excepção das que têm por finalidade a conservação, manutenção e melhor exploração da captação. Nesta zona o terreno é vedado e tem que ser mantido limpo de quaisquer resíduos, produtos ou líquidos que possam provocar infiltração de substâncias indesejáveis para a qualidade da água de captação.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.581000";"2023-11-02T16:01:59.581000";"abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,agua,apa,area,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,protecao-imediata,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,subterranea,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f7220ba675a765fca4";"Zonas sensíveis de Portugal";"zonas-sensiveis-de-portugal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-sensiveis-de-portugal-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas sensiveis identificadas na Portaria n.º 188/2021 de 8 de setembro para efeitos da aplicação do Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de junho. Zonas sensíveis são zonas onde a descarga de águas residuais urbanas proveniente de aglomerações de dimensão superior a 10000 e.p. terá de ser submetida a um tratamento mais rigoroso que o tratamento secundário. O tipo de tratamento mais rigoroso depende do critério que presidiu à identificação da zona sensível.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.575000";"2023-11-02T16:01:59.575000";"aguas-residuais-urbanas,apa,aru,cartografia-oficial,directivas-comunitarias,dl-198-2008-aru,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sensitive-areas-urban-waste-water-treatment-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-sensiveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f772bf0d20fa65fca7";"Perímetros de proteção alargada captação subterrânea";"perimetros-de-protecao-alargada-captacao-subterranea-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-alargada-captacao-subterranea-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Lei da água, Lei 58de 2005: Artigo 37: Medidas de protecção das captações de água: c) Zona de protecção alargada - área da superfície do terreno contígua exterior à zona deprotecção intermédia, destinada a proteger as águas de poluentes persistentes, ondeas actividades e instalações são interditas ou condicionadas em função do risco depoluição; DL 382-99: Artigo 6: Servidões administrativas e restrições de utilidade pública: 4 - Na zona de protecção alargada podem ser interditas ou condicionadas as seguintes actividades e instalações quando se demonstrem susceptíveis de provocarem a poluição das águas subterrâneas: a) Utilização de pesticidas móveis e persistentes na água ou que possam formar substâncias tóxicas, persistentes ou bioacumuláveis; b) Colectores de águas residuais; c) Fossas de esgoto; d) Lagos e quaisquer obras ou escavações destinadas à recolha e armazenamento de água ou quaisquer substâncias susceptíveis de se infiltrarem; 5 - Na zona de protecção alargada são interditas as seguintes actividades e instalações: a) Transporte de hidrocarbonetos, de materiais radioactivos e de outras substâncias perigosas; b) Depósitos de materiais radioactivos, de hidrocarbonetos e de resíduos perigosos; c) Canalizações de produtos tóxicos; d) Refinarias e indústrias químicas; e) Lixeiras e aterros sanitários.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.566000";"2023-11-02T16:01:59.566000";"abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,agua,apa,area,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,protecao-alargada,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,subterranea,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f7fed579356765fca5";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Proteção das lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-protecao-das-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-protecao-das-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Faixas de Proteção das lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.551000";"2023-11-02T16:01:59.551000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7fb811b843c65fca7";"Qualidade do Ar - Zonas e Aglomerações";"qualidade-do-ar-zonas-e-aglomeracoes";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/qualidade-do-ar-zonas-e-aglomeracoes/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das áreas (zonas e aglomerações) consideradas na avaliação da qualidade do ar ambiente";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.548000";"2023-11-02T16:01:59.548000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,management-zones-and-agglomerations-air-quality-directive,nacional,portugal,qualar,qualidade-do-ar,saude,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-e-aglomeracoes";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7cb1c6c7ad365fca6";"Massas de água superficiais Costeiras de Portugal continental: conjunto de dados geográfico SNIAmb";"massas-de-agua-superficiais-costeiras-de-portugal-continental-conjunto-de-dados-geografico-sniamb-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-superficiais-costeiras-de-portugal-continental-conjunto-de-dados-geografico-sniamb-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estado potencial ecológico, estado químico das massas de água costeiras.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.541000";"2023-11-02T16:01:59.541000";"apa,cartografia-oficial,coastal-waters-water-framework-directive,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,planeamento-e-cadastro,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7a0df3a88ea65fca5";"Áreas de influência das Zonas Sensíveis de Portugal";"areas-de-influencia-das-zonas-sensiveis-de-portugal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-de-influencia-das-zonas-sensiveis-de-portugal-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Áreas de influência das zonas sensíveis identificadas na Portaria n.º 188/2021 de 8 de setembro para efeitos da aplicação do Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de junho. Área de Influência de uma Zona Sensível é a área onde é exigido para a descarga das águas residuais urbanas o mesmo nível de tratamento do que se a descarga se efectuasse directamente na Zona Sensível.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.538000";"2023-11-02T16:01:59.538000";"aguas-residuais-urbanas,apa,areas-de-influencia,aru,cartografia-oficial,directivas-comunitarias,dl-198-2008-aru,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sensitive-area-catchments-urban-waste-water-treatment-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-sensiveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f728db2f479565fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zonas Balneares em lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-zonas-balneares-em-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zonas-balneares-em-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas Balneares";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.515000";"2023-11-02T16:01:59.515000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7b801ee975665fca4";"Perímetros de proteção intermédia captação subterrânea";"perimetros-de-protecao-intermedia-captacao-subterranea-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-intermedia-captacao-subterranea-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Lei da água, Lei 58 de 2005: Artigo 37: Medidas de protecção das captações de água: c) Zona de protecção intermédia; DL 382-99:Artigo 6: Servidões administrativas e restrições de utilidade pública";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.514000";"2023-11-02T16:01:59.514000";"abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,agua,apa,area,captacao,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,protecao-intermedia,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,subterranea,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f76b6400a88365fca9";"Zonas menos sensíveis de Portugal";"zonas-menos-sensiveis-de-portugal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-menos-sensiveis-de-portugal-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas menos sensiveis identificadas na Portaria n.º 188/2021 de 8 de setembro para efeitos da aplicação do Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de junho. Águas Costeiras identificadas como Zonas Menos Sensíveis no âmbito da Directiva das Águas Residuais Urbanas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.510000";"2023-11-02T16:01:59.510000";"aguas-costeiras,aguas-residuais-urbanas,apa,aru,cartografia-oficial,directivas-comunitarias,dl-198-2008-aru,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,less-sensitive-areas-urban-waste-water-treatment-directive,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-menos-sensiveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78d6b6400a88365fca8";"Risco de Incêndios em Centros Históricos";"risco-de-incendios-em-centros-historicos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-incendios-em-centros-historicos/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Incêndios em Centros Históricos - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.678000";"2023-11-02T16:00:13.678000";"anepc,cartografia-oficial,incendios-em-centros-historicos,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78df5060095c765fca5";"Risco de Erosão Costeira";"risco-de-erosao-costeira";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-erosao-costeira/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Erosão Costeira - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.672000";"2023-11-02T16:00:13.672000";"anepc,cartografia-oficial,erosao-costeira,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78d72bf0d20fa65fca6";"Risco de Deslizamentos de Massa";"risco-de-deslizamentos-de-massa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-deslizamentos-de-massa/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Deslizamentos de Massa - 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Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.520000";"2023-11-02T16:00:13.520000";"acidentes-com-materias-perigosas-em-ferrovia,anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78db801ee975665fca3";"Risco de Sismos";"risco-de-sismos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-sismos/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Sismos - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.514000";"2023-11-02T16:00:13.514000";"anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,sismos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c78d2836e3b63c65fca5";"Risco de Acidentes com Matérias Perigosas em Rodovia";"risco-de-acidentes-com-materias-perigosas-em-rodovia";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-acidentes-com-materias-perigosas-em-rodovia/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Acidentes com Matérias Perigosas em Rodovia - 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Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.477000";"2023-11-02T16:00:13.477000";"anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt,vagas-de-frio";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78defccd3b60565fca5";"Risco de Cheias Fluviais";"risco-de-cheias-fluviais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-cheias-fluviais/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Cheias Fluviais - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.472000";"2023-11-02T16:00:13.472000";"anepc,cartografia-oficial,cheias-fluviais,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78d529eba247765fca3";"Risco de Colapso de Pontes e Túneis";"risco-de-colapso-de-pontes-e-tuneis";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-colapso-de-pontes-e-tuneis/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Colapso de Pontes e Túneis - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.471000";"2023-11-02T16:00:13.471000";"anepc,cartografia-oficial,colapso-de-pontes-e-tuneis,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78dcb1c6c7ad365fca5";"Risco de Ondas de Calor";"risco-de-ondas-de-calor";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-ondas-de-calor/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Ondas de Calor - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.407000";"2023-11-02T16:00:13.407000";"anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,ondas-de-calor,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78df5060095c765fca4";"Risco de Ventos Fortes";"risco-de-ventos-fortes";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-ventos-fortes/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Ventos Fortes - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.407000";"2023-11-02T16:00:13.407000";"anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt,ventos-fortes";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c78d6b6400a88365fca7";"Risco de Seca";"risco-de-seca";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-seca/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Seca - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.407000";"2023-11-02T16:00:13.407000";"anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,seca,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c78d72bf0d20fa65fca5";"Risco de Acidentes com Matérias Perigosas em Instalações Fixas";"risco-de-acidentes-com-materias-perigosas-em-instalacoes-fixas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-acidentes-com-materias-perigosas-em-instalacoes-fixas/";"Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil";"60d365bf078190799dd5ffe2";"Cartografia de Risco de Acidentes com Matérias Perigosas em Instalações Fixas - Pertencente ao documento ""Avaliação Nacional de Risco (2019)""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:00:13.398000";"2023-11-02T16:00:13.398000";"acidentes-com-materias-perigosas-em-instalacoes-fixas,anepc,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c6b06b6400a88365fca6";"Limites dos Aproveitamentos Hidroagrícolas";"limites-dos-aproveitamentos-hidroagricolas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/limites-dos-aproveitamentos-hidroagricolas/";"Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural";"65201a5732fa868c9fff8d1f";"Corresponde aos limites das áreas beneficiadas dos Aproveitamentos Hidroagrícolas em exploração e em projecto. Resolução Espacial: - Escala Equivalente: 25000; - Distância (m): 250.00.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:56:32.349000";"2023-11-02T15:56:32.349000";"agricultura,agricultura-pesca-pecuaria,agriculture,aproveitamentos-hidroagricolas,dgadr,igeo,infomapaccessservice,inspirecore,land-use,land-use-and-planning,nacional,ocupacao-do-solo,parcelas-cadastrais,planeamento-e-cadastro,regadio,snig-dgterritorio-gov-pt,soil,sustainable-development,uso-do-solo,water,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c6b072bf0d20fa65fca4";"Carta dos Solos de Portugal";"carta-dos-solos-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-dos-solos-de-portugal/";"Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural";"65201a5732fa868c9fff8d1f";"Cartas de Solos, Obtidas por restituição de Reconhecimento em fotografia aérea 1:25 000 não colorido a partir da conversão analógico/digital das - Cartas complementares (esboços, elaboradas pelo SROA/CNROA/IEADR/IDRHA/DGADR na escala 1:25 000) Informação disponibilizada pela carta: a-Familias e respectivas fases (classificação do SROA, complementada com unidades cartográficas posteriomente à sua extinção e definidas pelos organismos que lhe sucederam b-Divisão por concelhos c-Legenda com as cores associadas aos solos Resolução Espacial: - Escala Equivalente: 25000; - Distância (m): 250.00.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:56:32.349000";"2023-11-02T15:56:32.349000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,carta-de-solos,cartas-de-solos,cartografia-oficial,dgadr,dl-180-2009-art20-2e,igeo,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,solo";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c6b0efccd3b60565fca4";"Zonas Vulneráveis de Portugal Continental";"zonas-vulneraveis-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-vulneraveis-de-portugal-continental/";"Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural";"65201a5732fa868c9fff8d1f";"Estabelecimento dos limites do conjunto das 9 Zonas Vulneráveis à contaminação difusa, causada por nitratos de origem agrícola. Resolução Espacial: - Escala Equivalente: 25000; - Distância (m): 250.00.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:56:32.348000";"2023-11-02T15:56:32.348000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,dgadr,diretiva-nitratos,igeo,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,limites-das-zonas-vulneraveis,nacional,nitrates-vulnerable-zones-nitrates-directive,nitratos,snig-dgterritorio-gov-pt,water,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-vulneraveis";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c511d776fc609a65fca5";"Morbilidade - Casos notificados doenças de declaração obrigatória para 2013 da Região Autónoma da Madeira por NUTSIII";"morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-da-regiao-autonoma-da-madeira-por-nutsiii";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-da-regiao-autonoma-da-madeira-por-nutsiii/";"Direção-Geral da Saúde";"6520300b3a3c081c67ff8d21";"DOENÇA DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA: Doença infeciosa, com impacto no domínio da saúde pública, que consta de legislação específica e é sujeita a declaração obrigatória assim que é feito o diagnóstico Unidade de Medida (símbolo) Número (N.º) Recolha de informação de todos os casos notificados de doenças sujeitas a notificação obrigatória de acordo com a legislação em vigor Lista de doenças: botulismo Brucelose Carbúnculo Cólera Doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia espongiforme subaguda) Difteria Equinococose Febre escaro nodular Febre-amarela Febre Q Hepatite aguda A Infeções gonocócicas Doença dos legionários Leishmaníase Doença de Hansen (lepra) Leptospirose Doença de Lyme Malária Parotidite epidémica Poliomielite aguda Peste Raiva Rubéola congénita Rubéola (exclui rubéola congénita, P35.0) Outras Salmoneloses Sarampo Shigelose Sífilis congénita Sífilis precoce Tétano neonatal Tétano Tifóide Tosse convulsa Triquiníase";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:49:37.051000";"2023-11-02T15:49:37.051000";"cartografia-oficial,dgs,direcao-geral-da-saude,infomapaccessservice,inspirecore,prevencao-da-saude,saude,saude-humana-e-seguranca,saude-publica,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c5116b6400a88365fca5";"Morbilidade - Casos notificados doenças de declaração obrigatória para 2013 da Região Autónoma dos Açores Grupo Central e Oriental por NUTSIII";"morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-da-regiao-autonoma-dos-acores-grupo-central-e-oriental-por-nutsiii";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-da-regiao-autonoma-dos-acores-grupo-central-e-oriental-por-nutsiii/";"Direção-Geral da Saúde";"6520300b3a3c081c67ff8d21";"DOENÇA DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA: Doença infeciosa, com impacto no domínio da saúde pública, que consta de legislação específica e é sujeita a declaração obrigatória assim que é feito o diagnóstico Unidade de Medida (símbolo) Número (N.º) Recolha de informação de todos os casos notificados de doenças sujeitas a notificação obrigatória de acordo com a legislação em vigor Lista de doenças: botulismo Brucelose Carbúnculo Cólera Doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia espongiforme subaguda) Difteria Equinococose Febre escaro nodular Febre-amarela Febre Q Hepatite aguda A Infeções gonocócicas Doença dos legionários Leishmaníase Doença de Hansen (lepra) Leptospirose Doença de Lyme Malária Parotidite epidémica Poliomielite aguda Peste Raiva Rubéola congénita Rubéola (exclui rubéola congénita, P35.0) Outras Salmoneloses Sarampo Shigelose Sífilis congénita Sífilis precoce Tétano neonatal Tétano Tifóide Tosse convulsa Triquiníase";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:49:37.047000";"2023-11-02T15:49:37.047000";"cartografia-oficial,dgs,direcao-geral-da-saude,infomapaccessservice,inspirecore,prevencao-da-saude,saude,saude-humana-e-seguranca,saude-publica,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c511efccd3b60565fca3";"Morbilidade - Casos notificados doenças de declaração obrigatória para 2013 de Portugal Continental por NUTS";"morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-de-portugal-continental-por-nuts";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-de-portugal-continental-por-nuts/";"Direção-Geral da Saúde";"6520300b3a3c081c67ff8d21";"DOENÇA DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA: Doença infeciosa, com impacto no domínio da saúde pública, que consta de legislação específica e é sujeita a declaração obrigatória assim que é feito o diagnóstico Unidade de Medida (símbolo) Número (N.º) Recolha de informação de todos os casos notificados de doenças sujeitas a notificação obrigatória de acordo com a legislação em vigor Lista de doenças: botulismo Brucelose Carbúnculo Cólera Doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia espongiforme subaguda) Difteria Equinococose Febre escaro nodular Febre-amarela Febre Q Hepatite aguda A Infeções gonocócicas Doença dos legionários Leishmaníase Doença de Hansen (lepra) Leptospirose Doença de Lyme Malária Parotidite epidémica Poliomielite aguda Peste Raiva Rubéola congénita Rubéola (exclui rubéola congénita, P35.0) Outras Salmoneloses Sarampo Shigelose Sífilis congénita Sífilis precoce Tétano neonatal Tétano Tifóide Tosse convulsa Triquiníase";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:49:37.025000";"2023-11-02T15:49:37.025000";"cartografia-oficial,dgs,direcao-geral-da-saude,infomapaccessservice,inspirecore,saude,saude-humana-e-seguranca,saude-publica,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c51172bf0d20fa65fca3";"Morbilidade - Casos notificados doenças de declaração obrigatória para 2013 da Região Autónoma dos Açores Grupo Ocidental por NUTSIII";"morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-da-regiao-autonoma-dos-acores-grupo-ocidental-por-nutsiii";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/morbilidade-casos-notificados-doencas-de-declaracao-obrigatoria-para-2013-da-regiao-autonoma-dos-acores-grupo-ocidental-por-nutsiii/";"Direção-Geral da Saúde";"6520300b3a3c081c67ff8d21";"Recolha de informação de todos os casos notificados de doenças sujeitas a notificação obrigatória de acordo com a legislação em vigor Lista de doenças: botulismo Brucelose Carbúnculo Cólera Doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia espongiforme subaguda) Difteria Equinococose Febre escaro nodular Febre-amarela Febre Q Hepatite aguda A Infeções gonocócicas Doença dos legionários Leishmaníase Doença de Hansen (lepra) Leptospirose Doença de Lyme Malária Parotidite epidémica Poliomielite aguda Peste Raiva Rubéola congénita Rubéola (exclui rubéola congénita, P35.0) Outras Salmoneloses Sarampo Shigelose Sífilis congénita Sífilis precoce Tétano neonatal Tétano Tifóide Tosse convulsa Triquiníase";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:49:37.020000";"2023-11-02T15:49:37.020000";"cartografia-oficial,dgs,infomapaccessservice,inspirecore,prevencao-da-saude,saude,saude-humana-e-seguranca,saude-publica,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d529eba247765fca1";"Exploração de Massas Minerais";"exploracao-de-massas-minerais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/exploracao-de-massas-minerais/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Áreas licenciadas pela DGEG, em vigor, para a exploração de massas minerais em Portugal continental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.723000";"2023-11-02T15:43:09.723000";"ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,pedreiras,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c38defccd3b60565fca2";"Recuperação ambiental de áreas mineiras degradadas";"recuperacao-ambiental-de-areas-mineiras-degradadas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/recuperacao-ambiental-de-areas-mineiras-degradadas/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Recuperação ambiental das áreas mineiras degradadas, que visa a valorização ambiental, cultural e económica e a garantia da defesa do interesse público e a preservação do património ambiental. A recuperação ambiental das áreas mineiras degradadas foi atribuída em concessão à EDM através do Decreto-Lei n.º 198-A/2001, de 6 de julho, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei n.º 60/2005, de 9 de março";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.613000";"2023-11-02T15:43:09.613000";"ambiente,cartografia-oficial,deposito-mineral,depositos-minerais,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38df5060095c765fca3";"Captações de Água de Nascente";"captacoes-de-agua-de-nascente";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/captacoes-de-agua-de-nascente/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Localização das Captações de Água de Nascente em Portugal Continental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.613000";"2023-11-02T15:43:09.613000";"aguas-de-nascentes,aguas-subterraneas,ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,recursos-hidrogeologicos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c38db801ee975665fca2";"Áreas de Salvaguarda de Exploração de Urânio";"areas-de-salvaguarda-de-exploracao-de-uranio";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-de-salvaguarda-de-exploracao-de-uranio/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Informação correspondente ao antigo cadastro dos jazigos e ocorrências de Urânio da Junta de Energia Nuclear (JEN)/Empresa Nacional de Urânio (ENU), compilado entre 1978 e 2000, em Portugal continental. Estas áreas, passíveis ou não de exploração, são identificadas visando assegurar a natureza estratégica do recurso face à eventual exploração e, tomando por base o princípio da precaução, a saúde pública nos locais de ocorrência deste recurso radioativo.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.606000";"2023-11-02T15:43:09.606000";"ambiente,cartografia-oficial,deposito-mineral,depositos-minerais,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recurso-mineral,recursos-geologicos,recursos-minerais,saude,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38dfb811b843c65fca5";"Pesquisa de Massas Minerais";"pesquisa-de-massas-minerais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/pesquisa-de-massas-minerais/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Áreas de pesquisa de massas minerais em Portugal continental, licenciadas pela Direção-Geral de Energia e Geologia, que se encontram em vigor";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.494000";"2023-11-02T15:43:09.495000";"ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,pedreiras,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d28db2f479565fca4";"Prospeção e Pesquisa de Depósitos Minerais";"prospecao-e-pesquisa-de-depositos-minerais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/prospecao-e-pesquisa-de-depositos-minerais/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Áreas requeridas e atribuídas, em vigor, para a prospeção e pesquisa de depósitos minerais, em Portugal continental, que visam a descoberta destes recursos e a determinação das suas características até à confirmação da existência de valor económico";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.493000";"2023-11-02T15:43:09.493000";"ambiente,cartografia-oficial,deposito-mineral,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recurso-mineral,recursos-geologicos,recursos-minerais,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d5846fcb47865fca3";"Período de Exploração Experimental";"periodo-de-exploracao-experimental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/periodo-de-exploracao-experimental/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Áreas em período de exploração experimental de depósitos minerais, em Portugal Continental, para avaliação da viabilidade técnico-económica do estabelecimento duma exploração normal.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.491000";"2023-11-02T15:43:09.491000";"ambiente,cartografia-oficial,deposito-mineral,depositos-minerais,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recurso-mineral,recursos-geologicos,recursos-minerais,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38dfed579356765fca2";"Áreas de Reserva e Cativas";"areas-de-reserva-e-cativas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-de-reserva-e-cativas/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Áreas onde exista exploração de recursos geológicos e áreas onde existam recursos geológicos com potencial económico regional ou nacional, sendo servidões e restrições de utilidade pública";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.487000";"2023-11-02T15:43:09.487000";"ambiente,areas-cativas,areas-de-reserva,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38dcb1c6c7ad365fca4";"Centrais de Cogeração";"centrais-de-cogeracao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/centrais-de-cogeracao/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"A Cogeração resulta de um processo de produção e utilização combinada de eletricidade e calor, proporcionando o aproveitamento de mais de 70% da energia térmica proveniente dos combustíveis utilizados nesse processo.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.482000";"2023-11-02T15:43:09.482000";"ambiente,cartografia-oficial,central-de-cogeracao,dgeg,energia,energia-renovavel,energias-renovaveis,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d2836e3b63c65fca4";"Postos de Abastecimento de Combustíveis para Veículos Rodoviários";"postos-de-abastecimento-de-combustiveis-para-veiculos-rodoviarios";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/postos-de-abastecimento-de-combustiveis-para-veiculos-rodoviarios/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Postos de abastecimento de combustíveis localizados no território continental de Portugal, para o consumo público e cooperativo, cuja responsabilidade pelo cumprimento é dos titulares das respetivas licenças de exploração (Titular).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.482000";"2023-11-02T15:43:09.482000";"ambiente,cartografia-oficial,combustivel,dgeg,economia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,posto-de-abastecimento,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d72bf0d20fa65fca2";"Centrais Eólicas";"centrais-eolicas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/centrais-eolicas/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Centrais Eólicas de Portugal continental, licenciadas ou em fase de licenciamento pela Direção-Geral de Energia e Geologia";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.445000";"2023-11-02T15:43:09.445000";"aerogeradores,ambiente,cartografia-oficial,central-eolica,dgeg,energia,energia-renovavel,energias-renovaveis,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d92109ae7e965fca4";"Concessões de Água Mineral Natural";"concessoes-de-agua-mineral-natural";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/concessoes-de-agua-mineral-natural/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"A exploração de Águas Minerais Naturais consiste na atividade de aproveitamento do recurso, cujo exercício, por particulares, depende da atribuição de direitos por contrato administrativo de concessão de exploração.nental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.442000";"2023-11-02T15:43:09.442000";"aguas-minerais,ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recurso-hidromineral,recursos-geologicos,recursos-hidrogeologicos,recursos-hidrominerais,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38dd776fc609a65fca4";"Centrais Solares";"centrais-solares";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/centrais-solares/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Centrais Solares de Portugal continental, licenciadas ou em fase de licenciamento pela Direção-Geral de Energia e Geologia";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.438000";"2023-11-02T15:43:09.438000";"ambiente,cartografia-oficial,central-solar,dgeg,energia,energia-renovavel,energias-renovaveis,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,parques-fotovoltaicos,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d6b6400a88365fca4";"Centrais Térmicas";"centrais-termicas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/centrais-termicas/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Localização de Centrais Térmicas em Portugal continental, licenciadas pela Direção-Geral de Energia e Geologia";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.431000";"2023-11-02T15:43:09.431000";"ambiente,biomassa,cartografia-oficial,centrais-termicas,dgeg,economia,energia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38da0df3a88ea65fca3";"Perímetros de Proteção de Água Mineral Natural";"perimetros-de-protecao-de-agua-mineral-natural";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/perimetros-de-protecao-de-agua-mineral-natural/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Perímetros de proteção das Águas Minerais Naturais, que salvaguardam a disponibilidade e características da água, bem como as condições para uma boa exploração. Este perímetro é composto por três áreas: imediata, intermédia e alargada";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.404000";"2023-11-02T15:43:09.404000";"aguas-minerais,ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,perimetros-de-protecao,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,recursos-hidrogeologicos,recursos-hidrominerais,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38df5060095c765fca2";"Captações de Água Mineral Natural";"captacoes-de-agua-mineral-natural";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/captacoes-de-agua-mineral-natural/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Captações de Água Mineral Natural atribuídas e requeridas, em vigor, para a exploração de águas minerais naturais em Portugal continental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.382000";"2023-11-02T15:43:09.382000";"aguas-minerais,ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,recurso-hidromineral,recursos-geologicos,recursos-hidrogeologicos,recursos-hidrominerais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38d220ba675a765fca2";"Centrais Hídricas";"centrais-hidricas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/centrais-hidricas/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Centrais Hídricas (grandes hídricas e mini-hídricas) de Portugal continental, licenciados ou em fase de licenciamento pela Direção-Geral de Energia e Geologia";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.381000";"2023-11-02T15:43:09.381000";"ambiente,aproveitamentos-hidroeletricos,cartografia-oficial,central-hidrica,dgeg,energia,energia-renovavel,energias-renovaveis,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-industriais-e-de-producao,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38defccd3b60565fca1";"Prospeção e Pesquisa de Águas Minerais Naturais";"prospecao-e-pesquisa-de-aguas-minerais-naturais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/prospecao-e-pesquisa-de-aguas-minerais-naturais/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"A atividade de prospeção e pesquisa visa a revelação e caracterização do recurso (Águas Minerais Naturais) até ao aproveitamento económico do mesmo.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.369000";"2023-11-02T15:43:09.370000";"agua-mineral,ambiente,cartografia-oficial,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,planeamento-e-cadastro,recurso-hidromineral,recursos-geologicos,recursos-hidrogeologicos,recursos-hidrominerais,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c38db801ee975665fca1";"Concessões Mineiras";"concessoes-mineiras";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/concessoes-mineiras/";"Direção-Geral de Energia e Geologia - DGEG";"654138c66ddddda109c4960c";"Áreas atribuídas e requeridas, em vigor, para a exploração de depósitos minerais em Portugal continental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:43:09.359000";"2023-11-02T15:43:09.359000";"ambiente,cartografia-oficial,concessao-minerais,deposito-mineral,depositos-minerais,dgeg,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,recurso-mineral,recursos-geologicos,recursos-minerais,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9fed579356765fca1";"Carta das Nascentes Minerais de Portugal";"carta-das-nascentes-minerais-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-das-nascentes-minerais-de-portugal/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta das Nascentes Minerais de Portugal à escala 1:1 000 000 foi editada em 1970 pela Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos (Ministério da Economia - Secretaria de Estado da Indústria). Apresenta as designações e distribuição das águas minerais naturais concessionadas e das ocorrências hidrominerais não concessionadas à época no território nacional continental. Os recursos hidrominerais encontram-se agrupados e classificados pela fácies hidroquímica, o resíduo seco e temperatura da água quando superior a 27ºC.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.781000";"2023-11-02T15:35:05.781000";"agua-mineral-natural,aniao-e-catiao-dominante,cartografia-hidrogeologica,cartografia-oficial,facies-hidroquimica,geologia,hidrogeologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,nascente-mineral,recurso-hidromineral,residuo-seco,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,temperatura-da-agua";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a92836e3b63c65fca3";"Carta Geológica do Concelho de Lisboa à escala 1:10 000";"carta-geologica-do-concelho-de-lisboa-a-escala-1-10-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-do-concelho-de-lisboa-a-escala-1-10-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta geológica preparada por Fernando Moitinho de Almeida com base na Carta Geológica de Lisboa à escala 1:20 000 publicada em 1940 e no esquema do Complexo Basáltico de Lisboa de G. Zbyszewski publicado em 1952. Informação mais detalhada de cada uma das folhas disponível através dos seguintes endereços: Folha 1 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=94b5ccc6ac5a4677ad63927bae9d8048 Folha 2 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e9c4b07ed3404489af8980a4de99c47f Folha 3 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=8d7c029acd7346e9bc9366d92d13f77b Folha 4 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d9bbb46be0d14af0b8025cbec954fd5d";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.720000";"2023-11-02T15:35:05.720000";"carta-geologica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,falhas,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lisboa,lneg,local,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a928db2f479565fca3";"Carta Hidrogeológica de Portugal à escala 1:1 000 000";"carta-hidrogeologica-de-portugal-a-escala-1-1-000-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-hidrogeologica-de-portugal-a-escala-1-1-000-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Hidrogeológica de Portugal à escala 1:1 000 000 foi editada em 1970 pela Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos (Ministério da Economia - Secretaria de Estado da Indústria) com a colaboração das Direcções Gerais dos Serviços de Urbanização e dos Serviços Hidráulicos. Constitui um documento cartográfico datado que sintetiza as características hidrogeológicas do território continental. Principais conteúdos legendados: 1) Unidades geológicas agrupadas e classificadas em função da variação da grandeza da permeabilidade em cada tipo de meio (poroso, cársico, fissurado); 2) Indicações relativas a nascentes (caudais e temperatura da água); 3) Indicações relativas a cursos de água superficiais; 4) Indicações relativas a captações de água (caudais de furos e capacidade de barragens).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.682000";"2023-11-02T15:35:05.682000";"captacoes-subterraneas,carta-hidrogeologica,cartografia-oficial,caudais,geologia,hidrogeologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,permeabilidade,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9f5060095c765fca1";"Carta Hidrogeológica da Orla Algarvia";"carta-hidrogeologica-da-orla-algarvia";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-hidrogeologica-da-orla-algarvia/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Documento formado por um conjunto de 6 folhas que integra as seguintes temáticas: A - Sistemas aquíferos: (folhas A1 e A2) - Cartografia dos sistemas aquíferos da orla algarvia. Correspondência entre as formações geológicas e a distribuição espacial e as características dos aquíferos. definição e individualização de sistemas aquíferos em rochas detríticas, carbonatadas e fissuradas; B - Vulnerabilidade dos Sistemas Aquíferos (folhas B1 e B2) – Indicação do grau de vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas de acordo com a litologia, permeabilidade e tipos de aquíferos e identificação das fontes de contaminação; C - Hidroquímica pontual (folhas C1 e C2) – Indicação do quimismo dos pontos de água subterrânea quanto ao resíduo seco, dureza e fácies hidroquímica. Principais classes de água quanto à qualidade e sua distribuição espacial.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.672000";"2023-11-02T15:35:05.672000";"albufeira,alcoutim,algarve,aljezur,aquiferos,barlavento,captacoes,carta-hidrogeologica,cartografia-oficial,castro-marim,faro,fontes-de-contaminacao,geologia,hidrogeologia,informacao-geocientifica,lagoa,lagos,lgm,lneg,local,loule,monchique,olhao,permeabilidade,portimao,produtividade,quarteira,quimismo,sagres,sao-bras-de-alportel,silves,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,sotavento,tavira,vila-do-bispo,vila-real-de-santo-antonio,vulnerabilidade,zona-ocidental-e-oriental-algarvia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9b801ee975665fca0";"Carta Geológica do Parque Nacional da Peneda-Gerês";"carta-geologica-do-parque-nacional-da-peneda-geres";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-do-parque-nacional-da-peneda-geres/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica do Parque Nacional da Peneda-Gerês constitui uma edição conjunta do Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza (atual ICNF) e dos Serviços Geológicos de Portugal (atual LNEG). O Parque Nacional da Peneda-Gerês é uma área protegida de cerca de 70 290 hectares, criada em 1971. Continua a ser o único Parque Nacional português. Situa-se na zona raiana do Minho, Trás-os-Montes e Galiza. Esta área protegida, juntamente com o parque natural espanhol do Baixa Limia-Serra do Xurés (estabelecido em 1993 e com cerca de 20 920 hectares), forma, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés. Estas duas áreas são consideradas pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera. A geologia e geomorfologia desta região são fortemente condicionadas pela abundância de corpos graníticos, derivados de magmas gerados nos processos orogénicos variscos, resultantes da formação do supercontinente Pangea, há cerca de 350 Ma, por colisão da Laurússia e Gondwana. Os diferentes tipos de granitos existentes na área são agrupados em sin, tardi e póstectónicos, conforme as várias etapas da orogenia varisca. São intrusivos em metassedimentos considerados do Silúrico, do parautóctone da Zona Galiza-Trás-os-Montes (ZGTM). A estas intrusões graníticas estão relacionadas mineralizações de cassiterite, volframite, molibdenite, ouro e berilo (em pegmatitos), que foram alvo de importantes explorações mineiras, como as minas do Carris e da Borralha, já fora dos limites deste Parque. Ainda nos recursos geológicos, merece destaque as águas minero-medicinais (Caldas do Gerês). Nos sedimentos do Quaternário, merecem destaque a presença de moreias e a morfologia típica de vales com perfil em U, evidências da última glaciação Wurm (entre 110 000 a 12 000 anos), no final do Pleistocénico. Para atualização da geologia consultar: Pereira, E. (coord.) (1989). Carta Geológica de Portugal, Folha 1, escala 1:200 000. Lisboa, Serviços Geológicos Portugal. Pereira, E. (coord.) (1992). Notícia Explicativa da Folha 1 da Carta Geológica de Portugal, à escala 1:200 000. Lisboa, Serviços Geológicos Portugal, 83 p.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.664000";"2023-11-02T15:35:05.664000";"cartografia-geologica,cartografia-oficial,filoes-e-massas,geologia,granitos-nodulares,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,migmatitos,paleozoico,parque-nacional-da-peneda-geres,quaternario,rochas-graniticas-hercinicas,serra-da-peneda-geres,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9cb1c6c7ad365fca2";"Carta Geológica Simplificada do Parque Natural de Sintra-Cascais";"carta-geologica-simplificada-do-parque-natural-de-sintra-cascais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-simplificada-do-parque-natural-de-sintra-cascais/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica Simplificada do Parque Natural de Sintra-Cascais à escala 1:50 000 constitui uma edição conjunta do Parque Natural de Sintra Cascais (Instituto da Conservação da Natureza) e do Instituto Geológico e Mineiro que, para além da geologia, inclui também os geossítios deste Parque Natural.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.644000";"2023-11-02T15:35:05.644000";"cabo-raso,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cascais,complexo-vulcanico-de-lisboa,cretacico,crismina,filoes-e-massas,geologia,geossitios,informacao-geocientifica,jurassico,lgm,lneg,local,macico-eruptivo-de-sintra,oitavos,parque-natural-de-sintra-cascais,patrimonio-geologico,peninha,plutonitos,pnsc,praia-das-macas,praia-grande,quaternario,rodizio,sintra,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,terciario";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a992109ae7e965fca2";"Mapa Nacional de Corrosão Atmosférica (1990-1993)";"mapa-nacional-de-corrosao-atmosferica-1990-1993";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-nacional-de-corrosao-atmosferica-1990-1993/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Projecto ""Mapa Nacional de Corrosão Atmosférica"" foi desenvolvido e coordenado no INETI – Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial, mais especificamente no Laboratório de Tintas e Revestimentos (LTR), pela Doutora Elisabete Almeida e sua equipa. Este projecto resultou de uma parceria entre várias empresas, Laboratórios de Estado e Universidades e decorreu entre 1989 e 1995. Toda a informação obtida foi divulgada através da edição de um Livro do INETI intitulado ""Corrosão Atmosférica. Mapas de Portugal"", M.Elisabete, M. Almeida e Mário G. S. Ferreira (editores) (ISBN: 972-676-161-1) (1997).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.619000";"2023-11-02T15:35:05.619000";"aco,aluminio,cartografia-oficial,categorias-de-corrosividade,cobre,corrosao-atmosferica,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,len,lneg,nacional,recursos-energeticos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zinco";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9a0df3a88ea65fca2";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:500 000";"carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-500-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-500-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"5ª edição da Carta Geológica de Portugal à escala 1:500 000 publicada pelos Serviços Geológicos de Portugal em 1992.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.612000";"2023-11-02T15:35:05.612000";"bacia-do-algarve,bacia-do-tejo-sado,bacia-lusitanica,cambrico,carbonico,carta-geologica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cisalhamento-vigo-regua,cretacico,devonico,falha-chaves-regua-verim,falha-da-messejana,falha-da-vidigueira,falha-da-vilarica,falha-do-arrife,falha-do-ponsul,falhas,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,jurassico,lgm,lneg,nacional,neogenico,ordovicico,paleogenico,proterozoico,quaternario,rochas-magmaticas-intrusivas-hercinicas,rochas-magmaticas-intrusivas-pos-hercinicas,rochas-magmaticas-intrusivas-pre-hercinicas,rochas-magmaticas-intrusivas-tardi-hercinicas,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,triasico,zona-centro-iberica,zona-de-falha-porto-coimbra-tomar,zona-de-falha-seia-lousa,zona-ossa-morena,zona-sul-portuguesa";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9220ba675a765fca1";"Carta Geológica da Região do Algarve à escala 1:100 000";"carta-geologica-da-regiao-do-algarve-a-escala-1-100-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-da-regiao-do-algarve-a-escala-1-100-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica da Região do Algarve, à escala 1:100 000, produzida pelo Serviço Geológico de Portugal em 1992, no âmbito de levantamentos geológicos sistemáticos da orla meso-cenozóica algarvia.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.602000";"2023-11-02T15:35:05.602000";"algarve,carta-geologica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,falhas,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,local,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9efccd3b60565fca0";"Carta de Concessões Mineiras de Portugal (1836-1992)";"carta-de-concessoes-mineiras-de-portugal-1836-1992";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-concessoes-mineiras-de-portugal-1836-1992/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta de Concessões Mineiras de Portugal contém informação relativamente às áreas atribuídas para exploração mineira em Portugal, entre 1836 e 1992. Inclui dados referentes à localização, número e nome de concessão mineira, substâncias úteis, freguesia, concelho, distrito, folha 50 000, folha 25 000, início e fim da concessão e situação actual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.578000";"2023-11-02T15:35:05.578000";"cartografia-mineira,cartografia-oficial,economia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,minas,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a972bf0d20fa65fca1";"Carta Geológica Simplificada do Parque Natural da Serra da Estrela à escala 1:75 000";"carta-geologica-simplificada-do-parque-natural-da-serra-da-estrela-a-escala-1-75-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-simplificada-do-parque-natural-da-serra-da-estrela-a-escala-1-75-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica Simplificada do Parque Natural da Serra da Estrela à escala 1:75 000 constitui uma edição conjunta do Instituto Geológico e Mineiro (IGM) e do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), que para além da geologia do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), possui também um layer com os principais locais de interesse geológico e geomorfológico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.549000";"2023-11-02T15:35:05.549000";"cartografia-geologica,cartografia-oficial,complexo-xisto-grauvaquico,depositos-de-cobertura,filoes-e-massas,geologia,granitoides-hercinicos,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,meseta-norte,parque-natural-da-serra-da-estrela,rio-mondego,serra-da-estrela,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-centro-iberica";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a96b6400a88365fca3";"Mapa Geológico do Anticlinal de Estremoz (1997)";"mapa-geologico-do-anticlinal-de-estremoz-1997";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-do-anticlinal-de-estremoz-1997/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O mapa geológico do Anticlinal de Estremoz resulta da compilação à escala 1:10 000 de todos os trabalhos de cartografia realizados até 1997 (a escalas 1:2 000 e 1:5 000) que tiveram como objetivo o conhecimento detalhado da distribuição dos mármores nesta região e avaliação das suas potencialidades para fins ornamentais. Coloca em particular evidência as duas fases de dobramento que afetam o anticlinal. Serviu de apoio à elaboração do PROZOM – Plano Regional de Ordenamento da Zona dos Mármores e ao planeamento da atividade extrativa por parte dos industriais do setor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.548000";"2023-11-02T15:35:05.548000";"alentejo,anticlinal-de-estremoz,cartografia-oficial,estremoz,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,marmore,portugal,recursos-minerais,rochas-ornamentais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9529eba247765fca0";"Cartografia dos Mármores de Viana do Alentejo – Alvito (1999)";"cartografia-dos-marmores-de-viana-do-alentejo-alvito-1999";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-dos-marmores-de-viana-do-alentejo-alvito-1999/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Este mapa geológico coloca em evidência os mármores da região compreendida entre Viana do Alentejo – Alvito. Os mármores afloram em vasta área desta região, a qual corresponde a uma estrutura anticlinal controlada por falhas. Os mármores apresentam grão grosseiro e cores esverdeadas, sendo explorados desde há muitos anos em algumas pedreiras de dimensões relativamente reduzidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.514000";"2023-11-02T15:35:05.514000";"alentejo,alvito,cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,marmore,portugal,recursos-minerais,rocha-ornamental,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,viana-do-alentejo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9d776fc609a65fca3";"Carta Geológica Simplificada do Parque Natural da Ria Formosa, Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António e Região Envolvente à escala 1:100 000";"carta-geologica-simplificada-do-parque-natural-da-ria-formosa-reserva-natural-do-sapal-de-castro-marim-e-vila-real-de-santo-antonio-e-regiao-envolvente-a-escala-1-100-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-simplificada-do-parque-natural-da-ria-formosa-reserva-natural-do-sapal-de-castro-marim-e-vila-real-de-santo-antonio-e-regiao-envolvente-a-escala-1-100-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica Simplificada do Parque Natural da Ria Formosa, Reserva Natural do Sapal da Castro Marim e Vila Real de Santo António e Região envolvente constitui uma edição conjunta do Instituto Geológico e Mineiro (IGM), do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Sto. António e do Parque Natural da Ria Formosa, que para além da geologia da região, possui também um layer com os principais sítios de interesse geológico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.467000";"2023-11-02T15:35:05.467000";"bacia-do-algarve,carbonico,carta-geologica,cartografia-oficial,cretacico,filoes-e-massas,fonte-benemola,geologia,informacao-geocientifica,jurassico,lgm,lneg,local,meseta-sul,neogenico,orla-meridional,paleogenico,parque-natural-da-ria-formosa,quaternario,reserva-natural-do-sapal-da-castro-marim-e-vila-real-de-santo-antonio,rio-guadiana,rocha-da-pena,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,triasico,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9fb811b843c65fca4";"Carta Geológica Simplificada do Parque Arqueológico do Vale do Côa à escala 1:80 000";"carta-geologica-simplificada-do-parque-arqueologico-do-vale-do-coa-a-escala-1-80-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-simplificada-do-parque-arqueologico-do-vale-do-coa-a-escala-1-80-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica Simplificada do Parque Arqueológico do Vale do Côa constitui uma edição conjunta do Instituto Geológico e Mineiro (IGM) e do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC), que para além da geologia do Parque Arqueológico do Vale do Côa, possui também um layer com os principais locais de interesse geológico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.458000";"2023-11-02T15:35:05.458000";"cambrico,carta-geologica,cartografia-oficial,filoes-e-massas,geologia,granitoides-hercinicos,granitoides-hercinicos-sin-tectonicos,granitoides-hercinicos-tardi-tectonicos,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,meseta-norte,neogenico,ordovicico,paleogenico,parque-arqueologico-do-vale-do-coa,quaternario,rio-douro,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vale-do-coa,vendiano-superior,vila-nova-de-foz-coa,zona-centro-iberica";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a95846fcb47865fca2";"Mapa Geológico da Brecha Algarvia (2000)";"mapa-geologico-da-brecha-algarvia-2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-da-brecha-algarvia-2000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Na região do Algarve a “Brecha Algarvia” é uma variedade de calcário ornamental que desde há largos anos é explorada entre São Brás de Alportel e Tavira, sem que para tal alguma vez tenham sido realizados estudos geológicos adequados ao planeamento mineiro e sua integração no ordenamento do território. Para estes propósitos e visando também a salvaguarda dos recursos existentes, a Direção Regional do Algarve do Ministério da Economia coordenou a execução do “Projecto de Valorização Global – Brecha Algarvia” no âmbito do qual o Instituto Geológico e Mineiro foi responsável pela execução do Sub-Projecto I: “Estudos Geológicos de Caracterização do Recurso “Brecha Algarvia”. Decorrente destes estudos que incluíram sondagens mecânicas com recuperação de testemunho, foi elaborada a cartografia geológica dos recursos nesta variedade de calcários ornamentais.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.438000";"2023-11-02T15:35:05.438000";"algarve,calcario,cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,moncarapacho,portugal,recursos-minerais,rocha-ornamental,s-braz-de-alportel,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tavira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9fed579356765fca0";"Carta das Fontes e do Risco de Contaminação da Região de Entre-Douro-e-Minho à escala 1:100 000";"carta-das-fontes-e-do-risco-de-contaminacao-da-regiao-de-entre-douro-e-minho-a-escala-1-100-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-das-fontes-e-do-risco-de-contaminacao-da-regiao-de-entre-douro-e-minho-a-escala-1-100-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Mapa com informação sobre o grau de vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas de acordo com a litologia e o grau de fracturação e indicação das principais fontes de contaminação na região do Douro Litoral e Alto Minho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.312000";"2023-11-02T15:35:05.312000";"cartografia-oficial,fontes-de-poluicao,geologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,risco-de-contaminacao,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a928db2f479565fca2";"Base de Dados do Museu de Jazigos Minerais Portugueses";"base-de-dados-do-museu-de-jazigos-minerais-portugueses";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/base-de-dados-do-museu-de-jazigos-minerais-portugueses/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Base de Dados do Museu de Jazigos Minerais Portugueses constituída por amostras de minérios metálicos, não metálicos e energéticos, recolhidas nas explorações mineiras Portuguesas desses recursos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.301000";"2023-11-02T15:35:05.301000";"cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,jazigo,lgm,lneg,minerio,museu,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9f5060095c765fca0";"Mapa Geológico dos Recursos em Xisto da Pedreira do Mestre André, Barrancos (2001)";"mapa-geologico-dos-recursos-em-xisto-da-pedreira-do-mestre-andre-barrancos-2001";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-dos-recursos-em-xisto-da-pedreira-do-mestre-andre-barrancos-2001/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A cartografia geológica da área envolvente à Pedreira do Mestre André em Barrancos foi realizada em 2001 para suportar a avaliação dos recursos disponíveis nesta área para a produção de xistos para fins ornamentais. Foi acompanhada de uma campanha de sondagens e de levantamento do estado de fraturação do maciço. Como fatores condicionantes ao aproveitamento dos xistos definiram-se duas famílias de falhas: uma subparalela à estrutura regional e a que estão associados pequenos dobramentos e outra orientada E-W com pendores de 30º a 60º para norte que apresentam espessas zonas de esmagamento injetadas por quartzo. Delimitou-se uma área preferencial para o desenvolvimento da lavra a curto prazo e a que correspondem 30000 m3 de recursos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.292000";"2023-11-02T15:35:05.292000";"alentejo,barrancos,cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,portugal,recursos-minerais,rochas-ornamentais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,xistos";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a92836e3b63c65fca2";"Carta de Ocorrências Minerais de Portugal Continental à escala 1:500 000";"carta-de-ocorrencias-minerais-de-portugal-continental-a-escala-1-500-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocorrencias-minerais-de-portugal-continental-a-escala-1-500-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta de Ocorrências Minerais de Portugal Continental à escala 1:500 000, contém a localização de 2277 depósitos minerais, cuja informação se encontra descrita no Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses – SIORMINP. Inclui dados referentes à localização, substâncias úteis, dimensão, morfologia e mostra o contexto geológico dos depósitos minerais nela representados.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.278000";"2023-11-02T15:35:05.278000";"cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,ocorrencias-minerais,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9b801ee975665fc9f";"Catálogo de Recursos Geotérmicos de Portugal Continental";"catalogo-de-recursos-geotermicos-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/catalogo-de-recursos-geotermicos-de-portugal-continental/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Catálogo de Recursos Geotérmicos de Portugal Continental foi elaborado na década de 90, pelo então Instituto Geológico e Mineiro, tendo sido preocupação dos organismos que lhe sucederam nas competências (DGEG e LNEG) mantê-lo atualizado, tendo em vista fornecer informação geral sobre este potencial energético e dar a conhecer as potencialidades do nosso País, numa perspetiva de angariar eventuais interessados em explorar e utilizar estes recursos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.275000";"2023-11-02T15:35:05.275000";"cartografia-oficial,dgeg,geologia,geotermia,gradiente-termico,hidrogeologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,recursos-geotermicos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9efccd3b60565fc9f";"Inventário de Sítios com Interesse Geológico - Geossítios";"inventario-de-sitios-com-interesse-geologico-geossitios";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/inventario-de-sitios-com-interesse-geologico-geossitios/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Base de Dados dos sítios com interesse geológico do território nacional acessível na Internet. O que agora se apresenta e que constitui apenas uma primeira fase corresponde a cerca de uma centena de Geo-Sítios, ou geótopos, limitados ao território continental português. Como não foi possível obter financiamento para visitas ao terreno, as fichas baseiam-se nas informações bibliográficas e nas fornecidas pelos colaboradores de diversas instituições.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.235000";"2023-11-02T15:35:05.235000";"cartografia-oficial,estratigrafia,geo-sitios,geologia,geomorfologia,geoquimica,geossitios,hidrogeologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inventario,lgm,lneg,nacional,paisagem,patrimonio-geologico,sedimentologia,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vulcanismo";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9a0df3a88ea65fca1";"Áreas de Prospeção e Pesquisa Atribuídas a Empresas Mineiras (1955-2003)";"areas-de-prospecao-e-pesquisa-atribuidas-a-empresas-mineiras-1955-2003";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-de-prospecao-e-pesquisa-atribuidas-a-empresas-mineiras-1955-2003/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Base de Dados com informação referente às áreas de prospecção e pesquisa mineira atribuídas às empresas mineiras entre 1955 e 2003.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.228000";"2023-11-02T15:35:05.228000";"areas-de-prospecao-e-pesquisa,cartografia-mineira,cartografia-oficial,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9cb1c6c7ad365fca1";"Carta Geológica de Portugal Continental à escala 1:2 000 000";"carta-geologica-de-portugal-continental-a-escala-1-2-000-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-de-portugal-continental-a-escala-1-2-000-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica de Portugal Continental à escala 1:2 000 000 foi preparada no âmbito da publicação do Atlas de Portugal do Instituto Geográfico Português em 2005.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.219000";"2023-11-02T15:35:05.219000";"bacia-do-algarve,bacia-do-tejo-sado,bacia-lusitanica,cambrico,carbonico,carta-geologica,cartografia-oficial,cretacico,devonico,falha-chaves-regua-verim,falha-da-messejana,falha-da-vidigueira,falha-da-vilarica,falha-do-arrife,falha-do-ponsul,geologia,informacao-geocientifica,jurassico,lgm,lneg,nacional,neogenico,ordovicico,paleogenico,precambrico,quaternario,rochas-magmaticas-intrusivas-pos-variscas,rochas-magmaticas-intrusivas-pre-orogenicas,rochas-magmaticas-intrusivas-variscas,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,triasico,zona-centro-iberica,zona-de-falha-porto-coimbra-tomar,zona-de-falha-seia-lousa,zona-ossa-morena,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9220ba675a765fca0";"Carta Geológica do Parque Natural do Douro Internacional";"carta-geologica-do-parque-natural-do-douro-internacional";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-do-parque-natural-do-douro-internacional/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Parque do Douro Internacional abrange geograficamente os canyons do rio Douro e do seu afluente, o rio Águeda que, neste local, definem a fronteira com a Espanha. No setor espanhol este parque tem continuidade para o Parque “Arribas del Duero”. Carta geológica publicada à escala 1:150 000, em 2005, a sua geologia enquadra-se no autóctone da Zona Centro Ibérica (ZCI). Para oeste, este autóctone contacta com as unidades parautóctones e alóctones dos mantos de carreamento da Zona Galiza -Trás-os-Montes (ZGTM). Com base no conhecimento à data de publicação, no autóctone, destacam-se as unidades consideradas do soco pré-varisco (ortognaisses e paragnaisses de Miranda do Douro), exumadas em metassedimentos com afinidades ao Grupo Douro, do Câmbrico inferior - médio. No setor da Barragem da Bemposta estas rochas apresentam metamorfismo intenso resultando num complexo de migmatitos, gnaisses e paragnaisses. Em discordância sobre esta sequência Câmbrica, seguem-se unidades do Ordovícico Inferior a Superior. A topo do Ordovícico Superior, ocorre uma sequência condensada silúrica desde o Llandovery ao Pridoli. Por carreamentos associados à instalação dos mantos de carreamento da ZGTM, ocorrem diversas escamas tectónicas de metassedimentos, metavulcanitos de várias procedências, juntamente com rochas metamórficas (gnaisses de Saldanha). Para atualização da estratigrafia do Ordovícico de Trás-os-Montes consultar: Sá, A. A., Meireles, C., Coke, C. Gutiérrez-Marco, J. C., 2005. Unidades litoestratigráficas do Ordovícico da região de Trás-os-Montes (Zona Centro-Ibérica, Portugal). Comunicações Geológicas, INETI, 92, 31-74. Para atualização de Ordovícico Inferior e Silúrico da ZCI e unidades parautóctones ZGTM, consultar: Meireles, C.A.P., 2013. Litoestratigrafia do Paleozóico do sector a nordeste de Bragança (Trás-os-Montes) - Serie Nova Terra, nº 42. Instituto Universitário de Geologia “Isidro Parga Pondal”, Univ. Coruña, 471 p, (1 Mapa Geol. + 4 Anexos). Disponível em https://www.udc.es/files/iux/almacen/Nova%20Terra%2042%20ebook/files/assets/basic-html/index.html#page1 Dias da Silva, I., 2014. Geologia de las Zonas Centro Ibérica y Galicia - Trás-os-Montes en la parte oriental del Complexo de Morais, Portugal/España. Inst. Univ. de Geol. “Isidro Parga Pondal”, Área de Xeoloxía e Minería do Seminario de Estudos Galegos, Coruña, 424 p.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.200000";"2023-11-02T15:35:05.200000";"cambrico,cartografia-geologica,cartografia-oficial,devonico,figueira-de-castelo-rodrigo,filoes-e-massas,freixo-de-espada-a-cinta,geologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,miranda-do-douro,mogadouro,neoproterozoico,nordeste-de-tras-os-montes,ordovicico,parque-natural-do-douro-internacional,quaternario,rochas-magmaticas-variscas-intrusivas,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades-metassedimentares-aloctones,unidades-metassedimentares-autoctones,unidades-metassedimentares-parautoctones,unidades-metassedimentares-subautoctones,zona-centro-iberica,zona-galiza-tras-os-montes";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a96b6400a88365fca2";"Carta Geológica da Região Demarcada do Douro à escala 1:25 000";"carta-geologica-da-regiao-demarcada-do-douro-a-escala-1-25-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-da-regiao-demarcada-do-douro-a-escala-1-25-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica da Região Demarcada do Douro, à escala 1:25 000, produzida pelo Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação em 2004, no âmbito do projeto Douro Vinhateiro ""Macrozonagem da Região Demarcada do Douro"" financiado pela Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.189000";"2023-11-02T15:35:05.189000";"alijo,alvacoes-do-corgo,armamar,barca-dalva,carrazeda-de-ansiaes,carta-geologica,cartografia-oficial,escalhao,formacao-de-bateiras,formacao-de-desejosa,formacao-de-ervedosa-do-douro,formacao-de-pinhao,formacao-de-rio-pinhao,formacao-de-sao-domingos,freixo-de-numao,geologia,grupo-do-douro,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lamego,lgm,lneg,local,meda,mesao-frio,peso-da-regua,pinhao,poiares,rochas-granitoides,s-joao-da-pesqueira,s-salvador-do-mundo,sabrosa,santa-marta-de-penaguiao,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tabuaco,torre-de-moncorvo,vila-nova-de-foz-coa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a992109ae7e965fca1";"Ocorrências Termais Portuguesas - Termalbase";"ocorrencias-termais-portuguesas-termalbase";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ocorrencias-termais-portuguesas-termalbase/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Base de Dados constituída pelo conjunto de ocorrências termais do continente, onde consta o nome, localização, início e fim de época, indicações terapêuticas e se estão em atividade ou não.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.185000";"2023-11-02T15:35:05.185000";"cartografia-oficial,dgeg,geologia,hidrogeologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,termas";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a972bf0d20fa65fca0";"Geologia dos núcleos de exploração de mármore do Anticlinal de Estremoz (2003-2008)";"geologia-dos-nucleos-de-exploracao-de-marmore-do-anticlinal-de-estremoz-2003-2008";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/geologia-dos-nucleos-de-exploracao-de-marmore-do-anticlinal-de-estremoz-2003-2008/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A cartografia geológica dos núcleos de exploração de mármores do Anticlinal de Estremoz foi realizada entre 2003 e 2008 com uma temática vocacionada para apoiar o sector industrial e o ordenamento do território. Os mapas produzidos para os 5 núcleos de exploração, correspondentes às 5 Unidades de Ordenamento para a indústria extrativa definidas no PROZOM - Plano Regional de Ordenamento da Zona dos Mármores, permitem distinguir as principais variedades de mármores, bem como a sua estruturação tectónica que muito condiciona a sua exploração.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.180000";"2023-11-02T15:35:05.180000";"alentejo,anticlinal-de-estremoz,borba,cartografia-oficial,estremoz,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,marmore,portugal,recursos-minerais,rochas-ornamentais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vila-vicosa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9529eba247765fc9f";"Carta Geológica Simplificada das Ilhas da Madeira e do Porto Santo à escala 1:80 000";"carta-geologica-simplificada-das-ilhas-da-madeira-e-do-porto-santo-a-escala-1-80-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-simplificada-das-ilhas-da-madeira-e-do-porto-santo-a-escala-1-80-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica Simplificada das Ilhas da Madeira e do Porto Santo à escala 1:80 000 constitui uma edição conjunta do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) e da Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia da Região Autónoma da Madeira (DRCIERAM), que para além da geologia das Ilhas da Madeira e do Porto Santo, possui também um layer com os principais sítios de interesse geológico-turístico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.134000";"2023-11-02T15:35:05.134000";"carta-geologica,cartografia-oficial,cobertura-sedimentar-quaternaria,filoes,funchal,geologia,ilha-da-madeira,ilha-do-porto-santo,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,madeira,porto-santo,regional,rochas-igneas-extrusivas,rochas-igneas-extrusivas-com-intercalacoes-sedimentares,rochas-igneas-filonianas,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9d776fc609a65fca2";"Carta Geológica do Parque de Natureza de Noudar (Herdade da Coitadinha - Barrancos) à escala 1:10 000";"carta-geologica-do-parque-de-natureza-de-noudar-herdade-da-coitadinha-barrancos-a-escala-1-10-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-do-parque-de-natureza-de-noudar-herdade-da-coitadinha-barrancos-a-escala-1-10-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica do Parque de Natureza de Noudar à escala 1:10 000 constitui uma edição conjunta do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), do Parque de Natureza de Noudar (PNN) e da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. (EDIA), que para além da geologia do Parque da Natureza de Noudar, possui também um layer com os principais locais de interesse geológico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.114000";"2023-11-02T15:35:05.114000";"barrancos,brechas-ferruginosas,cartografia-geologica,cartografia-oficial,devonico,doleritos,geologia,herdade-dos-coitadinhos,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,meseta-sul,ordovicico,parque-de-natureza-de-noudar,quaternario,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vulcanitos-basicos-deformados,zona-ossa-morena";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a9fb811b843c65fca3";"Carta Geológica da Área Metropolitana de Lisboa à escala 1:100 000";"carta-geologica-da-area-metropolitana-de-lisboa-a-escala-1-100-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-da-area-metropolitana-de-lisboa-a-escala-1-100-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica da Área Metropolitana de Lisboa (AML), à escala 1:100 000, foi produzida pelo Instituto Geológico e Mineiro (IGM)/Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), em 2005, no âmbito do projeto de ""Revisão e Atualização da Cartografia Geológica da Área Metropolitana de Lisboa"".";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.102000";"2023-11-02T15:35:05.102000";"alcochete,almada,amadora,aml,arruda-dos-vinhos,azambuja,barreiro,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cascais,complexo-vulcanico-de-lisboa,cretacico,devonico,falhas,filoes-e-massas,geologia,granito-de-sintra,informacao-geocientifica,jurassico,lgm,lisboa,lneg,local,loures,mafra,moita,montijo,neogenico,odivelas,oeiras,paleogenico,palmela,quaternario,rochas-plutonicas,seixal,sesimbra,setubal,sintra,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,sobral-de-monte-agraco,vila-franca-de-xira";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a95846fcb47865fca1";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:1 000 000";"carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-1-000-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-1-000-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica de Portugal à escala 1:1 000 000, editada pelo LNEG em 2010, constitui o documento síntese do conhecimento actual sobre a geologia de Portugal Continental e de todo o território insular: Ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. Este mapa inclui pela primeira vez a cartografia geológica da área imersa da plataforma continental de Portugal Continental que reúne a informação gerada em mais de 30 anos de investigação em geologia marinha. O mapa é constituído por: Carta Geológica de Portugal Continental, Carta Geológica da Região Imersa de Portugal, Carta Geológica do Arquipélago dos Açores, Carta Geológica do Arquipélago da Madeira (escala 1:1 000 000), Esquema Neotectónico de Portugal Continental com Hipsometria à escala 1:4 000 000, Esquema Tectono-Estratigráfico de Portugal Continental à escala 1:5 000 000 e Mapa de localização à escala 1:20 000 000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:05.102000";"2023-11-02T15:35:05.102000";"bacias-meso-cenozoicas,cambrico,carbonico,carta-da-area-imersa,carta-da-madeira,carta-de-portugal-continental,carta-dos-acores,carta-geologica,cartografia-oficial,cisalhamento-vigo-regua,corvo,cretacico,devonico,esquema-neotectonico,esquema-tectono-estratigrafico,faial,falha-chaves-regua-verim,falha-da-messejana,falha-da-nazare,falha-da-vidigueira,falha-da-vilarica,falha-do-arrife,falha-do-ponsul,falhas,flores,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,jurassico,lgm,lneg,madeira,mapa-de-localizacao,nacional,neogenico,ordovicico,paleogenico,pico,porto-santo,portugal,proterozoico,quaternario,regiao-autonoma-da-madeira,regiao-autonoma-dos-acores,rochas-magmaticas-intrusivas-e-filonianas,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,selvagens,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,terceira,triasico,zona-centro-iberica,zona-da-falha-lousa-ceia,zona-da-galiza-tras-os-montes,zona-de-falha-porto-coimbra-tomar,zona-ossa-morena,zona-sul-portuguesa";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a828db2f479565fca1";"Carta de Depósitos Minerais da Região Norte de Portugal à escala 1:200 000";"carta-de-depositos-minerais-da-regiao-norte-de-portugal-a-escala-1-200-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-depositos-minerais-da-regiao-norte-de-portugal-a-escala-1-200-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta de Depósitos Minerais da Região Norte inclui um total de 800 depósitos - minerais metálicos, minerais não metálicos e rochas industriais concessíveis - na sua maior parte fruto da orogenia Varisca. Trata-se do sector do país com maior número e variedade de tipos de mineralizações conhecidas. Tais depósitos compreendem desde simples ocorrências até jazigos de grande dimensão. No grupo dos minerais metálicos estão representadas mineralizações de: antimónio, arsénio, berílio, bismuto, chumbo, cobre, crómio, estanho, ferro, lítio, manganês, molibdénio, níquel, ouro, prata, tântalo/nióbio, titânio, tungsténio (volframite), tungsténio (scheelite), urânio e zinco. O grupo dos minerais não metálicos e das rochas industriais concessíveis inclui: barita, caulino, areias cauliníferas, carvões (metamorfizados), talco, amianto (asbesto), grafite, flúor (fluorite), quartzo e feldspato. Ao nível da representação, em cada depósito mineral podem ser observados diversos elementos: para além do nome do depósito mineral e do número atribuído, cada substância surge representada por uma cor; quanto à dimensão, para além das ocorrências, os jazigos/jazidas estão classificados em pequenos, médios e grandes, com símbolos de dimensões apropriadas; relativamente à morfologia, os depósitos minerais surgem classificados em vários tipos: bolsada, brecha, chaminé, disseminação, estratiforme, estratóide, filoniano, irregular, lenticular, massa, outro, stockwork e zona de cisalhamento, representados por um símbolo próprio e incluem a respetiva direção quando conhecida; ao nível da caraterização genética, a classificação está subdividida em 2 grandes grupos: depósitos minerais metálicos; depósitos minerais não metálicos e de rochas industriais concessíveis, para um total de duas dezenas de tipos genéticos base.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.922000";"2023-11-02T15:35:04.922000";"cartografia-oficial,deposito-mineral,economia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,jazida,jazigo-mineral,lgm,lneg,mina,ocorrencia-mineral,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8f5060095c765fc9f";"Integrated Infrastructure for CO2 Transport and Storage in the West Mediterranean - Comet";"integrated-infrastructure-for-co2-transport-and-storage-in-the-west-mediterranean-comet";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/integrated-infrastructure-for-co2-transport-and-storage-in-the-west-mediterranean-comet/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Base de Dados do Projeto Comet - CO2 Transport and Geologic Storage Infrastructures.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.920000";"2023-11-02T15:35:04.920000";"armazenamento,captura,cartografia-oficial,ccs,co2,comet,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,len,lneg,nacional,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c1a8fed579356765fc9f";"Carta Geológica da República da Guiné-Bissau à escala 1:400 000";"carta-geologica-da-republica-da-guine-bissau-a-escala-1-400-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-da-republica-da-guine-bissau-a-escala-1-400-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta geológica editada em formato frente e verso, incluindo a seguinte informação: Frente da Carta: Geologia 1:400 000; Corte Geológico 1:400 000 (escala horizontal); Legenda Geológica; Localização dos principais Afloramentos; Ocorrências e Recursos Minerais (localizados no mapa e em listagem numa Tabela); 346 Sondagens (captação de água, poços e algumas sondagens mineiras). A base topográfica foi desenhada expressamente para esta edição (Base Topográfica LNEG-IICT, 2011), a partir de cartografia na escala 1:50 000 (72 folhas editadas entre 1953 e 1966). Foi atualizada para 2013 sobretudo no referente à redistribuição da população e à reconfiguração da rede viária, face a alterações profundas que marcaram o país durante a guerra (1963-1974) e após a independência. Inclui estradas, caminhos, povoações, rede hidrográfica, planos de água (vendus e lagoas), toponímia, altimetria (pontos cotados e curvas de nível). O litoral tem continuidade com a plataforma continental, sendo apresentada a batimetria, facilitando a perceção do delta correspondente ao Arquipélago Bijagós. No verso da Carta: 346 “logs” de sondagens e poços, com a profundidade de captação de água e com a interpretação da sequência atravessada (litologia / estratigrafia); Extrato de Imagem de satélite, incluindo grande parte do litoral do país, para visualização do transporte sedimentar no Delta dos Bijagós e na foz do rio Geba; Esboço geomorfológico e texto explicativo sobre a geomorfologia e morfologia do território; Corte Geológico da bacia mesocenozóica, com texto explicativo e Coluna Litostratigráfica tal como seguida em pesquisa de hidrocarbonetos; Carta hipsométrica; Mapa Administrativo do país (regiões, sectores e cidades); Mapa com a Divisão Cartográfica; Bibliografia, geral e sectorial (geologia, cartografia, hidrogeologia, recursos minerais, etc.); Lista de autores e colaboradores; Fotos de afloramentos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.920000";"2023-11-02T15:35:04.920000";"aquiferos,carta-geologica,cartografia-oficial,cenozoico,delta,geologia,geologia-de-africa,geomorfologia,guine-bissau,guinea-bissau,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lateritos,lgm,lneg,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vendu";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a82836e3b63c65fca1";"Mapa Geológico do Sector Nordeste de Bragança";"mapa-geologico-do-sector-nordeste-de-braganca";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-do-sector-nordeste-de-braganca/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Mapa Geológico do Sector Nordeste de Bragança foi produzido no âmbito da tese de Doutoramento de Carlos Meireles. A região abrangida por este mapa situa-se geologicamente no limite entre a Zona Centro Ibérica e a Zona Galiza Trás-os-Montes do Maciço Ibérico, sendo a continuação, para o território português, da estrutura sinforme de Alcañices. Esta região é constituída fundamentalmente por metassedimentos e metavulcanitos paleozóicos, de idade no intervalo Ordovícico – Devónico. A cartografia geológica, complementada pela investigação litoestratigráfica, litogeoquímica e estrutural permitiu a definição formal de várias unidades litoestratigráficas, quer na sequência autóctone, quer na parautóctone, segundo os critérios propostos no Guia Estratigráfico Internacional.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.893000";"2023-11-02T15:35:04.893000";"braganca,cambrico,carreamento-da-costa-grande,carreamento-da-pena-branca,carreamento-da-ribeira-de-silos,carreamento-da-ribeira-do-porto,cartografia-geologica,cartografia-oficial,ciclo-cadomiano,ciclo-varisco,complexo-de-unidades-aloctones,complexo-ofiolitico,cova-da-lua,deilao,devonico,espinhosela,formacao-angueira,formacao-campanho,formacao-chao-do-amieiral,formacao-de-gimonde,formacao-de-macedo-de-cavaleiros,formacao-de-soutelo,formacao-maceiras,formacao-marao,formacao-moncorvo,formacao-rio-de-onor,formacao-valvao,fragas-de-rebal-do-cabo,geologia,gimonde,granito-da-costa-grande,granito-de-moimenta,granito-de-san-martin-del-pedroso,granitos-de-rio-frio,guadramil,informacao-geocientifica,labiados,lgm,lneg,local,macico-de-braganca,macico-de-ifanes,macico-de-montesinho,membro-cicouro,membro-constantim,membro-ermida,membro-fraga-dos-corvos,membro-grauvaques-de-franca,membro-guadramil,membro-igrejas,membro-malhada,membro-quintanilha,membro-ribeira-de-silos,membro-vale-andres,montesinho,neogenico,ordovicico,paleogenico,poco-barreiras-brancas,precambrico,proterozoico,quaternario,rio-de-onor,rio-frio,rio-sabor,rochas-igneas-intrusivas-plutonicas-hipabissais,rochas-magmaticas,rochas-metamorficas-ortometamorficas,rochas-metassedimentares,s-martinho-de-angueira,silurico,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,unidade-coroto,unidade-de-carregosa,unidade-de-santa-cruz,unidade-de-soeira,unidade-rio-sabor,unidades-autoctones,unidades-centro-transmontanas,unidades-parautoctones,unidades-subautoctones,zona-centro-iberica,zona-galiza-tras-os-montes";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8b801ee975665fc9e";"Mapa Geológico Simplificado do Município de Góis";"mapa-geologico-simplificado-do-municipio-de-gois";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-simplificado-do-municipio-de-gois/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Mapa Geológico Simplificada do Município de Góis foi elaborado pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), a pedido da Câmara Municipal de Góis, no seguimento do colóquio ""Penedos de Góis - apresentação, propostas de classificação, valorização e promoção"" que ocorreu a 3 de dezembro de 2012. Este mapa é constituído pela geologia do Município de Góis e também por um layer com os principais geossítios.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.872000";"2023-11-02T15:35:04.872000";"carta-geologica,cartografia-oficial,cenozoico,couto-mineiro-de-gois,falha-da-lousa,geologia,geossitio,gois,grupo-das-beiras,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,massas-e-filoes,neoproterozoico,ordovicico,paleozoico,patrimonio-geologico,pedra-letreira,penedo-de-gois,rochas-igneas,rochas-metassedimentares,rochas-sedimentares,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,sra-da-candosa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8cb1c6c7ad365fca0";"Cartografia dos Recursos em Calcários Ornamentais do Maciço Calcário Estremenho";"cartografia-dos-recursos-em-calcarios-ornamentais-do-macico-calcario-estremenho";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-dos-recursos-em-calcarios-ornamentais-do-macico-calcario-estremenho/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"No Maciço Calcário Estremenho desenvolve-se desde há cerca de 40 anos uma intensa atividade extrativa de calcários para fins ornamentais. Essa atividade decorre fundamentalmente em 5 principais núcleos de exploração dos quais aqui se apresenta a cartografia geológica detalhada e que serviu de base à caraterização e avaliação dos recursos disponíveis. São eles os núcleos de Cabeça Veada, Codaçal, Moleanos, Pé da Pedreira e Portela das Salgueiras. Correspondem às Áreas de Intervenção Específica com o mesmo nome que fazem parte do Programa de Especial de Ordenamento do PNSAC. Simultaneamente apresenta-se a cartografia a escala regional de outras áreas de exploração, nomeadamente, Casal Farto (Fátima), Moita do Poço (Alcobaça) e Moleanos – Ataíja (Alcobaça), bem como Mapas geológicos de síntese da atividade extrativa do MCE das suas áreas potenciais para a produção de calcários ornamentais.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.840000";"2023-11-02T15:35:04.840000";"alcobaca,ataija,cabeca-veada,calcario,cartografia-oficial,casal-farto,codacal,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,macico-calcario-estremenho,moita-do-poco,moleanos,ourem,pe-da-pedreira,portela-das-salgueiras,porto-de-mos,portugal,recursos,recursos-minerais,rio-maior,rocha-ornamental,santarem,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8efccd3b60565fc9e";"Carta Geológica Simplificada e Património Geológico do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros";"carta-geologica-simplificada-e-patrimonio-geologico-do-parque-natural-das-serras-de-aire-e-candeeiros";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-simplificada-e-patrimonio-geologico-do-parque-natural-das-serras-de-aire-e-candeeiros/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica Simplificada e Património Geológico do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros à escala 1:50 000, constitui uma edição conjunta do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), e da Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais (ASSIMAGRA), que para além da geologia, inclui também os geossítios e alguns percursos pedestres deste Parque Natural.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.837000";"2023-11-02T15:35:04.837000";"alcanede,algar-do-pena,alvados,bacia-lusitanica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cretacico,fornea,geologia,geossitios,informacao-geocientifica,jurassico,lgm,lneg,local,macico-calcario-estremenho,mendiga,minde,mira-de-aire,monumento-natural-das-pegadas-de-dinossaurios-de-ourem-torres-novas,neogenico,paleogenico,parque-natural-das-serras-de-aire-e-candeeiros,patrimonio-geologico,pnsac,porto-de-mos,quaternario,rio-maior,rochas-igneas,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a86b6400a88365fca1";"Anomalia Magnética do Sul de Portugal";"anomalia-magnetica-do-sul-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/anomalia-magnetica-do-sul-de-portugal/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A carta da anomalia magnética do sul de Portugal resulta da integração de vários levantamentos aeromagnéticos, realizados na década de 1990, com espaçamentos de 200 m a 500 m entre linhas de voo. Á intensidade do campo magnético medida foi removido o IGRF. A anomalia foi interpolada numa malha de 500 m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.831000";"2023-11-02T15:35:04.831000";"alentejo,cartografia-oficial,complexo-vulcano-sedimentar,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,magnetometria,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,suscetibilidade-magnetica,suscetibilidade-magnetica-de-rochas,zona-sul-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a892109ae7e965fca0";"Carta Radiométrica (Contagem Total) da Zona Sul Portuguesa. Projeto EXPLORA.";"carta-radiometrica-contagem-total-da-zona-sul-portuguesa-projeto-explora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-radiometrica-contagem-total-da-zona-sul-portuguesa-projeto-explora/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Radiométrica (Contagem Total) da Zona Sul Portuguesa, Faixa Piritosa Ibérica, à escala 1:400 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), a partir do processamento de dados de aeroradiometria (Contagem Total) que deu origem à Carta Radiométrica de Portugal à escala 1:500 000 (Batista et al., 2013).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.831000";"2023-11-02T15:35:04.831000";"alentejo,cartografia-oficial,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,radiometria,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,taxa-de-exposicao,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8220ba675a765fc9f";"Dados harmonizados da Carta Geológica de Portugal, escala 1:1 000 000";"dados-harmonizados-da-carta-geologica-de-portugal-escala-1-1-000-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/dados-harmonizados-da-carta-geologica-de-portugal-escala-1-1-000-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:1 000 000, editada pelo LNEG em 2010, modificada de acordo com as especificações INSPIRE para o tema Geologia. Os níveis de informação disponibilizados são as Unidades Geológicas, classificadas segundo as litologias e idades dos vocabulários INSPIRE, as Falhas e as Unidades Geomorfológicas. Este conjunto de dados foi inicialmente preparado no âmbito do projeto OneGeology-Europe e está harmonizado de acordo com as especificações da Diretiva INSPIRE para o tema Geologia.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.810000";"2023-11-02T15:35:04.810000";"carta-geologica,cartografia-oficial,egdi,geologia,geologia-harmonizada,harmonised-geology,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspire,lgm,lneg,nacional,onegeology,onegeology-europe,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8529eba247765fc9e";"Base de Dados de sondagens geológicas - SONDABASE";"base-de-dados-de-sondagens-geologicas-sondabase";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/base-de-dados-de-sondagens-geologicas-sondabase/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Base de Dados com a informação de sondagens geológicas onshore e offshore do território nacional executadas pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) ou operadores privados e respetivos relatórios técnicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.799000";"2023-11-02T15:35:04.799000";"cartografia-oficial,estratigrafia,exploracao,geologia,geotecnia,geotermia,hidrogeologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,investigacao,lgm,lneg,nacional,prospecao,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,sondabase,sondagem";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a872bf0d20fa65fc9f";"Carta de Recursos Argilosos da Orla Ocidental e Bacias Interiores";"carta-de-recursos-argilosos-da-orla-ocidental-e-bacias-interiores";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-recursos-argilosos-da-orla-ocidental-e-bacias-interiores/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta de Recursos Argilosos é o resultado do estudo efetuado em diferentes depósitos argilosos da Orla Ocidental e bacias interiores realizado em conjunto pela Unidade de Ciência e Tecnologia Mineral e a Unidade de Recursos Minerais e Geofísica do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG). Em cada área obteve-se a coluna litostratigráfica, que sintetiza o conhecimento disponível em termos espaciais e temporais dos materiais argilosos, conjuntamente com a informação da variabilidade das suas propriedades (mineralogia e propriedades tecnológicas) definindo-se uma Coluna Tipológica alocada ao centro geométrico do horizonte estratigráfico estudado. Esta faz a ponte entre a coluna litológica e a tipologia das matérias-primas argilosas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.794000";"2023-11-02T15:35:04.794000";"bacias-interiores,cartografia-oficial,colunas-tipologicas,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,litostratigrafia,lneg,local,orla-ocidental,recurso-argiloso,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tipologia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8a0df3a88ea65fca0";"Anomalia Gravítica do Setor Português da Faixa Piritosa Ibérica";"anomalia-gravitica-do-setor-portugues-da-faixa-piritosa-iberica";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/anomalia-gravitica-do-setor-portugues-da-faixa-piritosa-iberica/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A carta da anomalia gravimétrica (anomalia de Bouguer) do setor Português da Faixa Piritosa Ibérica resulta da integração de vários levantamentos terrestres e aéreos, realizados ao longo de várias décadas, nivelados e interpolados numa grelha de 400 m. A anomalia de Bouguer foi calculada considerando uma densidade crustal de 2.6 g/cm3.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.779000";"2023-11-02T15:35:04.779000";"alentejo,anomalia-de-bouguer,anomalia-gravimetrica,cartografia-oficial,densidades-de-rochas,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,gravimetria,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-sul-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8d776fc609a65fca1";"Carta Geoquímica de Cobre em Solos da Zona Sul Portuguesa. Projeto EXPLORA.";"carta-geoquimica-de-cobre-em-solos-da-zona-sul-portuguesa-projeto-explora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geoquimica-de-cobre-em-solos-da-zona-sul-portuguesa-projeto-explora/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geoquímica de Cobre em solos da Zona Sul Portuguesa, Faixa Piritosa Ibérica, à escala 1:400 000 foi produzida com base nos levantamento geoquímicos ocorridos no sul de Portugual no âmbitos das campanhas de prospeção de minérios metálicos tanto pelo LNEG e instituições antecedentes como por empresas mineiras.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.775000";"2023-11-02T15:35:04.775000";"alentejo,cartografia-oficial,cobre,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geoquimica-de-solos,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,recursos-minerais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a85846fcb47865fca0";"Atlas Geotérmico de Portugal Continental";"atlas-geotermico-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-geotermico-de-portugal-continental/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Atlas Geotérmico de Portugal Continental é um projeto de missão de importância fundamental para o conhecimento geotérmico do país, que é realizado no Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) de uma forma sistemática há mais de 20 anos. Foi criado na sequência de outros projetos de cartografia, incorporando informação diversa proveniente de várias fontes institucionais e processada de forma que seja aplicada na informação, divulgação, formação e investigação dos vários tipos de geotermia em Portugal Continental e constitua uma alavanca para o desenvolvimento do setor. Constitui um trabalho de investigação dinâmico e em permanente atualização, que integra vários parâmetros com origens diversas, aplicáveis a estudos de geotermia, cujo processamento integrado e homogeneizado permite uma visualização das características geotérmicas do país à escala nacional. Como fontes de informação para a produção da cartografia geotérmica de Portugal Continental processada e direcionada para os vários tipos de geotermia e aproveitamentos geotérmicos, os primeiros trabalhos foram iniciados há mais de 30 anos, constituindo a base das contribuições portuguesas para os sucessivos Atlas de Recursos Geotérmicos Europeus, o último dos quais publicado em 2002. Esta informação complementa-se em permanência com informação geotérmica adicional, cuja aquisição original tenha sido feita com fins geotérmicos e ainda com informação adquirida com outros objectivos geocientíficos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.765000";"2023-11-02T15:35:04.765000";"cartografia-oficial,condutividade-termica,densidade-de-fluxo-de-calor-a-superficie,geotermia,gradiente-geotermico,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,portugal,producao-de-calor-radiogenico,recursos-energeticos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,temperaturas-a-varias-profundidades";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8fb811b843c65fca2";"Mapa Geológico de Espanha e Portugal à escala 1:1 000 000";"mapa-geologico-de-espanha-e-portugal-a-escala-1-1-000-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-de-espanha-e-portugal-a-escala-1-1-000-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Mapa Geológico de Espanha e Portugal à escala 1:1 000 000 editado pelo Instituto Geológico y Mineiro de España (IGME), em 2015, com a colaboração do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), constitui a versão atualizada da cartografia geológica da Península Ibérica assim como de Ceuta e Melilla e de todo o território insular de Espanha e Portugal: Ilhas Baleares, Canárias, Açores e Madeira. Esta versão inclui pela primeira vez a cartografia geológica da plataforma continental de ambos os países e das ilhas atlânticas. Neste mapa reune-se todo o conhecimento geológico proporcionado pela conclusão da série MAGNA de cartografia geológica à escala 1:50 000 do IGME, para o território espanhol, e da cartografia geológica sistemática do território de Portugal realizada pelo LNEG. A parte continental do mapa foi compilada a partir de sínteses anteriores à escala 1:400 000 elaboradas para cada uma das grandes unidades geológicas de Espanha, nomeadamente, Maciço Varisco, Pirinéus, Cordilheira Bética, Cordilheira Cantábrica e Ibérica e Bacias do Douro, Tejo e Ebro, e na cartografia geológica à escala 1:200 000 realizada em Portugal.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.765000";"2023-11-02T15:35:04.765000";"canarias,cartografia-oficial,cenozoico,contato,cronoestratigrafia,egdi,espanha,estratigrafia,falha,falhas,geologia,geologia-estrutural,geologia-geral,idades,igme,ilhas-baleares,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,litoestratigrafia,litologia,litosfera,litosfera-solo-processos-geologicos,lneg,mapa-geologico,meio-natural-meio-antropico,mesozoico,paleozoico,portugal,precambrico,quaternario,regiao-autonoma-da-madeira,regiao-autonoma-dos-acores,rocha,rocha-cristalina,rocha-ignea,rocha-metamorfica,rocha-sedimentar,rochas,sistematica-de-estratigrafia,sistematica-de-geografia,sistematica-de-rochas-metamorficas,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades-geologicas";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8f5060095c765fc9e";"Base de Dados de Recursos Hidrogeológicos Portugueses";"base-de-dados-de-recursos-hidrogeologicos-portugueses";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/base-de-dados-de-recursos-hidrogeologicos-portugueses/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Na Base de Dados dos Recursos Hidrogeológicos encontra-se sistematizada a informação geológica e hidrogeológica de furos, poços, nascentes e sondagens, inventariados pela Unidade de Geologia, Hidrogeologia e Geologia Costeira do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.538000";"2023-11-02T15:35:04.538000";"aquifero,cartografia-oficial,egdi,furo,geologia,hidrogeologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,nacional,ponto-de-agua,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a82836e3b63c65fca0";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:50 000";"carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-50-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-50-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:50 000, constituída pelas folhas publicadas a esta escala em suporte papel e/ou digital. Inclui as cartas geológicas dos Arquipélagos da Madeira e Açores. Informação mais detalhada de cada uma das folhas disponível através dos seguintes endereços: 01-A Valença - metadados não disponíveis 01-B Monção - metadados não disponíveis 01-C Caminha - metadados não disponíveis 01-D Arcos de Valdevez - metadados não disponíveis 02-A Portos - metadados não disponíveis 02-C Tourém - metadados não disponíveis 02-D Vilar de Perdizes - metadados não disponíveis 03-D Espinhosela - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=53d0f8f027a4493a92b4db2b8118b03e 04-C Deilão - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c763626a1f8c4c0dac1f74a3fc32452b 05-A Viana do Castelo - metadados não disponíveis 05-B Ponte da Barca - metadados não disponíveis 05-D Braga - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e565cff176d943bcb066f93a818f3f28 06-A Montalegre - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=6b9ee6ea822a44c1ba0ab74bc87f9181 06-B Chaves - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=2f8a340769f047a599ba20ab28cafbef 06-C Cabeceiras de Basto - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=aadc361aff0144ff89e5c9385d291de0 06-D Vila Pouca de Aguiar - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=60e01f3360b348e1937fa53fc4476ad7 07-C Mirandela - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=08b22133-457a-4afc-b0fe-1ee8e3ebf9c5 07-D Macedo de Cavaleiros - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=a9db825558f6416e96b9aa3b06908c90 08-A S. Martinho de Angueira - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=14dc603e-92c1-4147-a3a3-ce38e31adf44 09-A Póvoa de Varzim - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=230f4f9c60084292ad1e479ac4e7dce6 09-B Guimarães - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ed39890cce56462d9de469bac28999ce 09-C Porto - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=b6004a7c4d834d588be0abf0e70f972a 09-D Penafiel - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=251a7a08b793493ea1af43ac2f73df39 10-A Celorico de Basto - metadados não disponíveis 10-B Vila Real - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=bab985e1-3788-4184-9b13-fafe6dfa1bdb 10-C Peso da Régua - metadados não disponíveis 10-D Alijó - metadados não disponíveis 11-B Mogadouro - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d2ad07bebcab4a0b805ecc51ab30ef5f 11-C Torre de Moncorvo - metadados não disponíveis 11-D Carviçais - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=aa804ee125aa4bd7917f629926c6e63e 13-A Espinho - metadados não disponíveis 13-B Castelo de Paiva - metadados não disponíveis 13-C Ovar - metadados não disponíveis 13-D Oliveira de Azeméis - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=b2d2ac2b20b341188f6bb91122b3c055 14-A Lamego - metadados não disponíveis 14-B Moimenta da Beira - metadados não disponíveis 14-C Castro Daire - metadados não disponíveis 14-D Aguiar da Beira - metadados não disponíveis 15-A Vila Nova de Foz Côa - metadados não disponíveis 15-B Freixo de Espada à Cinta - metadados não disponíveis 15-C Pinhel - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=484ee7d6-a92f-4945-87fb-f7ef756e176f 15-D Figueira de Castelo Rodrigo - metadados não disponíveis 16-A Aveiro - metadados não disponíveis 16-C Vagos - metadados não disponíveis 17-A Viseu - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=4ee28b38cdd8458bbf4ac5b24ddfb65c 17-B Fornos de Algodres - metadados não disponíveis 17-C Santa Comba Dão - metadados não disponíveis 17-D Gouveia - metadados não disponíveis 18-A Vila Franca das Naves - metadados não disponíveis 18-B Almeida - metadados não disponíveis 18-C Guarda - metadados não disponíveis 18-D Nave de Haver - metadados não disponíveis 19-A Cantanhede - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=745759c27baf45f883622a96a583739a 19-C Figueira da Foz - metadados não disponíveis 19-D Coimbra - Lousã - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=2789231f099c47c594fd68e7b4ec7ec3 20-B Covilhã - metadados não disponíveis 21-A Sabugal - metadados não disponíveis 21-B Quadrasais - metadados não disponíveis 21-D Vale Feitoso - metadados não disponíveis 22-B Vieira de Leiria - metadados não disponíveis 22-D Marinha Grande - metadados não disponíveis 23-A Pombal - metadados não disponíveis 23-C Leiria - metadados não disponíveis 24-D Castelo Branco - metadados não disponíveis 25-B Salvaterra do Extremo - metadados não disponíveis 25-C Rosmaninhal, 25-D Segura, 29-A Retorta (sector norte) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e0e28e48-eaa4-4a57-a07b-78d30123321f 26-B Alcobaça - metadados não disponíveis 26-C Peniche - metadados não disponíveis 26-D Caldas da Rainha - metadados não disponíveis 27-A Vila Nova de Ourém - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=de1de62edd7f496ebcc17bf7ede9c701 27-B Tomar - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=be727e25-108c-4a32-9a30-2a9c9d309d01 27-C Torres Novas - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=5d4ee9d9de2a476597d514db6b8513e0 27-D Abrantes - metadados não disponíveis 28-A Mação - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=653b0b5d68c443269c7e70e78872a43a 28-B Nisa - metadados não disponíveis 28-C Gavião - metadados não disponíveis 28-D Castelo de Vide - metadados não disponíveis 29-C Marvão - metadados não disponíveis 30-A Lourinhã - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=65fc2a3c509c468a85b4008e3bcfa55e 30-B Bombarral - metadados não disponíveis 30-C Torres Vedras - metadados não disponíveis 30-D Alenquer - metadados não disponíveis 31-A Santarém - metadados não disponíveis 31-B Chouto - metadados não disponíveis 31-C Coruche - metadados não disponíveis 31-D Montargil - metadados não disponíveis 32-A Ponte de Sôr - metadados não disponíveis 32-B Portalegre - metadados não disponíveis 32-C Avis - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=9bf11c2b056d44af879a6ec3f508c73d 32-D Sousel - metadados não disponíveis 33-A Assumar - metadados não disponíveis 33-C Campo Maior - metadados não disponíveis 33-D Rio Xévora - metadados não disponíveis 34-A Sintra - metadados não disponíveis 34-B Loures - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=5645783d9a5c47f68ba702232b616f32 34-C Cascais - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=5137ab53cafc438ca8f6600d2721088e 34-D Lisboa - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c8304afebddf4c4090ed8b8368434d0c 35-A Santo Estevão - metadados não disponíveis 35-B Mora - metadados não disponíveis 35-C Santo Isidro de Pegões - metadados não disponíveis 35-D Montemor-o-Novo - metadados não disponíveis 36-A Pavia - metadados não disponíveis 36-B Estremoz - metadados não disponíveis 36-C Arraiolos - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d008c06da0294aac9c2667a785849f36 36-D Redondo - metadados não disponíveis 37-A Elvas - metadados não disponíveis 37-C Juromenha - metadados não disponíveis 38-B Setúbal - metadados não disponíveis 39-A Águas de Moura - metadados não disponíveis 39-C Alcácer do Sal - metadados não disponíveis 39-D Torrão - metadados não disponíveis 40-A Évora - metadados não disponíveis 40-B Reguengos de Monsaraz - metadados não disponíveis 40-C Viana do Alentejo - metadados não disponíveis 40-D Portel - metadados não disponíveis 41-A Monsaraz - metadados não disponíveis 41-C Mourão - metadados não disponíveis 42-A Grândola - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c679a7b8-bd9c-45d5-b8f9-a40bc84e5f82 42-B Azinheira de Barros - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d8cfee0f090a4bacb1cde520cde21dce 42-C Santiago do Cacém - metadados não disponíveis 42-D Aljustrel - metadados não disponíveis 43-B Moura - metadados não disponíveis 44-A Amareleja - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=7022c9f692e748598c0b2630cedbdf33 44-B Barrancos - metadados não disponíveis 44-C/D Vila Verde de Ficalho - metadados não disponíveis 46-A Castro Verde - metadados não disponíveis 46-C Almodôvar - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=fc188710-d8c4-43a3-88bd-518fb89990e7 46-D Mértola - metadados não disponíveis 48-D Bordeira - metadados não disponíveis 51-B Vila do Bispo - metadados não disponíveis 52-A Portimão - metadados não disponíveis 52-B Albufeira - metadados não disponíveis 53-A Faro - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=4495cc10e5bb438b9addd3017f6967c6 53-B Tavira - metadados não disponíveis Carta Geológica das Ilhas Desertas - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=62526261-fbff-4544-8839-74a1c6adcf42 Carta Geológica das Ilhas Selvagens - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=dbb12441-a8b7-44f0-b3e2-915e1b620018 Carta Geológica da Ilha de Porto Santo - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e43ff86b-fd95-4264-a892-bed8cc770b10 Carta Geológica da Ilha da Madeira - Folha A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=0ad17292-210f-4ea6-8391-985e37490859 Carta Geológica da Ilha da Madeira - Folha B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=63d21aac-ec3a-4425-8751-f83fec1356db Carta Geológica da Ilha do Pico (Açores) - Folha A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ce8dae49-8768-4a61-a5c2-c625ddaa7335 Carta Geológica da Ilha do Pico (Açores) - Folha B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=74f5f563-a077-400f-8f44-6bf55fe30578 Carta Geológica da Ilha de S. Jorge (Açores) - Folha A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=a7317f6b-1bc3-49ea-b70b-9a713d6bcecd Carta Geológica da Ilha de S. Jorge (Açores) - Folha B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=12dfe099-f00b-481d-8efb-6c18c7cd9bf7 Carta Geológica da Ilha Terceira (Açores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ed8dc599-7833-4392-8a98-d974ec768395 Carta Geológica da Ilha do Faial (Açores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=7c586cb2-5c45-470d-9baf-00304fba4d13 Carta Geológica da Ilha Graciosa (Açores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=93fd4d4b-9b6f-4927-b1e5-ffb3d8846992 Carta Geológica da Ilha do Corvo (Açores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=0b8dacf8-16c7-4f0f-8881-ace486cf1c80 Carta Geológica da Ilha das Flores (Açores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=55e885a7-e8ff-4f08-aa7f-3c470a13f915 Carta Geológica da Ilha de S. Miguel (Açores) - Folha A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=b543c9ee-43ed-439d-bfd2-c57cac71c602 Carta Geológica da Ilha de S. Miguel (Açores) - Folha B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ba5c3a86-c313-4edc-bd25-8d9cc8a074a5 Carta Geológica da Ilha de Sta Maria (Açores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=51f28a5d-869c-4730-bf62-5198b966eea1";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.538000";"2023-11-02T15:35:04.538000";"acores,carta-geologica,cartografia-oficial,corvo,faial,falhas,flores,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,madeira,nacional,pico,porto-santo,portugal,regiao-autonoma-da-madeira,regiao-autonoma-dos-acores,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,selvagens,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,terceira";False;8;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8fed579356765fc9e";"Potencial Biomássico para Energia - CONVERTE";"potencial-biomassico-para-energia-converte";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/potencial-biomassico-para-energia-converte/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O CONVERTE pretende identificar de uma forma objetiva e quantitativa as diferentes tipologias de biomassas endógenas que possam ser aplicadas no curto-médio prazo em soluções tecnológicas economicamente viáveis para a produção de eletricidade, calor, vetores energéticos e em particular biocombustíveis avançados, que cumpram todos os critérios de sustentabilidade definidos pelas Diretivas Europeias, em particular na diretiva RED-II (2018/2001). Este Projeto encontra-se constituído pelas seguintes atividades: Atividade 1 - Potencial para energia da fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos; Atividade 2 - Potencial para energia de biorresíduos produzidos em contexto industrial; Atividade 3 - Potencial de Portugal continental para culturas energéticas; Atividade 4 - Tecnologias de conversão e respetivos produtos energéticos; Atividade 5 - Análise de Ciclo de Vida e cálculo do Valor Sustentável e Atividade 6 - Plano de comunicação. No âmbito da Atividade 3, o LNEG desenvolveu uma infraestrutura de dados espaciais para facilitar o intercâmbio e a utilização da informação entre todos os agentes beneficiários numa primeira fase, com visualização e consulta via web. Esses dados são cruciais para a escolha dos locais para culturas energéticas/microalgas e para a escolha da(s) espécie(s) a cultivar, identificando simultaneamente os locais críticos ou limitantes para a sua utilização.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.528000";"2023-11-02T15:35:04.528000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,bioenergia,biomassa,cardo,cartografia-oficial,climatologia-atmosfera,culturas-energeticas,especies-agricolas-silvicolas-cultivadas,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,len,lneg,microalgas,miscanto,nacional,paulonia,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,recursos-energeticos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,solos-contaminados,solos-marginais,terrenos-degradados";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a828db2f479565fca0";"Carta Metalogenética da Zona Sul Portuguesa. Projeto GEO_FPI.";"carta-metalogenetica-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-metalogenetica-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Neste mapa estão representadas as principais mineralizações metálicas da região onde se insere a Zona Sul Portuguesa, entre Lisboa e Sevilha, sendo referenciadas a sua magnitude, substância e morfologia, sobre uma base geológica harmonizada, com critérios unificados entre Portugal e Espanha. Esta cartografia, à escala 1:400 000, foi produzida pelo Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME) e pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto Geo-FPI: Observatório Transfronteiriço para a Valorização Geo-Económica da Faixa Piritosa Ibérica, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do programa de cooperação territorial INTERREG POCTEP 2014-2020. O beneficiário principal do projeto foi o Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME), tendo como parceiros o LNEG, a Dirección General de Industria, Energía y Minas da Consejería de Empleo, Empresa y Comercio da Junta de Andaluzia (DGIEM) e a Câmara Municipal de Aljustrel.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.508000";"2023-11-02T15:35:04.508000";"alentejo,algarve,andaluzia,beja,carta-metalogenetica,cartografia-oficial,espanha,faixa-piritosa-iberica,faro,geo-fpi,huelva,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,jazigos-minerais-metalicos,lgm,lneg,local,metalogenia,portugal,prospecao-mineral,recursos-minerais,setubal,sevilha,sines,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-sul-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8b801ee975665fc9d";"Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses - SIORMINP";"sistema-de-informacao-de-ocorrencias-e-recursos-minerais-portugueses-siorminp";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sistema-de-informacao-de-ocorrencias-e-recursos-minerais-portugueses-siorminp/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"SIORMINP é um sistema de informação de âmbito nacional que contém, de uma forma sistemática e sintética, informação geocientífica, técnica e económica relativa a ocorrências, reservas e recursos minerais, produtos associados, geologia, minas, actividades mineiras e resíduos associados e áreas com potencial mineiro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.477000";"2023-11-02T15:35:04.477000";"cartografia-oficial,egdi,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspire,inspirecore,lgm,lneg,nacional,recursos-energeticos,recursos-minerais,siorminp,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8529eba247765fc9d";"Mapas do Potencial Energético das Energias Marinhas de Portugal Continental";"mapas-do-potencial-energetico-das-energias-marinhas-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapas-do-potencial-energetico-das-energias-marinhas-de-portugal-continental/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O mapa do potencial energético das energias marinhas de Portugal Continental é constituído pelo mapeamento das principais grandezas eólicas e ondas para as alturas de referência de 100m - Eólica e à superfície – caso das ondas. As grandezas mapeadas na vertente eólica, elaboradas com modelos atmosféricos de mesoescala, capazes de descrever as principais fenomenologias de vento junto da costa portuguesa, correspondem à velocidade média do vento [m/s], fluxo de potência Incidente do vento [W/m2] e mapas do número anual de horas anuais equivalentes à potência nominal - NEPS de uma turbina de referência padrão bem como mapas NEPS [h/ano] específicos para sistemas fixos – “Jacket” e “Monopile” ou Flutuantes – WindFloat. OS mapas Eólicos produzidos representam a climatologia do vento bem como características da fenomenologia inerente à interface terra-mar ao longo da Costa Portuguesa. Relativamente à componente da energia das ondas é representado a estimativa a potência do recurso das ondas bem como a representação da estimativa para os principais sistemas padrão das ondas – sistema coluna de água oscilante, sistema dois corpos oscilando em arfagem e sistemas tipo pala oscilante assentes no fundo do mar. Os mapas do recurso energético das ondas foram obtidos com base em dados experimentais (10 anos de dados) compilados e oriundos da base de dados ONDATLAS bem como de dados obtidos por modelação numérica com o modelo MAR3G. Os mapas do recurso energético das ondas traduzem as características do recurso médio anual das ondas para um período de 10 anos sendo suficientemente representativo da climatologia do estado do mar para Portugal Continental. Todos os mapas da energia das ondas são expressos na unidade [kW/m]. É de referir que os mapas eólicos e das ondas são processados com elevada resolução espacial de 1km x 1km e representam as características espaciais do recurso das energias marinhas desde a linha de costa até à batimétrica dos 300m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.465000";"2023-11-02T15:35:04.465000";"agua-oscilante,arfagem,atlas-eolico-offshore,atlas-recurso-energias-marinhas,atlas-recurso-ondas,cartografia-oficial,coluna,corpos,fluxo-potencia-incidente,fundo-mar,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,intensidade-do-vento,jacket,len,lneg,mapas-recurso-energias-marinhas,monopilar,monopile,nacional,neps,offshoreplan,pala-oscilante,poseur,recurso-das-ondas,recurso-eolico-offshore,recurso-eolico-plataforma-fixa,recurso-eolico-plataforma-flutuante,recursos-energeticos,sistema-coluna-agua-oscilante,sistema-dois-corpos-em-arfagem,sistema-jacket,sistema-monopilar,sistema-windfloat,sistemas-pala-oscilante-fundo-mar,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,windfloat";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8cb1c6c7ad365fc9f";"Carta do Património Geológico e Mineiro da Zona Sul Portuguesa. Projeto GEO_FPI.";"carta-do-patrimonio-geologico-e-mineiro-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-patrimonio-geologico-e-mineiro-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta do Património Geológico e Mineiro da Zona Sul Portuguesa, à escala 1:400 000, foi produzida pela Junta de Andaluzia (JA), Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME) e Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. (LNEG), no âmbito do projeto Geo_FPI - Observatório Transfronteiriço para a Valorização Geo-Económica da Faixa Piritosa Ibérica, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), programa INTERREG VA Espanha - Portugal (POCTEP) 2014-2020. Este mapa contempla os principais complexos patrimoniais mineiros da Faixa Piritosa, possibilitando a preparação da sua visita, num itinerário transfronteiriço de 10 sítios distribuídos entre ambos os países: Peña de Hierro, Concepción, La Zarza, Confesionarios (Valdelamusa), San Telmo e Tharsis em Espanha e São Domingos, Aljustrel, Lousal e Caveira em Portugal. Cada uma destas áreas mineiras possui vários elementos de património industrial associado à atividade extrativa, organizados num trilho próprio, como cortas (escavação a céu aberto), áreas de tratamento e de processamento de minério, poços de extração, infraestruturas de transporte, oficinas e outros elementos auxiliares de arqueologia industrial presente em cada complexo mineiro. Os vários circuitos mineiros figuram no verso do mapa.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.456000";"2023-11-02T15:35:04.456000";"alentejo,algarve,andaluzia,beja,cartografia-oficial,espanha,faixa-piritosa-iberica,faro,geo-fpi,geologia,huelva,informacao-geocientifica,jazigos-minerais,lgm,lneg,local,mineracao,patrimonio-mineiro,portugal,setubal,sevilha,sines,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8efccd3b60565fc9d";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:200 000";"carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-200-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-de-portugal-a-escala-1-200-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica de Portugal à escala 1:200 000, constituída pelas folhas publicadas a esta escala (Folhas: 1, 2, 4, 6, 7 e 8). Informação mais detalhada de cada uma das folhas disponível através dos seguintes endereços: Folha 1 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=fa0840cb-63cc-4e77-b039-2ce3dd535759 Folha 2 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=81559dfb-82a0-412f-9c73-ab0a5f976117 Folha 4 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=4953e631-d947-482d-a5d8-e4c749d45b52 Folha 6 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=22fc60ac-8649-4762-93c1-4120dbf4ff60 Folha 7 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=87fc2002416349c793c9512512db2e52 Folha 8 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=a5d86c88ed884db1a5973c9e93e5d1cc";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.452000";"2023-11-02T15:35:04.452000";"carta-geologica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,falhas,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,nacional,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;5;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a872bf0d20fa65fc9e";"Mapa Geológico da Zona Transfronteiriça de Espanha e Portugal. Zona Sul Portuguesa – Folha 1. Projeto GEO_FPI.";"mapa-geologico-da-zona-transfronteirica-de-espanha-e-portugal-zona-sul-portuguesa-folha-1-projeto-geo-fpi";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-geologico-da-zona-transfronteirica-de-espanha-e-portugal-zona-sul-portuguesa-folha-1-projeto-geo-fpi/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Mapa geológico transfronteiriço da Zona Sul Portuguesa, à escala 1:200 000, foi produzida pelo Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME) e pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto Geo-FPI: Observatório Transfronteiriço para a Valorização Geo-Económica da Faixa Piritosa Ibérica, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), programa INTERREG VA Espanha - Portugal (POCTEP) 2014-2020. A legenda geológica de ambos os lados da fronteira foi harmonizada com critérios unificados entre Espanha e Portugal. O beneficiário principal do projeto foi o Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME), tendo como parceiros o LNEG, a Dirección General de Industria, Energía y Minas de la Consejería de Hacienda, Industria y Energía de la Junta de Andalucía (DGIEM) e a Câmara Municipal de Aljustrel (CMA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.440000";"2023-11-02T15:35:04.440000";"alentejo,algarve,andaluzia,carta-geologica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cronostratigrafia,espanha,estratigrafia,faixa-piritosa-iberica,geo-fpi,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,portugal,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tectonica,zona-sul-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8fb811b843c65fca1";"Carta de Rochas e Minerais Industriais da Zona Sul Portuguesa. Projeto GEO_FPI.";"carta-de-rochas-e-minerais-industriais-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-rochas-e-minerais-industriais-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Neste mapa estão representadas as principais explorações e indícios de rochas e minerais industriais da região onde se insere a Zona Sul Portuguesa, entre Lisboa e Sevilha, com indicação do seu estado (ativo, abandonado ou intermitente), dimensão, utilização e substância. As explorações estão assentes sobre uma base geológica harmonizada, com critérios unificados entre Portugal e Espanha. Esta cartografia, à escala 1:400 000, é um produto resultante do projeto Geo-FPI: Observatório Transfronteiriço de valorização geoeconómica da Faixa Piritosa Ibérica, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do programa de cooperação territorial INTERREG POCTEP 2014-2020. O beneficiário principal do projeto foi o Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME), tendo como parceiros o LNEG, a Dirección General de Industria, Energía y Minas da Consejería de Empleo, Empresa y Comercio da Junta de Andaluzia (DGIEM) e a Câmara Municipal de Aljustrel.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.432000";"2023-11-02T15:35:04.432000";"alentejo,algarve,andaluzia,bacia-cenozoica-do-baixo-tejo-alvalade,bacia-cenozoica-do-guadalquivir,bacia-meso-cenozoica-do-algarve,bacia-mesozoica-lusitanica,beja,cartografia-oficial,espanha,faixa-piritosa-iberica,faro,geo-fpi,huelva,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,jazigos-minerais-nao-metalicos,lgm,lneg,local,portugal,prospecao-mineral,recursos-minerais,rochas-e-minerais-industriais,setubal,sevilha,sines,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-sul-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a85846fcb47865fc9f";"Carta Geológica da Zona Sul Portuguesa. Projeto GEO_FPI.";"carta-geologica-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-da-zona-sul-portuguesa-projeto-geo-fpi/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta geológica da Zona Sul Portuguesa, à escala 1:400 000, foi produzida pelo Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME) e pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto Geo-FPI: Observatório Transfronteiriço para a Valorização Geo-Económica da Faixa Piritosa Ibérica, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), programa INTERREG VA Espanha - Portugal (POCTEP) 2014-2020. A legenda geológica de ambos os lados da fronteira foi harmonizada com critérios unificados entre Espanha e Portugal. O beneficiário principal do projeto foi o Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (IGME), tendo como parceiros o LNEG, a Dirección General de Industria, Energía y Minas de la Consejería de Hacienda, Industria y Energía de la Junta de Andalucía (DGIEM) e Câmara Municipal de Aljustrel (CMA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.432000";"2023-11-02T15:35:04.432000";"alentejo,algarve,andaluzia,beja,carta-geologica,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cronostratigrafia,espanha,estratigrafia,faixa-piritosa-iberica,faro,geo-fpi,geologia,huelva,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,portugal,setubal,sevilha,sines,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tectonica,zona-sul-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8d776fc609a65fca0";"Carta de Depósitos Minerais de Portugal à escala 1:200 000";"carta-de-depositos-minerais-de-portugal-a-escala-1-200-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-depositos-minerais-de-portugal-a-escala-1-200-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A publicação da Carta de Depósitos Minerais de Portugal na escala 1:200 000 inclui um total de 2443 ocorrências de recursos minerais do domínio público (metálicos, não metálicos e rechas industriais), passíveis de qualificação administrativa como Depósitos Minerais, segundo a divisão normativa em Folhas de 1 a 8, que é igualmente usada na Carta Geológica de Portugal à mesma escala, tendo esta tarefa ficado concluída no final de 2020. Informação mais detalhada de cada uma das folhas disponível através dos seguintes endereços: Folha 1 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=bd4e2368-90e3-4221-b564-7c47f0f3528a Folha 2 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=08ffba8b-f14e-4c2e-8762-348670098533 Folha 3 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c249d1ad-a1c5-4343-94dc-818343d8b187 Folha 4 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=4a7b3922-e1d3-4db9-bba0-dbf2b3522eba Folha 5 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=3b710909-073c-4f32-86c5-1abbd4cb9cc5 Folha 6 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=35c66b6e-e417-49a1-b285-c91af6cd7534 Folha 7 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=9a7f2003-3e60-4c5e-964c-46d6b036b295 Folha 8 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=681aae63-21dd-4be0-805e-277dc8e51ebe";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.425000";"2023-11-02T15:35:04.425000";"alentejo,algarve,cartografia-de-depositos-minerais,cartografia-oficial,centro,deposito-mineral,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,jazida,jazigo-mineral,lgm,lisboa-e-vale-do-tejo,lneg,mina,nacional,norte,ocorrencia-mineral,portugal-continental,recurso-mineral,recursos-minerais,siorminp,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8a0df3a88ea65fc9f";"Carta Hidrogeológica de Portugal à escala 1:200 000";"carta-hidrogeologica-de-portugal-a-escala-1-200-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-hidrogeologica-de-portugal-a-escala-1-200-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Hidrogeológica de Portugal à escala 1:200 000, constituída pelas folhas publicadas a esta escala em suporte papel e/ou digital (Folhas 1, 6, 7 e 8). Informação mais detalhada de cada uma das folhas disponível através dos seguintes endereços: Folha 1 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e58236aa-fa9b-4f7a-9f23-2d7a7e2ad41c; Folha 6 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=32b26db5-14b9-4fd5-a240-8a016bb4e8bd; Folha 7 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=8e8b5faf-bb9b-4c36-b59c-f3dadcbda478; Folha 8 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=fef640c6-d353-4ba0-adb8-65b7c5afccc9";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.423000";"2023-11-02T15:35:04.423000";"carta-hidrogeologica,cartografia-oficial,geologia,hidrogeologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,nacional,portugal-continental,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8220ba675a765fc9e";"Carta Radiométrica de Portugal Continental";"carta-radiometrica-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-radiometrica-de-portugal-continental/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A carta radiométrica nacional começou a ser elaborada nos anos 50 para prospeção de urânio e representa o culminar de um trabalho de compilação de medições de radioatividade natural antigas e novos levantamentos contemplando a calibração e harmonização destes dados. A cartografia da radiação natural do país permite dar apoio à prospeção de recursos minerais, geotérmicos, à cartografia geológica e a estudos de perigosidade.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.410000";"2023-11-02T15:35:04.410000";"carta-radiometrica,cartografia-oficial,infocoverageaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,lgm,lneg,nacional,portugal-continental,radioatividade-natural,radiometria,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;5;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a86b6400a88365fca0";"Dados harmonizados da Carta Geológica de Portugal, escala 1:50 000";"dados-harmonizados-da-carta-geologica-de-portugal-escala-1-50-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/dados-harmonizados-da-carta-geologica-de-portugal-escala-1-50-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Cartografia geológica à escala 1:50 000 modificada de acordo com as especificações INSPIRE para o tema Geologia. As Unidades Geológicas foram classificadas segundo as litologias e idades de acordo com os vocabulários INSPIRE. Até à data foram preparadas 29 folhas (número total de folhas da série 50k preparadas por processos digitais em ambiente SIG): 03-D Espinhosela, 04-C Deilão, 05-D Braga, 06-D Vila Pouca de Aguiar, 7-C Mirandela, 8-A São Martinho de Angueira, 10-B Vila Real, 11-B Mogadouro, 11-D Carviçais, 13-D Oliveira de Azeméis, 17-A Viseu, 19-A Cantanhede, 19-D Coimbra-Lousã, 25-C Rosmaninhal-25-D Segura-29-A Retorta (sector norte), 27-A Vila Nova de Ourém, 27-B Tomar, 27-C Torres Novas, 28-A Mação, 30-A Lourinhã, 32-C Avis, 34-B Loures, 34-C Cascais, 34-D Lisboa, 36-C Arraiolos, 42-A Grândola, 42-B Azinheira de Barros, 44-A Amareleja, 46-C Almodôvar e 53-A Faro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.408000";"2023-11-02T15:35:04.408000";"cartografia-oficial,geologia,geologia-harmonizada,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspire,lgm,lneg,nacional,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a892109ae7e965fc9f";"Carta Gravimétrica da Anomalia Residual da Região de Neves-Corvo. Projeto EXPLORA.";"carta-gravimetrica-da-anomalia-residual-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-gravimetrica-da-anomalia-residual-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Gravimétrica da Anomalia Residual da Região de Neves-Corvo, à escala 1:50 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto EXPLORA: Definição de novos vetores de conhecimento geológico, geofísico e geoquímico para a região setentrional de Neves-Corvo, financiado pelo programa Alentejo2020. Esta mapa reflete o comportamento do campo gravítico na região de Neves-Corvo expresso através de cartas da Anomalia Residual e da Anomalia de Bouguer. Esta cartografia é importante para o reconhecimento de mineralizações de sulfuretos maciços e stockwork e identificação de estruturas tectónicas como falhas de desligamento e de cavalgamento. No documento são ainda indicadas a tipologia dos levantamentos gravimétricos terrestres, dados de densidade de rochas e minérios (informação LNEG e Somincor-Lundin Mining) e a Carta Geológica e Mineira de Neves-Corvo com sobreposição das isoanómalas da Anomalia Gravimétrica Residual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.363000";"2023-11-02T15:35:04.363000";"alentejo,anomalia-residual,cartografia-oficial,densidades-de-rochas,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,gravimetria,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,neves-corvo,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a82836e3b63c65fc9f";"Carta Geológica e Mineira da Região de Neves-Corvo. Projeto EXPLORA.";"carta-geologica-e-mineira-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-e-mineira-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Geológica e Mineira da Região de Neves-Corvo, à escala 1:50 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto EXPLORA: Definição de novos vetores de conhecimento geológico, geofísico e geoquímico para a região setentrional de Neves-Corvo, financiado pelo programa Alentejo2020. Na produção deste mapa a cartografia geológica de base (Folha de Almodôvar 46C, Oliveira et al., 2016) foi correlacionada com a interpretação de estruturas a partir de levantamentos de campo e de análise de dados geofísicos. O mapa inclui também ocorrências minerais reconhecidas em afloramento e os contornos das massas de sulfuretos da mina de Neves-Corvo (informação cedida pela empresa Somincor-Lundin Mining). A coluna estratigráfica apresentada reflete a investigação feita em Neves-Corvo com base em datação de rochas vulcânicas por isótopos U/Pb em zircões e de rochas sedimentares por palinologia e estudo de sondagens de prospeção mineral.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.227000";"2023-11-02T15:35:04.227000";"alentejo,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cronostratigrafia,estratigrafia,estratigrafia-do-devonico-e-carbonico,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,neves-corvo,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tectonica,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8fed579356765fc9d";"Mapa de Depósitos de Matérias-Primas Críticas em Portugal Continental";"mapa-de-depositos-de-materias-primas-criticas-em-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-de-depositos-de-materias-primas-criticas-em-portugal-continental/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O Mapa de Depósitos de Matérias-Primas Críticas em Portugal Continental é uma compilação das ocorrências e depósitos minerais conhecidos, que contêm algumas das matérias primas críticas, de acordo com a última lista publicada pela Comissão Europeia em 2023.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.185000";"2023-11-02T15:35:04.185000";"cartografia-oficial,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,materias-primas-criticas,nacional,portugal,recursos-minerais,recursos-minerias,siorminp,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8b801ee975665fc9c";"Carta do Campo Magnético Reduzido ao Pólo da Região de Neves-Corvo. Projeto EXPLORA.";"carta-do-campo-magnetico-reduzido-ao-polo-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-campo-magnetico-reduzido-ao-polo-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta do Campo Magnético Reduzido ao Pólo da Região de Neves-Corvo, à escala 1:50 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto EXPLORA: Definição de novos vetores de conhecimento geológico, geofísico e geoquímico para a região setentrional de Neves-Corvo, financiado pelo programa Alentejo2020. Compõem este mapa a Carta da Intensidade do Campo Magnético Subtraído do IGRF, Carta da Primeira Derivada Vertical do Campo Magnético Subtraído do IGRF, Carta do Sinal Analítico do Campo Magnético Subtraído do IGRF e mapa de localização das leituras realizadas durante os voos aeromagnéticos. Na Carta do Campo Magnético Reduzido ao Pólo são indicados os contornos dos limites geológicos e falhas referenciadas na Carta Geológica e Mineira de Neves-Corvo, Projeto EXPLORA. No documento são também indicados dados de suscetibilidade magnética. O mapa principal reflete o comportamento do campo magnético na região de Neves-Corvo, sendo uma ferramenta útil em prospeção mineral através da indicação de eixos vulcânicos e exalitos com minerais magnéticos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.183000";"2023-11-02T15:35:04.183000";"alentejo,cartografia-oficial,complexo-vulcano-sedimentar,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,magnetometria,neves-corvo,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,suscetibilidade-magnetica,suscetibilidade-magnetica-de-rochas,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8f5060095c765fc9d";"Dados harmonizados da Região do Algarve - Folha do Barlavento";"dados-harmonizados-da-regiao-do-algarve-folha-do-barlavento";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/dados-harmonizados-da-regiao-do-algarve-folha-do-barlavento/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Carta Geológica da Região do Algarve à escala 1:100 000 modificada de acordo com as especificações INSPIRE para o tema Geologia. Os níveis de informação disponibilizados são as Unidades Geológicas classificadas segundo as litologias e idades dos vocabulários INSPIRE.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.181000";"2023-11-02T15:35:04.181000";"algarve,carta-geologica,cartografia-oficial,geologia,geologia-harmonizada,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspire,lgm,lneg,local,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8efccd3b60565fc9c";"Atlas Nacional do H2 Verde Sustentável";"atlas-nacional-do-h2-verde-sustentavel";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-nacional-do-h2-verde-sustentavel/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O “Atlas Nacional do H2 Verde Sustentável” é uma ferramenta baseada em informação georreferenciada que obedece a critérios definidos na construção de cenários para avaliar a adequabilidade da localização de projetos de produção de hidrogénio verde no que respeita a: (i) recursos necessários para alimentar os processos de produção de hidrogénio por eletrólise da água; (ii) condicionantes de uso do solo para a implementação das unidades de produção de hidrogénio verde, e (iii) fatores que potenciam a comercialização do hidrogénio produzido. Com base nesta ferramenta de “Atlas Nacional do H2 Verde Sustentável” aqui apresentam-se 4 mapas referentes a 4 cenários que identificam as “melhores” zonas para produção de hidrogénio verde de acordo com o racional de base de cada um destes cenários. Os 4 mapas representam os seguintes cenários: cenário A Diversificado, cenário B Seca e Rede de Gás e Transportes; cenário C Seca e consumidores de gás; cenário D Prospetivo. Cada cenário das melhores localizações de produção de hidrogénio verde foi construído com base em 3 sub-índices (i) proximidade de fontes de água, (ii) proximidade de fontes de energia e (iii) facilidade de colocação do H2 verde no mercado. O sub-índice de água é constituído por um máximo de 7 indicadores relativos à localização das seguintes fontes de água identificadas: massas de águas superficiais, estações de tratamento de águas residuais (ETARs), rede pública de abastecimento, água subterrânea, água do mar, irrigação com fins múltiplos, índice de escassez de água. O sub-índice de energia é constituído por um máximo de 6 indicadores, nomeadamente: exposição ao recurso solar, exposição ao recurso eólico onshore, exposição ao recurso eólico offshore, proximidade aos produtores de bioeletricidade, proximidade aos produtores de hidroeletricidade, proximidade à ligação à rede elétrica. Finalmente, o sub-índice do mercado é constituído por um máximo de 5 indicadores, entre os quais, a proximidade a: consumidores potenciais de H2 – indústria, consumidores potenciais de H2 – transporte, consumidores potenciais de H2 como matéria-prima, grandes fontes emissoras de CO2. Cada cenário final exclui da localização de projetos a ocupação do solo que se revela desadequada. Não se incluem para já a exclusão de zonas referentes: as servidões e restrições de utilidade pública, as áreas de RAN e REN, os Planos Ordenamento do terriório, PDM, as zonas de perigosidade SEVESO, as zonas protegidas no âmbito da Diretiva Quadro da Água, a sismicidade, as zonas de risco de cheia e/ou geologicamente instáveis (erosão, deslizamento, etc). Este Atlas não dispensa a análise detalhada dos projetos a localizar ao abrigo da legislação aplicável. A informação geográfica de base utilizada tem limitações inerentes no que respeita a data, escala, resolução e fontes. Além disso, a avaliação de viabilidade para um projeto concreto requer informação detalhada que extravasa as variáveis constantes neste Atlas e tem em conta outros fatores de decisão e de conformidade legal, que não podem ser considerados a esta escala.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.171000";"2023-11-02T15:35:04.171000";"agua,atlas-do-hidrogenio-verde,atlas-nacional-do-potencial-de-hidrogenio-verde,cartografia,cartografia-oficial,cenario-do-potencial-de-hidrogenio-verde,eletrolise-da-agua,hidrogenio,hidrogenio-verde,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,len,lneg,mapa-do-potencial-de-hidrogenio,nacional,portugal-continental,potencial-do-hidrogenio,projetos-de-hidrogenio-verde-em-portugal,recursos-energeticos,recursos-naturais,renovaveis,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a85846fcb47865fc9e";"Carta Radiométrica (Taxa de Exposição) da Região de Neves-Corvo. Projeto EXPLORA.";"carta-radiometrica-taxa-de-exposicao-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-radiometrica-taxa-de-exposicao-da-regiao-de-neves-corvo-projeto-explora/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"A Carta Radiométrica (Taxa de Exposição) da Região de Neves-Corvo, à escala 1:50 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto EXPLORA: Definição de novos vetores de conhecimento geológico, geofísico e geoquímico para a região setentrional de Neves-Corvo, financiado pelo programa Alentejo2020. O mapa foi feito a partir do processamento de dados aeroradiometricos (canais K, Th, U e Contagem Total), existentes no LNEG, compilados a partir da Carta Radiométrica da Zona Sul Portuguesa (Batista et al., 2016). O mapa inclui Composição Aster, modelo 3D da mesma e pormenores sobre anomalias selecionadas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.138000";"2023-11-02T15:35:04.138000";"alentejo,cartografia-oficial,explora-alentejo2020,faixa-piritosa-iberica,geologia,informacao-geocientifica,lgm,lneg,local,neves-corvo,portugal,prospecao-de-sulfuretos-macicos,radiometria,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,taxa-de-exposicao,zona-sul-portuguesa";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8fb811b843c65fca0";"Mapa de Minerais Offshore de Portugal";"mapa-de-minerais-offshore-de-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-de-minerais-offshore-de-portugal/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O mapa de minerais Offshore de Portugal, foi produzido à escala 1:5 000 000, tendo como objetivo fundamental demonstrar o potencial do offshore português para os recursos minerais. Para a construção do mapa foi considerada a Zona Económica Exclusiva de Portugal e a Proposta de Extensão da Plataforma Continental que, sendo aprovada, irá juntar as ZEE’s dos Açores, Madeira e Portugal continental, aumentando a área de jurisdição e soberania portuguesa para cerca de 4 000 000 Km2.";"unknown";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.135000";"2024-01-29T16:08:20.675000";"cartografia-oficial,crostas-de-ferromanganes-ricas-em-cobalto,fosforite,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,materias-primas,nacional,nodulos-polimetalicos,offshore,portugal,recursos-minerais,recursos-minerais-marinhos,recursos-minerias,regiao-autonoma-da-madeira,regiao-autonoma-dos-acores,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,sulfuretos-polimetalicos,zona-economica-exclusiva-portuguesa";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a828db2f479565fc9f";"Análise multivariada dos sensores Sentinel-2";"analise-multivariada-dos-sensores-sentinel-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/analise-multivariada-dos-sensores-sentinel-2/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Este conjunto de dados é referente a uma análise multivariada sobre um mosaico das imagens multiespectrais do Sentinel-2, utilizando o algoritmo Fração de Ruído Mínimo (Minimum Noise Fraction, MNF na sigla original) de Green et al. 1998, com três bandas contendo a informação principal. O mosaico de síntese sobre o qual é aplicado o algoritmo resulta de imagens referentes aos anos 2016, 2019 e 2021, para o território de Portugal Continental.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.128000";"2023-11-02T15:35:04.128000";"cartografia-oficial,fracao-de-ruido-minimo-mnf,geologia,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,mosaico,nacional,portugal,sentinel-2,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8a0df3a88ea65fc9e";"Carta geológica e de perigosidade costeira, à escala 1:3 000";"carta-geologica-e-de-perigosidade-costeira-a-escala-1-3-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-geologica-e-de-perigosidade-costeira-a-escala-1-3-000/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O programa nacional de cartografia da zona costeira produz informação sistemática de cartografia geológica em conjugação com um índice de perigosidade, à escala 1:3 000. Teve início com a elaboração de um protótipo no sector entre Armação de Pêra e a Galé, Algarve. Até à data, foram cartografados dois sectores costeiros numa extensão de cerca de 140 km, nomeadamente entre a Figueira da Foz e a Nazaré e entre Faro e Vila Real de Santo António, disponibilizando-se a cartografia geológica da faixa de território numa extensão de 1 km a partir da linha de costa, a uma escala de grande detalhe, acompanhada de vários níveis de informação (perfis de praia, linhas de costa históricas, granulometria dos sedimentos, etc) que, complementando a cartografia geológica e de perigosidade, permitem ao utilizador um conhecimento mais vasto, e diverso, das características do sector costeiro consultado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.128000";"2023-11-02T15:35:04.128000";"acrecao,agua-de-madeiros,aluviao,areia-eolica,areias-de-montenegro,areias-e-cascalheiras-de-faro-quarteira,areias-e-cascalheiras-de-gambelas,arenitos-de-boa-viagem,arenitos-de-carrascal,armacao-de-pera,armona,barreta,cabanas,cacela,calcarios-argilosos-e-margas-de-peral,calcarios-bioconstruidos-de-cerro-da-cabeca-e-brecha-de-tavira,calcarios-e-arenitos-da-ribeira-de-sequa,caracterizacao-sedimentar,cartografia-geologica,cartografia-oficial,cascalheira,costa-de-lavos,culatra,deposito-de-barreira-costeira,dsas-digital-shoreline-analysis-system,dunas,dunas-consolidadas,erosao-costeira,evolucao-da-linha-de-costa,fabrica,faro,figueira-da-foz,formacao-carbonatada-de-lagos-portimao,formacao-da-figueira-da-foz,formacao-de-agua-de-madeiros,formacao-de-bom-sucesso,formacao-de-cabo-mondego,formacao-de-cacela,formacao-de-dagorda,formacao-de-lemede,formacao-de-lourinha,formacao-de-s-giao,formacao-do-ludo,fuseta,gala,gale,geologia,granulometria,grupo-de-barracao,ilhas-barreira,indice-de-perigosidade,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lacem,lagoa-dos-salgados,leirosa,lgm,linear-regression-rate-lrr,linha-de-costa,lneg,local,manta-rota,monte-gordo,nazare,net-shoreline-movement-nsm,olhao,osso-da-baleia,pedra-do-ouro,pedrogao,perfis-de-praia,praia-da-vieira,praias,praias-consolidadas,ria-formosa,ribeira-de-alcantarilha,ribeira-de-espiche,samouco,sao-pedro-de-moel,sapal,shoreline-change-envelope-sce,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,tavira,terraco-de-deposito-fluvial,vale-furado,vale-pardo,vila-real-de-santo-antonio,zona-costeira,zonas-de-risco-natural";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8cb1c6c7ad365fc9e";"Áreas menos sensíveis com vista à potencial instalação de unidades de geração de eletricidade solar e eólica";"areas-menos-sensiveis-com-vista-a-potencial-instalacao-de-unidades-de-geracao-de-eletricidade-solar-e-eolica";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-menos-sensiveis-com-vista-a-potencial-instalacao-de-unidades-de-geracao-de-eletricidade-solar-e-eolica/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Este produto foi desenvolvido pelo LNEG com vista à futura identificação de “Go-To Areas” para a localização de unidades de produção de energia renovável em Portugal Continental. O trabalho decorreu no âmbito de um Grupo de Trabalho informal, coordenado pelo LNEG e envolvendo: a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a Direção Geral do Território (DGT), o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Direção Geral do Património Cultural (DGPC). O mapa identifica as áreas em m2 de Portugal Continental com menor sensibilidade (ambiental, patrimonial e outros) e que como tal poderão vir a ser consideradas na definição de futuras ""Go-To Areas"" renováveis no quadro da revisão da Diretiva RED (Renewable Energy Directive). Nestas áreas, uma vez que não estão abrangidas por condicionantes de exclusão no que respeita a preservação de valores ambientais e patrimoniais (entre outros), poderá ser instituído um processo de licenciamento de centros eletroprodutores renováveis (solar fotovoltaico e eólico) simplificado, permitindo deste modo acelerar a sua implementação sem comprometer outros valores ambientais e territoriais. As áreas mapeadas são áreas preferenciais do ponto de vista de simplificação do processo de licenciamento, mas não são exclusivas. Ou seja, podem ser implementados centros eletroprodutores noutros locais seguindo o processo normal de licenciamento. Deve notar-se que os resultados apresentados traduzem a situação à data de à data de junho de 2023, sendo que muita da informação utilizada tem um caráter dinâmico pelo que este produto deverá ser atualizado periodicamente. Este documento é complementado com vários ficheiros eletrónicos do Sistema de Informação Geográfica (SIG) contendo os dados de suporte produzidos/compilados e recolhidos. Por fim e não menos importante, este primeiro mapeamento foca exclusivamente as áreas não artificializadas. Embora seja fundamental para o país a implementação de renováveis de forma distribuída em ambiente construído/artificializado, a análise desse âmbito é feita noutro trabalho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.127000";"2023-11-02T15:35:04.127000";"agua,areas-candidatas-a-go-to-areas,cartografia-oficial,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,len,lneg,nacional,portugal-continental,recursos-energeticos,recursos-naturais,renovaveis,repowereu,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8220ba675a765fc9d";"Mapa do Atlas do Potencial Eólico Onshore de Portugal Continental";"mapa-do-atlas-do-potencial-eolico-onshore-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-do-atlas-do-potencial-eolico-onshore-de-portugal-continental/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O mapa do potencial eólico onshore de Portugal Continental é constituído pelo mapeamento das principais grandezas eólicas para duas alturas de referência, nomeadamente, 80m e 20m. As grandezas mapeadas dizem respeito à velocidade média do vento (m/s), Fluxo de potência incidente de vento (W/m2), Factor de Escala de Weibull (m/s), Factor de Forma de Weibull (adimensional) e mapa do número de horas anuais equivalentes à potência nominal (NEPs) de uma turbina de referência padrão. Em virtude do avanço da tecnologia eólica, atualmente, já se estão a instalar Parques Eólicos com turbinas de torre de suporte com altura na ordem de 100m. Neste sentido, também se disponibiliza o mapeamento eólico (NEPs) a 100m tendo em conta a tecnologia atual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.109000";"2023-11-02T15:35:04.109000";"atlas-do-potencial-eolico,atlas-do-vento,cartografia-oficial,eolica,infocoverageaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,len,lneg,mapa-do-potencial-eolico,mapa-do-vento,nacional,onshore,portugal-continental,recursos-energeticos,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8d776fc609a65fc9f";"Mapa de declives de Portugal Continental (EU DEM)";"mapa-de-declives-de-portugal-continental-eu-dem";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-de-declives-de-portugal-continental-eu-dem/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O mapa de declives utiliza um gradiente de cores em que as cores mais claras representam declives mais suaves e a cores mais escuras declives mais acentuados. Os declives estão representados em graus e foram obtidos com base no EU-DEM V1.1 (produto Copernicus Land).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.099000";"2023-11-02T15:35:04.099000";"altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,copernicus-eu-dem,declive,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,portugal,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a8529eba247765fc9c";"Rochas Ornamentais Portuguesas - Mapa do Portal ROP";"rochas-ornamentais-portuguesas-mapa-do-portal-rop";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rochas-ornamentais-portuguesas-mapa-do-portal-rop/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"Este mapa foi desenvolvido para integrar a 2ª versão do Portal ROP - Rochas Ornamentais Portuguesas. Contém pontos, que correspondem às coordenadas geográficas (centrais) dos locais/núcleos onde são exploradas as rochas ornamentais constantes do Portal ROP. A seleção de cada ponto no mapa permite aceder a uma tabela, que inclui: - código da rocha no Portal ROP; - principais designações comerciais; - tipo de rocha; - descrição macroscópica; - coordenadas geográficas (WGS84); - link de acesso à Ficha Técnica da rocha, no Portal ROP.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.081000";"2023-11-02T15:35:04.081000";"cartografia-oficial,coordenadas-geograficas,geologia,georreferenciacao,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,mapa,nacional,pedras-naturais,recursos-minerais,rochas-ornamentais,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a86b6400a88365fc9f";"Índices Mineralógicos";"indices-mineralogicos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/indices-mineralogicos/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"1º versão do dataset de Índices mineralógicos de Portugal Continental. Este conjunto de dados evidencia a predominância de diferentes minerais com contrastes que podem apoiar a discriminação litológica.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.049000";"2023-11-02T15:35:04.049000";"cartografia-oficial,geologia,indices-geologicos,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,l2a,lgm,lneg,nacional,portugal,quociente-de-minerais-argilosos,quociente-de-minerais-ferrosos,quociente-de-oxidos-de-ferro,sentinel-2,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c1a872bf0d20fa65fc9d";"Mapa de exposição de vertentes de Portugal Continental (EU DEM)";"mapa-de-exposicao-de-vertentes-de-portugal-continental-eu-dem";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-de-exposicao-de-vertentes-de-portugal-continental-eu-dem/";"Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG";"654139cce702158af4c4960c";"O mapa de exposição de vertentes representa a direção da exposição de determinada vertente, tendo sido construído com base no EU-DEM V1.1 (produto Copernicus Land).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:35:04.049000";"2023-11-02T15:35:04.049000";"altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,copernicus-eu-dem,exposicao-de-vertentes,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,lgm,lneg,nacional,portugal,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce3982c9476392986784";"Esquemas de Separação de Tráfego";"esquemas-de-separacao-de-trafego";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/esquemas-de-separacao-de-trafego/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Este tema contém os Esquemas de Separação de Tráfego (EST) para segurança da navegação ao longo da costa Portuguesa, respectivamente o EST do Cabo da Roca e o EST do Cabo de São Vicente . Inclui ar Área A Evitar (AAE) das Berlengas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.456000";"2023-10-30T15:39:37.456000";"corredores-de-trafego-maritimo,esquema-de-separacao-de-trafego-est,ih,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,limites-estabelecidos-por-lei-ou-convencao,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,navegacao-maritima,navigation-safety,oceanografia,oceanos,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,redes-de-transporte,seguranca-da-navegacao,snig-dgterritorio-gov-pt,trafego-e-seguranca-maritima,traffic-separation-schemes-tss,transporte";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce39422dbd7648986781";"Nomes do relevo submarino";"nomes-do-relevo-submarino";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/nomes-do-relevo-submarino/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Nomes geográficos do relevo submarino - Portugal Continental e Arquipélago dos Açores";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.454000";"2023-10-30T15:39:37.454000";"ambiente,batimetria-e-geomorfologia-marinha,carta-nautica,ih,infocoverageaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,nautical-chart,nomes-de-relevo-submarino,nomes-no-mar,oceanos,relevo-submarino,snig-dgterritorio-gov-pt,toponimia,undersea-feature-names";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653fce39a7a863e9a8986783";"Linha de costa 1:150 000";"linha-de-costa-1-150-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/linha-de-costa-1-150-000/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Linha de costa extraída das cartas náuticas da Série Costeira à escala 1:150000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.453000";"2023-10-30T15:39:37.453000";"altimetria-batimetria,ambiente,batimetria,coast,coastline,costa,elevation,geomorfologia-marinha,geoscientificinformation,hidrografia,ih,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,linha-de-costa,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,nautical-charts,oceanografia,oceans,regioes-marinhas,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653fce3995513903ec986784";"Previsões de agitação maritima - dominio regional";"previsoes-de-agitacao-maritima-dominio-regional";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/previsoes-de-agitacao-maritima-dominio-regional/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Diariamente são obtidas previsões para a altura significativa, direção e periodo da ondulação, com um passo temporal de 6 horas até máximo de 144 horas. O modelo usado é o WW III em que as previsões da agitação marítima são obtidas através de um sistema de modelos encaixados, recebendo condições fronteira do modelo WaveWatch III global e forçamento atmosférico do ECMWF fornecido pelo IPMA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.445000";"2023-10-30T15:39:37.445000";"altura-significativa-das-ondas,caracteristicas-oceanograficas,direcao-media-das-ondas,ih,infomapaccessservice,inspirecore,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,oceanografia,oceanos,periodo-medio-das-ondas,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce39d86ec14309986781";"Rede de radares costeiros";"rede-de-radares-costeiros";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-radares-costeiros/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"A rede de radares costeiros de alta frequência permite monitorizar o campo vectorial das correntes superficiais. O sistema de observação está distríbuido por duas zonas: a da área adjacente ao Porto de Lisboa e a da área que se estende do Estreito de Gibraltar até ao Cabo de São Vicente. A área adjacente ao Porto de Lisboa é composta por duas estações: uma no cabo Espichel ( 38,4155º N e 9,2167º W) e outra no Forte de São Julião (38,6745º N e 9,3264ºW) A área do Sul é constítuida por quatro antenas radiais: Farol de Sagres (36,9945º N e 8,9492º W), Farol de Alfanzina (37,0868º N e 8,4425ºW), Monte Gordo - terraço do Hotel Dunamar ( 37,1788º N e 7,4439ºW) e a estação de Huelva - Mazagon (37,1316º N e 6,8329ºW) em Espanha. Obtêm-se medições horárias, numa malha ortogonal, onde o alcance máximo das radiais é de aproximadamente 75 Km, com uma resolução espacial de 1,3 Km.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.436000";"2023-10-30T15:39:37.436000";"corrente-a-superficie,high-frequency-radar,ih,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,monitorizacao-e-controle-de-qualidade-do-meio-marinho,oceanografia,oceanos,radar-de-alta-frequencia,sea-surface-current,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce3951537edb64986781";"Unidades Administrativas Marítimas";"unidades-administrativas-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/unidades-administrativas-maritimas/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Portugal Continental - Linhas de fecho e de base reta que suplementam a linha de base normal ; Limite exterior do mar territorial ; Limite exterior da zona contígua ; Limite exterior da zona económica exclusiva. Legislação: DR 1ª Série nº 124, Lei nº 33/77, maio de 1977 – Fixa a largura do mar territorial e estabelece uma Zona Económica de 200 milhas do Estado Português ; DR 1ª Série nº 125, Decreto-Lei nº 119/78, junho de 1978 – Zona Económica Exclusiva – Relação de coordenadas dos centros das circunferências e Relação de coordenadas de pontos de referência das delimitações (subárea 1 – Continente, subárea 2 – Madeira e subárea 3 – Açores) ; DR 1ª Série nº 275, Decreto-Lei nº 495/85, novembro de 1985 – Definição das linhas de fecho e de base reta por listas de coordenadas geográficas dos seus pontos extremos ; DR 1ª Série nº 49, fevereiro de 1986 – Retificação dos quadros anexos do DL nº 495/85 ; DR 1ª série nº 145, Lei nº 34/2006, julho de 2006 - Determina a extensão das zonas marítimas sob soberania ou jurisdição nacional e os poderes que o Estado Português nelas exerce, bem como os poderes exercidos no alto mar.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.372000";"2023-10-30T15:39:37.372000";"areas-de-responsabilidade-sar,baseline-normal,baseline-straight,ih,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,limites-administrativos,limites-estabelecidos-por-lei-ou-convencao,linha-de-base-normal,linha-de-base-recta,linha-de-costa,local,mapa-mundo,mar-territorial,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,plataforma-continental,proposta-de-extensao-da-plataforma-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,territorial-sea,unidades-administrativas,unidades-administrativas-maritimas,world-map,zona-contigua,zona-economica-exclusiva";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce39db9c6e5019986786";"Batimetria geral";"batimetria-geral";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/batimetria-geral/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"O Instituto Hidrográfico contribui para o projeto Europeu EMODnet Bathymetry com os dados dos levantamentos hidrográficos. O modelo batimétrico é constituído por uma malha regular de profundidades, cobre toda a Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal com um espaçamento de 1/16 arcos de minuto (ca 115 metros). Modelo batimétrico foi extraído a partir do modelo produzido no âmbito do projeto EMODnet Bathymetry. Para mais informações sobre o projeto: https://www.emodnet-bathymetry.eu/";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.371000";"2023-10-30T15:39:37.371000";"altimetria-batimetria,altitude,ambiente,bathymetric-model,bathymetry,batimetria,depth,geomorfologia,hydrographic-survey,ih,infocoverageaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,levantamento-hidrografico,local,marine-regions-and-units-marine-strategy-framework-directive,modelo-batimetrico,multibeam-echo-sounders,navio-de-investigacao,oceanografia,profundidade,research-vessel,single-beam-echo-sounders,snig-dgterritorio-gov-pt,sondador-de-feixe-simples,sondador-multifeixe";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce39505bab07a4986785";"Previsão da circulação superficial - HYCOM";"previsao-da-circulacao-superficial-hycom";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/previsao-da-circulacao-superficial-hycom/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Previsão de variáveis dinâmicas oceanográficas obtidas pela corrida diária do modelo oceânico de circulação HYCOM (HYbrid Coordinate Ocean Model), com a resolução de 1', para as componentes U e V da corrente, da temperatura e salinidade superficiais e elevação da superficie livre do mar, numa área adjacente à região Iberica .";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.370000";"2023-10-30T15:39:37.370000";"caracteristicas-oceanograficas,corrente-superficial,ih,infomapaccessservice,inspirecore,local,marine-assessment-units-marine-strategy-framework-directive,oceanos,salinidade,snig-dgterritorio-gov-pt,temperatura-da-superficie-do-mar";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653fce39cea258a57e986784";"Previsão de agitação maritima - dominio global";"previsao-de-agitacao-maritima-dominio-global";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/previsao-de-agitacao-maritima-dominio-global/";"Instituto Hidrográfico";"5ae9c617c8d8c9146c44cc20";"Diariamente são obtidas previsões para a altura significativa, direção e periodo da ondulação, com um passo temporal de 6 horas até ao máximo de 144 horas. O modelo usado é o WaveWatch III. O forçamento é realizado com o modelo atmosférico GFS.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-30T15:39:37.361000";"2023-10-30T15:39:37.361000";"altura-significativa-das-ondas,caracteristicas-oceanograficas,direcao-media-das-ondas,ih,infomapaccessservice,inspirecore,local,marine-assessment-units-marine-strategy-framework-directive,oceanografia,oceanos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9de50d1c818851529da";"Habitats naturais e semi-Naturais - Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN2000)";"habitats-naturais-e-semi-naturais-plano-setorial-da-rede-natura-2000-psrn2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/habitats-naturais-e-semi-naturais-plano-setorial-da-rede-natura-2000-psrn2000/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Tipos de habitats naturais de interesse comunitário constantes do Anexo I da Diretiva Habitats";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:30.048000";"2023-10-27T17:48:30.048000";"biotopos,cartografia-oficial,directive-92-43-eec,diretiva-habitats,habitat-types-and-species-distribution-and-range-habitats-directive,habitat-types-distribution-habitats-directive,habitats-e-biotopos,habitats-naturais-e-semi-naturais,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,rede-natura-2000,sitios-de-importancia-comunitaria-sic,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653be9de8c3de49ace1529e6";"Atlas dos Morcegos de Portugal Continental (2013)";"atlas-dos-morcegos-de-portugal-continental-2013";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-dos-morcegos-de-portugal-continental-2013/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Cartografia de observações de morcegos em Portugal Continental com informação referente à espécie observada, ao método de observação utilizado na identificação da espécie, ao local, coordenada UTM, tipo de abrigo, ano e observador. A informação geográfica tem registos de ocorrência pontual e registos reportados à quadrícula quilométrica U.T.M (1x1km).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:30.036000";"2023-10-27T17:48:30.036000";"ambiente,biodiversidade,cartografia-oficial,distribuicao-das-especies,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,morcegos,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9de0e554148031529dc";"Censo Nacional do Lobo-ibérico (2002 e 2003)";"censo-nacional-do-lobo-iberico-2002-e-2003";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/censo-nacional-do-lobo-iberico-2002-e-2003/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Georreferenciação das alcateias de lobo-ibérica em Portugal, através da realização de censos entre os anos 2002 e 2003. Área de distribuição confirmada e provável das alcateias de lobo-ibérica em Portugal, através da realização de censos entre os anos 2002 e 2003. Classificação em grelha 10x10 km do nível de confirmação para a presença do lobo-ibérico, sendo os níveis de confrimação os seguinte: Confirmada, Provável ou Não Detectada.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:30.036000";"2023-10-27T17:48:30.036000";"alcateias,ambiente,biotopos,cartografia-oficial,censo-nacional-do-lobo-iberico,distribuicao-das-especies,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,lobo-iberico,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dec92121d2661529e4";"Inventário Nacional do Património Geológico - Geossítios";"inventario-nacional-do-patrimonio-geologico-geossitios";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/inventario-nacional-do-patrimonio-geologico-geossitios/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Através de um protocolo estabelecido entre o ICNF, I.P. e a Universidade do Minho foram disponibilizados os geossítios de importância nacional, no âmbito do projeto intitulado “Inventário Nacional de Geossítios”, liderado e facultado por esta Universidade e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, entre 2007 e 2011, abrangendo o território continental e os arquipélagos da Madeira e Açores. O Regime Jurídico da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (Dec.-Lei n.º242/2015, de 15 de outubro), consagra um conjunto de valores naturais nos quais se incluem os valores geológicos. Não existe legislação própria para a criação e regulamentação destes valores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:30.034000";"2023-10-27T17:48:30.034000";"ambiente,areas-classificadas,areas-protegidas,cartografia-oficial,geologia,geossitios,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,monumento-natural,nacional,patrimonio-geologico-classificado,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9deb8a40d00b41529dd";"Atlas dos Bivalves Dulciaquícolas (2007)";"atlas-dos-bivalves-dulciaquicolas-2007";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-dos-bivalves-dulciaquicolas-2007/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Distribuição de bivalves de água doce em Portugal continental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:30.006000";"2023-10-27T17:48:30.006000";"ambiente,atlas,bivalves,cartografia-oficial,distribuicao-das-especies,dulciaquicolas,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653be9de602cccbcac1529de";"Atlas das Aves Nidificantes (1999-2005) Espécies-alvo e Outras Espécies";"atlas-das-aves-nidificantes-1999-2005-especies-alvo-e-outras-especies";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-das-aves-nidificantes-1999-2005-especies-alvo-e-outras-especies/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Dados de distribuição para as espécies de aves alvo de censo dirigido, excepto Aquila adalberti, Aegypius monachus e Pterocles alchata cuja localização é confidencial (inclui quadrículas UTM 10x10 km marginais); Dados de distribuição para as restantes espécies (não inclui quadrículas UTM 10x10 km marginais).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.995000";"2023-10-27T17:48:29.995000";"ambiente,atlas,aves-nidificantes,cartografia-oficial,censo-dirigido,distribuicao-das-especies,especies-alvo,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd1762fde4761529df";"Espécies da fauna, flora e aves do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN2000)";"especies-da-fauna-flora-e-aves-do-plano-setorial-da-rede-natura-2000-psrn2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/especies-da-fauna-flora-e-aves-do-plano-setorial-da-rede-natura-2000-psrn2000/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Espécies da fauna, flora e aves do Plano Setorial da Rede Natura 2000 (PSRN2000)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.957000";"2023-10-27T17:48:29.957000";"biotopos,cartografia-oficial,directive-92-43-eec,fauna-flora-aves,habitat-types-and-species-distribution-and-range-habitats-directive,habitat-types-distribution-habitats-directive,habitats-e-biotopos,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,rede-natura-2000,sitios-de-importancia-comunitaria-sic,snig-dgterritorio-gov-pt,valores-naturais";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653be9ddf142503ebc1529e2";"Atlas dos Anfíbios e Repteis de Portugal (2008)";"atlas-dos-anfibios-e-repteis-de-portugal-2008";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-dos-anfibios-e-repteis-de-portugal-2008/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O Atlas mostra, de acordo com o registo de observações feitas, como se distribuem atualmente, em Portugal, os Anfíbios e Répteis que são autóctones no território português: - 17 espécies de Anfíbios; - 30 espécies de Répteis terrestres; e - 5 espécies de Tartarugas marinhas. Para cada uma das espécies, a ficha apresenta ainda uma caracterização da espécie e notas sobre as ameaças principais e medidas para a sua conservação.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.947000";"2023-10-27T17:48:29.947000";"ambiente,anfibios,atlas,cartografia-oficial,distribuicao-das-especies,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,repteis,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd3f97141d881529de";"Sítios RAMSAR da Convenção sobre Zonas Húmidas";"sitios-ramsar-da-convencao-sobre-zonas-humidas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sitios-ramsar-da-convencao-sobre-zonas-humidas/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Rede internacional de zonas húmidas que são importantes para a conservação da diversidade biológica global e para um desenvolvimento humano sustentável através da manutenção dos componentes, processos e benefícios/serviços dos ecossistemas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.935000";"2023-10-27T17:48:29.935000";"ambiente,areas-classificadas,biodiversidade-e-conservacao,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,sitios-protegidos,sitios-ramsar,snac,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-humidas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd5c251e96131529e1";"Reservas biogenéticas";"reservas-biogeneticas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/reservas-biogeneticas/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa em Portugal Continental. Estas reservas foram integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas, sendo que este conjunto de dados geográfico, neste momento, tem somente um carácter histórico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.839000";"2023-10-27T17:48:29.839000";"ambiente,biodiversidade-e-conservacao,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,limites-estabelecidos-por-lei-ou-convencao,reserva-biogenetica,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd8c3de49ace1529e5";"Programas Regionais de Ordenamento Florestal (PROF) -2ª geração";"programas-regionais-de-ordenamento-florestal-prof-2a-geracao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-regionais-de-ordenamento-florestal-prof-2a-geracao/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Limite territorial dos 7 PROF (LVT, ALG, ALT, CI, CL, TMAD e EDM), das sub-regiões homógeneas e dos corredores ecológicos decorrentes dos processos de revisão dos 21 PROF anteriores. Corredores ecológicos, são faixas que visam promover ou salvaguardar a conexão entre áreas florestais dispersas ou as diferentes áreas de importância ecológica, favorecendo o intercâmbio genético essencial para a manutenção da biodiversidade, com uma adequada integração e desenvolvimento das atividades humanas, constituindo ao nível da escala dos PROF uma orientação macro e tendencial para a região no médio a longo prazo.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.771000";"2023-10-27T17:48:29.771000";"cartografia-oficial,corredores-ecologicos,floresta,gestao-florestal,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,limites-administrativos,nacional,planeamento-e-cadastro,programas-regionais-de-ordenamento-florestal-prof,regioes-prof,snig-dgterritorio-gov-pt,sub-regioes-homogeneas-prof,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd0e554148031529db";"Índice de qualidade da vegetação";"indice-de-qualidade-da-vegetacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/indice-de-qualidade-da-vegetacao/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Indicador biofísico que estima a qualidade da vegetação quanto às suas capacidades de resiliência e/ou combate à desertificação, e que resulta do tratamento conjugado de 6 parâmetros ou indicadores de base: Risco de Incêndio, Protecção da Erosão, Resistência à Seca, Coberto Vegetal (horizontal), Coberto Estrutural (vertical) e Proximidade ao Climax.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.763000";"2023-10-27T17:48:29.763000";"biotopos,caracteristicas-geometeorologicas,cartografia-oficial,climatologia-atmosfera,coberto-estrutural-vertical,coberto-vegetal-horizontal,combate-a-desertificacao,desertificacao,direccao-geral-das-florestas,habitats-e-biotopos,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,observatorio-nacional-da-desertificacao,ocupacao-do-solo,proteccao-da-erosao,proximidade-ao-climax,qualidade-da-vegetacao,resistencia-a-seca,risco-de-incendio,riscos-e-ameacas,snig-dgterritorio-gov-pt,universidade-de-evora";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddc92121d2661529e3";"Zonas de caça (2019)";"zonas-de-caca-2019";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-de-caca-2019/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Cartografia em formato digital relativa à delimitação das áreas integradas em Zonas de Caça, independentemente do seu tipo (ZCM- Zonas de Caça Municipais, ZCT- Zonas de Caça Turísticas, ZCA- Zonas de Caça Associativas).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.763000";"2023-10-27T17:48:29.763000";"cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,ordenamento-cinegetico,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-caca-associativas-zca,zonas-de-caca-municipais-zcm,zonas-de-caca-turisticas-zct,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd7c45889a431529e2";"Espécies, fauna e flora da Diretiva Habitats - RN2000 (2007-2012 e 2013-2018)";"especies-fauna-e-flora-da-diretiva-habitats-rn2000-2007-2012-e-2013-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/especies-fauna-e-flora-da-diretiva-habitats-rn2000-2007-2012-e-2013-2018/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Cartografia com a expressão geográfica nacional em quadrículas 10 km X 10 km relativas às áreas de distribuição das espécies da flora e da fauna selvagens (Anexo II), e também das aves (protegidas pela Diretiva Aves) consideradas ameaçadas no território da União Europeide Portugal Continental.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.749000";"2023-10-27T17:48:29.749000";"ambiente,biotopos,cartografia-oficial,directive-92-43-eec,diretiva-habitats,distribuicao-das-especies,especies-de-fauna-e-flora,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,rede-natura-2000,sitios-de-importancia-comunitaria-sic,snig-dgterritorio-gov-pt,species-distribution-habitats-directive";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd602cccbcac1529dd";"Habitats da Diretiva Habitats - RN2000 (2007-2012 e 2013-2018)";"habitats-da-diretiva-habitats-rn2000-2007-2012-e-2013-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/habitats-da-diretiva-habitats-rn2000-2007-2012-e-2013-2018/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Distribuição dos habitats protegidos pela Diretiva Habitats para Portugal Continental. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação da Diretiva Habitats (2007-2012) e (2013-2018).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.747000";"2023-10-27T17:48:29.747000";"biotopos,cartografia-oficial,directive-92-43-eec,diretiva-habitats,habitat-types-and-species-distribution-and-range-habitats-directive,habitat-types-distribution-habitats-directive,habitats-e-biotopos,habitats-naturais-e-semi-naturais,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,rede-natura-2000,sitios-de-importancia-comunitaria-sic,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd4ad92052441529dc";"Nemátodo da Madeira do Pinheiro - Freguesias";"nematodo-da-madeira-do-pinheiro-freguesias";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/nematodo-da-madeira-do-pinheiro-freguesias/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Freguesias onde é conhecida a presença do Nemátodo ou em que seja reconhecida, pelo ICNF, o risco do seu estabelecimento e dispersão; Freguesias classificadas como Zona Tampão (ZT) – a área do território continental (ref. CAOP 2012.1) com uma largura de aproximadamente 20 Km adjacente à fronteira com Espanha.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.733000";"2023-10-27T17:48:29.733000";"ambiente,cartografia-oficial,fitosanidade-florestal,floresta,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,nematodo,pinhal,pinheiro-bravo,pinheiro-manso,programa-operacional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;5;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd50d1c818851529d9";"Suscetibilidade à desertificação";"suscetibilidade-a-desertificacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/suscetibilidade-a-desertificacao/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Divisão do território em áreas suscetíveis e não suscetíveis à desertificação, definidas por espacialização e simplificação do Índice de aridez, o qual expressa a razão entre a precipitação anual e a evapotranspiração potencial anual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.694000";"2023-10-27T17:48:29.694000";"agricultura-pesca-pecuaria,aridez,caracteristicas-geometeorologicas,cartografia-oficial,clima,climatologia-atmosfera,desertificacao,economia,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,observatorio-nacional-da-desertificacao,planos-de-desenvolvimento-regional,riscos-e-ameacas,snig-dgterritorio-gov-pt,suscetibilidade-do-territorio,territorios-vulneraveis";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddf142503ebc1529e1";"Risco de Incêndios Rurais";"risco-de-incendios-rurais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/risco-de-incendios-rurais/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Cartografia de perigosidade estrutural, metodologia do ICNF (V.2020), disponível em http://www2.icnf.pt/portal/florestas/dfci/inc/cartografia/cartografia-risco-classes-perigosidade""";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.689000";"2023-10-27T17:48:29.689000";"cartografia-oficial,icnf,incendios-rurais,infofeatureaccessservice,localizacao,seguranca,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd1762fde4761529de";"Aves da Diretiva Aves - RN2000 (2007-2012 e 2013-2018)";"aves-da-diretiva-aves-rn2000-2007-2012-e-2013-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/aves-da-diretiva-aves-rn2000-2007-2012-e-2013-2018/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Na elaboração deste relatório foi usado um formato aprovado ao nível da União Europeia, que inclui um relato geral referente à implementação da Diretiva Aves (Anexo 1), e relatos específicos (Anexo 2) contendo avaliações individuais sobre o estado e tendência de todas as espécies relevantes. O relatório inclui ainda componentes cartográficas (em formato SIG) com a expressão geográfica nacional em quadrículas 10 km X 10 km relativas às áreas de distribuição das espécies de aves nidificantes relatadas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.675000";"2023-10-27T17:48:29.675000";"ambiente,biotopos,cartografia-oficial,directive-2009-147-ec,diretiva-aves,distribuicao-das-especies,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,rede-natura-2000,sitios-de-importancia-comunitaria-sic,snig-dgterritorio-gov-pt,species-distribution-birds-directive";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd3f97141d881529dd";"Índice de aridez";"indice-de-aridez";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/indice-de-aridez/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Avalia a relação dos valores da precipitação (P) com os da evapotranspiração potencial (ETP) para cada local entre os anos 1960 e 2010. A classe das “Áreas Secas” definida por este índice inclui as subunidades: Sub-húmido Seco (P/ETP entre 50% e 65%), Semi-árido (20 -50%) e Árido (5 -20%), sendo que apenas as duas primeiras ocorrem regularmente em Portugal. Periodos 1960-1990, 1970-2000, 1980-2010, 2000-2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.659000";"2023-10-27T17:48:29.659000";"caracteristicas-geometeorologicas,cartografia-oficial,climatologia-atmosfera,desertificacao,evapotranspiracao,icnf,icnf-i-p,indice-de-aridez,indice-de-qualidade-do-clima-iqc,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,observatorio-nacional-da-desertificacao,precipitacao,riscos-e-ameacas,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddb318b3ef7b1529dd";"Plano de ação para a população de roazes do Sado";"plano-de-acao-para-a-populacao-de-roazes-do-sado";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-acao-para-a-populacao-de-roazes-do-sado/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Informação associada à salvaguarda e monitorização da população de Roazes do estuário do Sado. Inclui 2 camadas: - área de intervenção do Plano de Acão para a Salvaguarda e Monitorização da População Residente de Roazes do Estuário do Sado; esta área poderá ser alterada, em função dos resultados obtidos com o programa de monitorização; - pontos e dados de observação da espécie (Tursiops truncatus) no âmbito do Plano de Acão para a Salvaguarda e Monitorização da População Residente de Roazes do Estuário do Sado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.653000";"2023-10-27T17:48:29.654000";"area-de-intervencao,biotopos,cartografia-oficial,despacho-n-o-21997-2009,distribuicao-das-especies,estuario-do-sado,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,mamiferos,mamiferos-marinhos,monitorizacao,nacional,plano-de-accao-para-a-salvaguarda-e-monitorizacao-da-populacao-de-roazes-do-estuario-do-sado,roazes,snig-dgterritorio-gov-pt,tursiops-truncatus";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd36fa4dbc2b1529dc";"Censos de aves aquáticas invernantes";"censos-de-aves-aquaticas-invernantes";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/censos-de-aves-aquaticas-invernantes/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Informação sobre a distribuição e quantitativos de aves aquáticas, incluindo as limícolas, anatídeos e outras, de modo a conhecer o ciclo anual das populações, as flutuações e tendências dos seus efetivos, bem como a importância das diversas zonas húmidas para cada espécie. Os censos de aves aquáticas em Portugal estão integrados no projeto “International Waterbird Census”, coordenado desde 1967 pela Wetlands International, e efetuam-se anualmente desde 1976, tendo sido publicados relatórios anuais entre 1988 e 1996. Atualmente, em Portugal, as contagens são realizadas no âmbito do Programa Nacional de Monitorização de Aves Aquáticas Invernantes, coordenado pelo ICNF e realizadas regularmente nas zonas húmidas mais importantes para estas espécies, em particular estuários, pauis, açudes e albufeiras. Este programa inclui ainda contagens de Anseriformes e Gruiformes no período entre outubro e março de cada ano.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.612000";"2023-10-27T17:48:29.612000";"aves,aves-aquaticas,aves-invernantes,aves-migradoras,avifauna,biotopos,cartografia-oficial,censos,contagens,convencao-ramsar,distribuicao-das-especies,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,international-waterbird-census,nacional,programa-nacional-de-monitorizacao-de-aves-aquaticas-invernantes,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-humidas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd5c251e96131529e0";"Estado e tendências da produtividade das terras";"estado-e-tendencias-da-produtividade-das-terras";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estado-e-tendencias-da-produtividade-das-terras/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Representação da condição das terras em termos de estado e tendências de degradação. Conjuga as classes de avaliação do estado e as classes de monitorização das tendências (também disponíveis em separado), e corresponde a uma implementação do Índice de Degradação dos Solos ou Índice de Degradação das Terras - Land Degradation Index (LDI) - baseada na metodologia 2dRUE e adotada no âmbito do Projeto DesertWatch lançado pela Agência Espacial Europeia em 2004. Tal implementação pretende assim representar a perda de funções ecológicas e a degradação das terras, incluindo o solo, conjugando: a) a avaliação da sua extensão e intensidade, com b) as estimativas da sua variação, incluindo as relativas à evolução do coberto vegetal.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.598000";"2023-10-27T17:48:29.598000";"2drue,avaliacao,caracteristicas-geometeorologicas,cartografia-oficial,climatologia-atmosfera,degradacao-das-terras,degradacao-dos-solos,desertificacao,desertwatch,estacion-experimental-de-zonas-aridas-eeza,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,land-degradation-index,ldi,nacional,observatorio-nacional-da-desertificacao,snig-dgterritorio-gov-pt,tendencias";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd8c3de49ace1529e4";"Carbono orgânico no solo";"carbono-organico-no-solo";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carbono-organico-no-solo/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Estimativa da quantidade de carbono orgânico no solo, expressa em toneladas/hectare até 40cm de profundidade, obtida por modelação das medições recolhidas em amostras de 268 pontos da Rede ICP Forest, em 1995, 1999 e 2005.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.505000";"2023-10-27T17:48:29.505000";"alteracoes-climaticas,caracteristicas-geometeorologicas,carbono-organico-no-solo,cartografia-oficial,clima,climatologia-atmosfera,desertificacao,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,observatorio-nacional-da-desertificacao,sequestro-de-carbono,snig-dgterritorio-gov-pt,sumidouro";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd424c57a6191529d8";"Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas";"planos-de-ordenamento-de-areas-protegidas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/planos-de-ordenamento-de-areas-protegidas/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Planta de Síntese dos Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.485000";"2023-10-27T17:48:29.485000";"alvao,ambiente,areas-de-intervencao-especifica,arrabida,arriba-fossil-da-costa-da-caparica,berlengas,cartografia-oficial,douro-internacional,dunas-de-sao-jacinto,estuario-do-sado,estuario-do-tejo,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,lagoas-de-santo-andre-e-da-sancha,litoral-norte,montesinho,paisagem-protegida,parque-nacional,parque-natural,paul-de-arzila,paul-do-boquilobo,peneda-geres,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,reserva-natural,ria-formosa,sapal-de-castro-marim-e-vila-real-de-santo-antonio,serra-da-estrela,serra-da-malcata,serra-do-acor,serra-sao-mamede,serras-de-aire-e-candeeiros,sintra-cascais,snig-dgterritorio-gov-pt,sudoeste-alentejano-e-costa-vicentina,tejo-internacional,vale-do-guadiana,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653be9dddb92f840a51529e7";"Locais de pesca profissional em águas livres";"locais-de-pesca-profissional-em-aguas-livres";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/locais-de-pesca-profissional-em-aguas-livres/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Locais não ordenados onde a pesca profissional é permitida, de acordo com as normas gerais em vigor (sem regulamentação específica)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.470000";"2023-10-27T17:48:29.470000";"agricultura-pesca-pecuaria,aguas-interiores,cartografia-oficial,hidrografia,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,locais-nao-ordenados,nacional,pesca-profissional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddc92121d2661529e2";"Zonas Especiais de Conservação / Sítios da Diretiva Habitats (ZEC/SIC) - RN2000";"zonas-especiais-de-conservacao-sitios-da-diretiva-habitats-zec-sic-rn2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-especiais-de-conservacao-sitios-da-diretiva-habitats-zec-sic-rn2000/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Um sítio de importância comunitária no território nacional em que são aplicadas as medidas necessárias para a manutenção ou o restabelecimento do estado de conservação favorável dos habitats naturais ou das populações das espécies para as quais o sítio é designado Decreto-lei nº 140/2005, de 24 fevereiro, na sua redação atual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.467000";"2023-10-27T17:48:29.467000";"ambiente,areas-classificadas,cartografia-oficial,diretiva-habitats,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,natura-2000-sites-habitats-directive,rede-natura-2000,sitios-de-importancia-comunitaria-sic,sitios-protegidos,snac,snig-dgterritorio-gov-pt,zec,zonas-especiais-de-conservacao";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd7c45889a431529e1";"Anilhagem ou recaptura de aves";"anilhagem-ou-recaptura-de-aves";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/anilhagem-ou-recaptura-de-aves/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Informação resultante do tratamento dos dados fornecidos pelas pessoas e entidades que exercem atividades de anilhagem e recaptura de aves em Portugal. Inclui 2 camadas: - pontos da anilhagem ou recaptura das aves - distância linear, euclideana, entre recapturas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.461000";"2023-10-27T17:48:29.461000";"anilhagem,aves,aves-migradoras,avifauna,biotopos,cartografia-oficial,distribuicao-das-especies,euring,european-union-for-bird-ringing,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,recaptura,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd0e554148031529da";"Reservas da Biosfera - Programa Man and the Biosphere da UNESCO";"reservas-da-biosfera-programa-man-and-the-biosphere-da-unesco";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/reservas-da-biosfera-programa-man-and-the-biosphere-da-unesco/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"As Reservas da Biosfera são amostras representativas de ecossistemas marinhos, terrestres ou costeiros onde se promovem soluções para reconciliar a conservação da biodiversidade com o seu uso sustentável. São reconhecidas internacionalmente (Programa Man & Biosphere da UNESCO), designadas por governos nacionais e permanecem sob a jurisdição soberana dos estados onde se localizam. Ao longo do seu zonamento em área(s) Núcleo, Tampão e Transição têm que promover 3 funções: conservação do património natural e cultural, desenvolvimento sustentável, divulgação e conhecimento. Somente a área Núcleo necessita de proteção legal, podendo corresponder a uma área protegida pré existente, como uma reserva ou parque natural.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.441000";"2023-10-27T17:48:29.441000";"ambiente,areas-classificadas,berlengas,biodiversidade-e-conservacao,cartografia-oficial,castro-verde,geres,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,limites-estabelecidos-por-lei-ou-por-convencao,meseta-iberica,nacional,oceanos,paul-do-boquilobo,reservas-da-biosfera,sitios-protegidos,snac,snig-dgterritorio-gov-pt,tejo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd50d1c818851529d8";"Plano de Ordenamento da Reserva Natural da Serra da Malcata (RNSM)";"plano-de-ordenamento-da-reserva-natural-da-serra-da-malcata-rnsm";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-reserva-natural-da-serra-da-malcata-rnsm/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento da Reserva Natural da Malcata (PORNSM) publicada pela RCM n.º 80/2005, de 29 de Março. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano, publicada á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.406000";"2023-10-27T17:48:29.406000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,reserva-natural,rnm,serra-da-malcata,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd1762fde4761529dd";"Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra de São Mamede (PNSSM)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-da-serra-de-sao-mamede-pnssm";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-da-serra-de-sao-mamede-pnssm/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra de São Mamede (POPNSSM) publicada pela RCM nº77/2005 de 21 de Março. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na 3ª fase ( Ordenamento) do Plano e encontra-se dividida em oito folhas publicadas á escala 1:25000 e numa folha á escala 1:50000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.389000";"2023-10-27T17:48:29.389000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnssm,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,serra-de-sao-mamede,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddf142503ebc1529e0";"Plano de Ordenamento do Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG)";"plano-de-ordenamento-do-parque-nacional-da-peneda-geres-pnpg";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-nacional-da-peneda-geres-pnpg/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Nacional da Peneda Gerês (referenciado como POPNPG) publicada pela RCM nº11A/2011 de 4 de Fevereiro. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na 3ª fase ( Ordenamento) do Plano (Carta nº 29) e encontra-se dividida em cinco folhas publicadas á escala 1:25000 e numa folha á escala 1:60000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.389000";"2023-10-27T17:48:29.389000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-nacional,peneda-geres,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnpg,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddb318b3ef7b1529dc";"Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Paul de Boquilobo (RNPB)";"plano-de-ordenamento-da-reserva-natural-do-paul-de-boquilobo-rnpb";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-reserva-natural-do-paul-de-boquilobo-rnpb/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Paul de Boquilobo (PORNPB) publicada pela RCM n.º 50/2008, de 19 de Março e pela Declaração de Rectificação nº 28/2008 de 16 de Maio. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano, publicada á escala 1:10000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.381000";"2023-10-27T17:48:29.381000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,paul-do-boquilobo,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,reserva-natural,rnpb,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd3f97141d881529dc";"Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-da-serra-da-estrela-pnse";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-da-serra-da-estrela-pnse/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) publicada pela RCM n.º 83/2009, de 9 de setembro. A Planta de Síntese constitui uma das plantas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano e está dividia em quatro folhas (Carta nº 1A;Carta nº 1B; Carta nº 1C; Carta nº 1D), publicada á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.368000";"2023-10-27T17:48:29.368000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnse,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,serra-da-estrela,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd5c251e96131529df";"Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Paul de Arzila (RNPA)";"plano-de-ordenamento-da-reserva-natural-do-paul-de-arzila-rnpa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-reserva-natural-do-paul-de-arzila-rnpa/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Paul de Arzila (PORNPA) publicada pela RCM n.º 75/2004, de 19 de Junho. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano, publicada á escala 1:15000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.333000";"2023-10-27T17:48:29.333000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,paul-da-arzila,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,reserva-natural,rnpa,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd36fa4dbc2b1529db";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-tejo-internacional-pnti";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-tejo-internacional-pnti/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Tejo Internacional (POPNTI) publicada RCM n.º 176/2008, de 24 de Novembro . A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano e está dividia em quatro folhas (Desenho nº8-A, Desenho nº8-B, Desenho nº8-C e Desenho nº8-D), publicada á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.324000";"2023-10-27T17:48:29.324000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnti,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,tejo-internacional,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd8c3de49ace1529e3";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão (PNAl)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-alvao-pnal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-alvao-pnal/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento Parque Natural do Alvão (POPNAL) publicada pela RCM nº62/2008 de 7 de Abril. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na 3ª fase (Ordenamento) do Plano publicada á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.215000";"2023-10-27T17:48:29.215000";"alvao,ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnal,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dddb92f840a51529e6";"Aquiculturas de águas interiores";"aquiculturas-de-aguas-interiores";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/aquiculturas-de-aguas-interiores/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Dados geográficos (geometria de pontos) e alfanuméricos (tabela de atributos) sobre os estabelecimentos de aquiculturas de águas interiores, e respetivos processos de licenciamento, constantes nos registos da Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA) do ICNF. Legislação principal: Decreto 44623 de 1962-10-10, com a redação do Decreto 312/70 de 1970-07-06, regulamentado pela Portaria 747/86 de 1986-12-16; Lei 7/2008 de 2008-02-15, alterada pelo Decreto-Lei 221/2015 de 2015-10-08 e regulamentada pelo Decreto-Lei 222/2015 de 2015-10-08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.201000";"2023-10-27T17:48:29.201000";"agricultura-pesca-pecuaria,agriculture-forestry-animal-husbandry-fishery,aguas-interiores,aquacultura,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-agricolas-e-aquicolas,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,licenciamentos,nacional,piscicultura,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd4ad92052441529db";"Arvoredo de Interesse Público";"arvoredo-de-interesse-publico";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/arvoredo-de-interesse-publico/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Localização das árvores classificadas de interesse publico. O Arvoredo de Interesse Público compreende exemplares isolados ou conjuntos arbóreos que, pela sua representatividade, raridade, porte, idade, historial, significado cultural ou enquadramento paisagístico, possam ser considerados de relevante interesse público e se recomenda a sua cuidadosa conservação. A classificação de ""Interesse Público"" atribui ao arvoredo um estatuto similar ao do património edificado que se encontra classificado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.201000";"2023-10-27T17:48:29.201000";"ambiente,arvores-notaveis,cartografia-oficial,concelho,distribuicao-das-especies,distrito,especie,freguesia,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,interesse-publico,local,nacional,nome-comum,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddc92121d2661529e1";"Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-das-serras-de-aire-e-candeeiros-pnsac";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-das-serras-de-aire-e-candeeiros-pnsac/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (POPNSAC) publicada pela RCM nº57/2010 de 12 de Agosto. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na 3ª fase (Ordenamento) do Plano e encontra-se dividida em duas folhas publicadas á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.180000";"2023-10-27T17:48:29.180000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-das-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnsac,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,serras-de-aire-e-candeeiros,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd424c57a6191529d7";"Plano de Ordenamento do Parque Natural de Montesinho (PNM)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-de-montesinho-pnm";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-de-montesinho-pnm/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Natural de Montesinho (POPNM) publicada pela RCM n.º 179/2008, de 24 de Novembro. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano, publicada á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.176000";"2023-10-27T17:48:29.176000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,montesinho,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnm,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd0e554148031529d9";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Vale do Guadiana (PNVG)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-vale-do-guadiana-pnvg";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-vale-do-guadiana-pnvg/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Vale do Guadiana (POPNVG) publicada RCM n.º 161/2004, de 10 de novembro. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano, e encontra-se dividida em cinco folhas publicadas á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.176000";"2023-10-27T17:48:29.176000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planta-de-sintese,pnvg,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddb8a40d00b41529dc";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI)";"plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-douro-internacional-pndi";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-do-parque-natural-do-douro-internacional-pndi/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento do Parque Natural do Douro Internacional (POPNDI) publicada pela RCM n.º 120/2005, de 28 de Julho. A Planta de Síntese constitui uma das cartas elaboradas na fase de Ordenamento do Plano e está dividia em dezassete folhas publicadas á escala 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.170000";"2023-10-27T17:48:29.170000";"ambiente,cartografia-oficial,douro-internacional,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,parque-natural,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas,plantas-de-sintese,pndi,poap,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd7c45889a431529e0";"Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida da Serra do Açor (PPSA)";"plano-de-ordenamento-da-paisagem-protegida-da-serra-do-acor-ppsa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-paisagem-protegida-da-serra-do-acor-ppsa/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Plano de Ordenamento Paisagem Protegida da Serra do Açor (POAPPSA) publicada pela RCM n.º 183/2008, de 24 de Novembro. A Planta de Síntese constitui uma das cartas (Carta nº43) elaboradas na fase de Ordenamento do Plano, publicada á escala 1:10000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.170000";"2023-10-27T17:48:29.170000";"ambiente,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,paisagem-protegida,planeamento-e-cadastro,plano-de-ordenamento-de-areas-protegidas-poap,planta-de-sintese,poap,ppsa,protecao-complementar,protecao-parcial,protecao-total,regimes-de-protecao,serra-do-acor,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd602cccbcac1529dc";"Zonas de Proteção Especial da Diretiva Aves (ZPE) - RN2000";"zonas-de-protecao-especial-da-diretiva-aves-zpe-rn2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-de-protecao-especial-da-diretiva-aves-zpe-rn2000/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Limites das Zonas de Proteção Especial (ZPE) - estabelecidas ao abrigo da Diretiva Aves, que se destinam essencialmente a garantir a conservação das espécies de aves, e seus habitats, listadas no seu Anexo I, e das espécies de aves migratórias não referidas no Anexo I e cuja ocorrência seja regular;";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.132000";"2023-10-27T17:48:29.132000";"ambiente,areas-classificadas,cartografia-oficial,diretiva-aves,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,natura-2000-sites-birds-directive,rede-natura-2000,sitios-protegidos,snac,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-protecao-especial-zpe";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9ddb318b3ef7b1529db";"Áreas ardidas (desde 1975)";"areas-ardidas-desde-1975";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-ardidas-desde-1975/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas divulga a cartografia nacional de áreas ardidas dos anos 1975 à data atual em conformidade com o disposto no n.º 5 do art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.103000";"2023-10-27T17:48:29.103000";"ambiente,areas-ardidas,cartografia-de-risco,cartografia-oficial,floresta,icnf,icnf-i-p,incendios-florestais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd50d1c818851529d7";"Habitats naturais e seminaturais em Zonas Especiais de Conservação";"habitats-naturais-e-seminaturais-em-zonas-especiais-de-conservacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/habitats-naturais-e-seminaturais-em-zonas-especiais-de-conservacao/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O CDG contém a cartografia de habitats naturais e seminaturais de 31 Zonas Especiais de Conservação: Barrinha de Esmoriz; Barrocal; Cabeção; Cabrela; Caia; Caldeirão; Cambarinho; Carregal do Sal; Cerro da Cabeça; Estuário do Sado; Estuário do Tejo; Fernão Ferro/Lagoa de Albufeira; Malcata; Minas de Stº Adrião; Monchique; Monfurado; Morais; Moura/Barrancos; Nisa/Laje da Prata; Paul de Arzila; Ria de Alvor; Ria de Aveiro; Ria Formosa/Castro Marim; Romeu; Samil; São Mamede; Serra da Gardunha; Serra da Lousã; Serra de Montejunto; Serras de Aire e Candeeiros; Sicó/Alvaiázere. A tabela de atributos da shapefile contém os seguintes campos: • CodSitio - Código da ZEC • Sitio_Nome – Nome da ZEC • Habitats - Códigos de todos os habitats identificados no polígono, por ordem decrescente do grau de cobertura, num máximo de 3 habitats • H1_Cod - Código do habitat 1 • H1_Nome – Nome habitat 1 • H1_Cobert - Grau de cobertura do habitat 1 • H2_Cod - Código do habitat 2 • H2_Nome – Nome habitat 2 • H2_Cobert - Grau de cobertura do habitat 2 • H3_Cod - Código do habitat 3 • H3_Nome – Nome habitat 3 • H3_Cobert - Grau de cobertura do habitat 3 • Fonte - Entidade produtora da informação • Esc_origem - Escala de origem da informação Códigos de preenchimento do campo H-cobert: Classes de cobertura: A - >75%; B – 30-75%; C - 0-30%";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.099000";"2023-10-27T17:48:29.099000";"biotopos,cartografia-oficial,directive-92-43-eec,diretiva-habitats,habitat-types-and-species-distribution-and-range-habitats-directive,habitat-types-distribution-habitats-directive,habitats-e-biotopos,habitats-naturais-e-semi-naturais,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-especiais-de-conservacao-zec";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd5c251e96131529de";"Zonas de Pesca Ordenada";"zonas-de-pesca-ordenada";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-de-pesca-ordenada/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Pesca Profissional: Zonas sujeitas a regulamento próprio, o qual estabelece as regras de gestão e exploração adequadas a cada pesqueiro e tem em conta a especificidade dos métodos de pesca tradicionalmente usados na região. Pesca Reservada: Zonas sujeitas a regulamento próprio, onde apenas é permitida a Pesca Lúdica e/ou Desportiva. As condições para o exercício da pesca são definidas por Edital, nomeadamente o número diário de pescadores, os períodos, processos e meios de pesca, as dimensões mínimas e o número máximo de exemplares a capturar, bem como o tipo de Licenças Especiais obrigatórias. Concessões de Pesca: Zonas geridas por uma Entidade Concessionária (clube ou associações de pescadores legalmente constituídas ou Câmaras Municipais), a quem o exclusivo de pesca é atribuído por um período não superior a 10 anos; são zonas sujeitas a Regulamento próprio, onde apenas é permitida a pesca lúdica/desportiva.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.082000";"2023-10-27T17:48:29.082000";"agricultura-pesca-pecuaria,aguas-interiores,cartografia-oficial,hidrografia,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,licencas-e-concessoes,nacional,pesca-desportiva,pesca-ludica,pesca-profissional,pesqueiro,recursos-hidricos,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;7;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd3f97141d881529db";"Zonas de Intervenção Florestal (ZIF)";"zonas-de-intervencao-florestal-zif";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-de-intervencao-florestal-zif/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O ficheiro vetorial apresenta as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) constituídas em Portugal continental desde 2005 (ZIF extintas não incluídas). Uma ZIF corresponde a um território contínuo e delimitado com mais de 500 ha, sujeito a um Plano de Gestão Florestal o qual é da responsabilidade de uma Entidade Gestora. A delimitação territorial da ZIF é da responsabilidade do núcleo fundador ou da Entidade Gestora respetiva e obedece a critérios estabelecidos na Lei. De acordo com a disposição legal, a delimitação é efetuada à escala 1:25,000 pelo que podem existir imprecisões posicionais na sua utilização a escala maiores. O regime de criação das ZIF, bem como os princípios reguladores da sua delimitação, constituição, funcionamento e extinção, foram estabelecidos pelo Decreto-Lei n.º 127/2005, o qual teve diversas alterações posteriores, estando a versão em vigor publicada no Decreto-Lei n.º 67/2017.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.080000";"2023-10-27T17:48:29.080000";"ambiente,cartografia-oficial,floresta,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,limites-administrativos,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,zif,zonamento,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-de-intervencao-florestal";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd1762fde4761529dc";"Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP)";"rede-nacional-de-areas-protegidas-rnap";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-nacional-de-areas-protegidas-rnap/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"É constituído pelos limites das áreas protegidas classificadas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho. São classificadas como áreas protegidas as áreas terrestres e aquáticas interiores e as áreas marinhas em que a biodiversidade ou outras ocorrências naturais apresentem, pela sua raridade, valor científico, ecológico, social ou cénico, uma relevância especial que exija medidas específicas de conservação e gestão, em ordem a promover a gestão racional dos recursos naturais e a valorização do património natural e cultural, regulamentando as intervenções artificiais susceptíveis de as degradar.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.067000";"2023-10-27T17:48:29.067000";"ambiente,areas-classificadas,areas-protegidas-ap,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,limites-estabelecidos-por-lei-ou-por-convencao,location-of-sites-cdda,monumento-natural,nacional,nationally-designated-areas-cdda,oceanos,paisagem-protegida,parque-natural,reserva-natural,rnap,sitios-protegidos,snac,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dcc92121d2661529e0";"Habitat prioritário sebas (ervas marinhas) do estuário do Sado (2021)";"habitat-prioritario-sebas-ervas-marinhas-do-estuario-do-sado-2021";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/habitat-prioritario-sebas-ervas-marinhas-do-estuario-do-sado-2021/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Mapeamento digital do habitat prioritário sebas (ervas marinhas – subtipos 1110pt2, 1110pt3 e 1110pt4 do habitat 1110 da Rede Natura 2000) do estuário do Sado, realizado no âmbito do projeto ORTOSado-2021 a partir de ortofotomapas RGBi de 0,2 x 0,2 m de pixel, produzidos pela Municipia S.A. nos dias 7 e 8 de outubro de 2021.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:28.898000";"2023-10-27T17:48:28.898000";"ambiente,cartografia-oficial,estuario-do-sado,habitat-prioritario-sebas-ervas-marinhas,habitats-e-biotopos,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,pradarias-marinhas,regioes-marinhas,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dc0e554148031529d8";"Regime Florestal e outras áreas (REFLOA)";"regime-florestal-e-outras-areas-refloa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/regime-florestal-e-outras-areas-refloa/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Conjunto de Dados Geográficos que contém a delimitação das áreas de terrenos submetidos a Regime Florestal em Portugal continental, sendo elaborada pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Este ficheiro está permanentemente em manutenção e atualização. Projeto geográfico implementado pelo Departamento de Gestão de Áreas Públicas Florestais (DGAPF) que comporta a delimitação dos terrenos submetidos ao Regime Florestal em Portugal continental - independentemente da entidade gestora - e dos terrenos que se encontram sob jurisdição ou gestão do ICNF, I. P., não submetidos ao Regime Florestal.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:28.890000";"2023-10-27T17:48:28.890000";"areas-geridas-pelo-icnf,baldios,cartografia-oficial,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,limites-administrativos,matas-nacionais,nacional,perimetros-florestais,planeamento-e-cadastro,refloa,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dc7c45889a431529df";"Livro Vermelho dos Mamíferos em Portugal";"livro-vermelho-dos-mamiferos-em-portugal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/livro-vermelho-dos-mamiferos-em-portugal/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Conjunto de dados que compila registos georreferenciados relativos à ocorrência de mamíferos terrestres, voadores e marinhos, num total de 474.173 registos, distribuídos por 122 taxa (espécies/subespécies), não apenas em Portugal continental, mas também nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, e na região oceânica atlântica intercalar. Este conjunto integra 3 partes. Parte I: 105.026 registos, dos quais 101.232 em Portugal continental, e 3.794 nos arquipélagos dos Açores (462) e da Madeira (3.332), abrangendo 92 taxa, entre 1873 e 2021 (72% entre 2000 e 2021). Parte II: 242.289 registos, em Portugal continental e com continuidade oceânica nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, abrangendo 109 taxa, entre 1723 e 2019. Parte III: 126.858 registos, em Portugal continental, abrangendo 65 taxa, entre 2016 e 2021; estes registos relacionam a informação georreferenciada e outra informação dos seus correspondentes eventos de amostragem realizados no âmbito da revisão do Livro Vermelho dos Mamíferos, financiada pelo programa POSEUR e desenvolvida pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) e pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:28.880000";"2023-10-27T17:48:28.880000";"biotopos,cartografia-oficial,distribuicao-das-especies,especies-ameacadas,faculdade-de-ciencias-da-universidade-de-lisboa-fcul,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,livro-vermelho,mamiferos,nacional,programa-operacional-sustentabilidade-e-eficiencia-no-uso-de-recursos-poseur,sistema-de-informacao-dos-mamiferos-ocorrentes-em-portugal-continental-simpoc,snig-dgterritorio-gov-pt,species-distribution,uniao-internacional-para-a-conservacao-da-natureza-uicn";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dc36fa4dbc2b1529da";"Inventário Florestal Nacional (IFN) (1995, 2005, 2010, 2015)";"inventario-florestal-nacional-ifn-1995-2005-2010-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/inventario-florestal-nacional-ifn-1995-2005-2010-2015/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O Inventário Florestal Nacional (IFN) é um processo de natureza estatística e cartográfica, que tem por objetivo avaliar a abundância, estado e condição dos recursos florestais nacionais. No IFN, a produção de estatísticas baseia-se em processos de amostragem, os quais são realizados em diferentes etapas que compõem a tarefa global de Inventário.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:28.880000";"2023-10-27T17:48:28.880000";"agricultura-pesca-pecuaria,cartografia-oficial,economia,floresta,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,inventario-florestal-nacional,nacional,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dc424c57a6191529d6";"Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental";"lista-vermelha-da-flora-vascular-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/lista-vermelha-da-flora-vascular-de-portugal-continental/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O presente Conjunto de Dados Geográficos (CDG) contém cerca de 48.000 registos de ocorrência de espécies da flora vascular em Portugal Continental. Não se trata de informação exaustiva relativa a todas as espécies da flora vascular de Portugal continental (que ultrapassa os 3000 taxa), mas sim de uma compilação da informação existente relativa a um grupo de 630 taxa alvo do projeto, selecionados com base na sua relevância científica e conservacionista, para os quais foi recolhida informação e posteriormente foi avaliado o risco de extinção de acordo com os critérios da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:28.880000";"2023-10-27T17:48:28.880000";"biotopos,cartografia-oficial,categoria-uicn,flora-ameacada,flora-vascular,habitats-e-biotopos,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,lista-vermelha,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,species-distribution";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212150d1c818851529d3";"Capacidade de Uso do Solo - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"capacidade-de-uso-do-solo-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/capacidade-de-uso-do-solo-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida no âmbito da elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território para a Região Autónoma dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.573000";"2023-10-27T03:32:01.573000";"acores,agricultura-pesca-pecuaria,capacidade-de-uso-do-solo,corvo,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,prota,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,solo,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21218c3de49ace1529d9";"Sistemas Aquíferos - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"sistemas-aquiferos-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sistemas-aquiferos-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.285000";"2023-10-27T03:32:01.285000";"acores,aguas-interiores,aguas-subterraneas,corvo,faial,flores,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,portugal,pra,raa,recursos-hidricos,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sistema-aquifero,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21217c45889a431529d4";"Lagoas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"lagoas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/lagoas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Delimitação e informação referente às lagoas existentes nas ilhas da RAA (Corvo, Faial, Flores, Pico, São Jorge, Terceira e São Miguel). Cartografia vetorial produzida à escala 1:25 000 pelo Instituto Geográfico do Exército (IGeoE) com actualizações da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.266000";"2023-10-27T03:32:01.266000";"acores,aguas-interiores,cartografia-militar-vectorial,corvo,faial,flores,hidrografia,igeoe,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoas,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,standing-water,terceira";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21214ad92052441529d3";"Captação Superficial - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"captacao-superficial-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/captacao-superficial-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.256000";"2023-10-27T03:32:01.256000";"acores,captacoes-de-agua-de-superficie,corvo,faial,infraestruturas-e-comunicacao,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,sao-miguel,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2121c92121d2661529d7";"Nascentes (Outras) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"nascentes-outras-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/nascentes-outras-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Outras Nascentes da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.201000";"2023-10-27T03:32:01.201000";"acores,aguas-interiores,corvo,faial,flores,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nascentes,outra-cartografia,outras-nascentes,pico,portugal,pra,raa,rede-hidrografica,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212136fa4dbc2b1529d4";"Bacias Hidrográficas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"bacias-hidrograficas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-hidrograficas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Delimitação das Bacias Hidrográficas da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril, com atualizações da Direção Regional do Ordenamento do Território e Recursos Hídricos (DROTRH). Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.192000";"2023-10-27T03:32:01.192000";"acores,aguas-interiores,arquipelago-dos-acores,bacias-hidrograficas,corvo,faial,flores,graciosa,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,portugal,pra,raa,regional,riverbasin,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2121db92f840a51529e0";"Falhas Geológicas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"falhas-geologicas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/falhas-geologicas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Falhas Geológicas da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.142000";"2023-10-27T03:32:01.142000";"acores,corvo,faial,falhas,flores,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,outra-cartografia,pico,portugal,pra,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-risco-natural";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21210e554148031529d0";"Precipitação Média Anual Isoietas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"precipitacao-media-anual-isoietas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/precipitacao-media-anual-isoietas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.061000";"2023-10-27T03:32:01.061000";"acores,caracteristicas-geometeorologicas,climatologia-atmosfera,corvo,elementos-climaticos,faial,flores,graciosa,infomapaccessservice,isoietas,local,outra-cartografia,pico,portugal,pra,precipitacao-media-anual,raa,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;9;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2121b318b3ef7b1529d7";"Batimétrica 10 metros - São Miguel (SMG) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"batimetrica-10-metros-sao-miguel-smg-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/batimetrica-10-metros-sao-miguel-smg-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Batimetria Costeira (10 metros) da Ilha de São Miguel. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:01.024000";"2023-10-27T03:32:01.024000";"altitude,arquipelago-dos-acores,azo,batimetria-costeira,grupo-oriental,ilha-de-sao-miguel,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,local,oceanos,outra-cartografia,portugal,pra,raa,smg,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212050d1c818851529d2";"Substrato Costeiro - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"substrato-costeiro-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/substrato-costeiro-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.941000";"2023-10-27T03:32:00.941000";"acores,faial,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,oceanos,outra-cartografia,pico,portugal,pra,raa,regional,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,substrato-costeiro";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21207c45889a431529d3";"Zonas Vulneráveis - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"zonas-vulneraveis-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-vulneraveis-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Zonas vulneráveis das ilhas das Flores, Pico e São Miguel. Cartografia vetorial produzida à escala 1 : 25 000 no âmbito da delimitação geográfica das zonas vulneráveis identificadas na Portaria n.º 1037/97, de 1 de Outubro, que aprovou a lista e a carta que identificam as águas poluídas por nitratos de origem agrícola e as águas susceptíveis de o virem a ser, bem como as áreas que drenam para aquelas águas, designadas por zonas vulneráveis. Nos Açores, estas zonas correspondem às bacias hidrográficas de 8 lagoas classificadas como eutróficas e legalmente publicadas na Portaria nº 1100/2004, de 3 de Setembro. Os dados geográficos relativos a esta informação foram obtidos através de trabalhos de delimitação e georeferenciação efectuados pela Direção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos (DROTRH), com base na cartografia oficial do Instituto Geográfico do Exército (IGeoE).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.870000";"2023-10-27T03:32:00.870000";"acores,aguas-interiores,arquipelago-dos-acores,flores,grupo-central,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoas,massas-de-agua-lagunares,nitrates-vulnerable-zones-nitrates-directive,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac,sraac-gra,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-vulneraveis";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21204ad92052441529d2";"Plano de Gestão da Região Hidrográfica dos Açores (PGRH-Açores 2016-2021)- Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-gestao-da-regiao-hidrografica-dos-acores-pgrh-acores-2016-2021-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-gestao-da-regiao-hidrografica-dos-acores-pgrh-acores-2016-2021-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A Região Hidrográfica dos Açores (RH9) corresponde à unidade de planeamento e gestão das águas no âmbito da Lei da Água, que transpõe a Diretiva Diretiva Quadro da Água (DQA) para o direito nacional. Área de Intervenção do Plano de Gestão da Região Hidrográfica dos Açores, com obrigações de reporte à Comissão Europeia no âmbito da DQA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.843000";"2023-10-27T03:32:00.843000";"acores,corvo,directive-2000-60-ec,diretiva-60-ce-2000,diretiva-quadro-da-agua,dqa,faial,flores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,management-units-floods-directive,outra-cartografia,pgrh,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regiao-hidrografica,regional,rh9,river-basin-districts-water-framework-directive,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21205c251e96131529d3";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha da Terceira - 2004 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-da-terceira-2004-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-da-terceira-2004-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas de 2005 resultantes do voo aerofotogramétrico de 2004 executado pela DSCIG, com pixel de 0,4m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.834000";"2023-10-27T03:32:00.834000";"acores,cartografia-oficial,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120db92f840a51529df";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira do Troço Feteiras - Lomba de São Pedro (POOC Costa Sul) - ilha de São Miguel - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-do-troco-feteiras-lomba-de-sao-pedro-pooc-costa-sul-ilha-de-sao-miguel-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-do-troco-feteiras-lomba-de-sao-pedro-pooc-costa-sul-ilha-de-sao-miguel-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) do troço Feteiras / Lomba de São Pedro, na ilha de São Miguel, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 29/2007/A de 5 de dezembro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.735000";"2023-10-27T03:32:00.735000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21208c3de49ace1529d8";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira do Troço Feteiras - Fenais da Luz - Lomba de São Pedro (POOC Costa Norte) - ilha de São Miguel - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-do-troco-feteiras-fenais-da-luz-lomba-de-sao-pedro-pooc-costa-norte-ilha-de-sao-miguel-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-do-troco-feteiras-fenais-da-luz-lomba-de-sao-pedro-pooc-costa-norte-ilha-de-sao-miguel-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Troço Feteiras-Fenais da Luz - Lomba de São Pedro, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 6/2005/A de 17 de fevereiro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.699000";"2023-10-27T03:32:00.699000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212050d1c818851529d1";"Zonas Especiais de Conservação (ZEC) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"zonas-especiais-de-conservacao-zec-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-especiais-de-conservacao-zec-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Delimitação das Zonas Especiais de Conservação (ZEC) da Região Autónoma dos Açores (RAA). Cartografia vetorial relativa aos limites dos sítios da Rede Natura 2000 do arquipélago dos Açores, publicada através do Decreto Legislativo Regional n.º 20/2006/A, de 6 de junho, alterado pela Declaração de Retificação n.º 48-A/2006, de 7 de agosto, e pelo Decreto Legislativo Regional n.º 7/2007/A, de 10 de abril.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.493000";"2023-10-27T03:32:00.493000";"acores,ambiente,arquipelago-dos-acores,biotopos,corvo,faial,flores,graciosa,ilheu-das-formigas,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,natura-2000-sites-birds-directive,natura-2000-sites-habitats-directive,outra-cartografia,pico,portugal,raa,rede-natura-2000,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zec,zec-da-baixa-do-sul-canal-do-faial-ptpic0008,zec-da-caldeira-e-capelinhos-ptfai0004,zec-da-caloura-ponta-da-galera-ptmig0020,zec-da-costa-das-quatro-ribeiras-ptgra0018,zec-da-costa-e-caldeirao-ptcor0001,zec-da-costa-ne-e-ponta-do-topo-ptjor0014,zec-da-costa-nordeste-ptflo0003,zec-da-lagoa-do-fogo-ptmig0019,zec-da-montanha-do-pico-prainha-e-caveiro-ptpic0009,zec-da-ponta-branca-ptgra0016,zec-da-ponta-da-ilha-ptpic0010,zec-da-ponta-do-castelo-ptsma0022,zec-da-ponta-do-varadouro-ptfai0006,zec-da-ponta-dos-rosais-ptjor0013,zec-da-serra-da-tronqueira-planalto-dos-graminhais-ptmig0024,zec-da-serra-de-santa-barbara-e-pico-alto-ptgra0017,zec-da-zona-central-morro-alto-ptflo0002,zec-das-lajes-do-pico-ptpic0011,zec-do-banco-d-joao-de-castro-canal-terceira-sao-miguel-ptmig0021,zec-do-ilheu-das-formigas-e-recife-dollabarat-ptsma0023,zec-do-ilheu-de-baixo-restinga-ptgra0015,zec-do-monte-da-guia-ptfai0005,zec-do-morro-do-castelo-branco-ptfai0007,zec-dos-ilheus-da-madalena-ptpic0012,zona-especial-de-conservacao";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120602cccbcac1529d6";"Nascentes de Abastecimento Público - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"nascentes-de-abastecimento-publico-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/nascentes-de-abastecimento-publico-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Nascentes (Abastecimento Público) - Região Autónoma dos Açores (RAA). Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito do Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais (INSAAR). Os dados alfanuméricos e geográficos do INSAAR foram obtidos através da recolha e processamento de informação proveniente das entidades gestoras dos sistemas públicos de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.493000";"2023-10-27T03:32:00.493000";"acores,aguas-interiores,corvo,faial,flores,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,insaar,inspirecore,nascentes,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sistemas-de-abastecimento-de-agua,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120424c57a6191529d0";"Zonas de Proteção Especial (ZPE) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"zonas-de-protecao-especial-zpe-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-de-protecao-especial-zpe-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Delimitação das Zonas de Proteção Especial da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial relativa aos limites dos sítios da Rede Natura 2000 do arquipélago dos Açores, publicada através do do Decreto Legislativo Regional n.º 20/2006/A, de 6 de junho (alterado pela Declaração de Retificação n.º 48-A/2006, de 7 de agosto, e pelo Decreto Legislativo Regional n.º 7/2007/A, de 10 de abril.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.489000";"2023-10-27T03:32:00.489000";"acores,ambiente,arquipelago-dos-acores,biotopos,corvo,directive-2009-147-ec,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,natura-2000-sites-birds-directive,outra-cartografia,pico,portugal,raa,rede-natura-2000,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zona-de-protecao-especial,zona-de-protecao-especial-da-caldeira-e-capelinhos-ptzpe0023,zona-de-protecao-especial-da-costa-e-caldeirao-ptzpe0020,zona-de-protecao-especial-da-costa-nordeste-ptzpe0022,zona-de-protecao-especial-da-costa-sul-e-sudoeste-ptzpe0021,zona-de-protecao-especial-da-ponta-da-ilha-ptzpe0025,zona-de-protecao-especial-da-ponta-das-contendas-ptzpe0031,zona-de-protecao-especial-da-zona-central-do-pico-ptzpe0027,zona-de-protecao-especial-das-furnas-de-santo-antonio-ptzpe0026,zona-de-protecao-especial-das-lajes-do-pico-ptzpe0024,zona-de-protecao-especial-do-ilheu-da-praia-ptzpe0030,zona-de-protecao-especial-do-ilheu-da-vila-e-costa-adjacente-ptzpe0028,zona-de-protecao-especial-do-ilheu-das-cabras-ptzpe0032,zona-de-protecao-especial-do-ilheu-de-baixo-ptzpe0029,zona-de-protecao-especial-do-ilheu-do-topo-e-costa-adjacente-ptzpe0028,zona-de-protecao-especial-do-pico-da-vara-ribeira-do-guilherme-ptzpe0033,zpe";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21203f97141d881529d2";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha da Graciosa - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-da-graciosa-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-da-graciosa-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha Graciosa, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2008/A de 25 de junho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.459000";"2023-10-27T03:32:00.459000";"acores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,outra-cartografia,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120f142503ebc1529d7";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha de São Miguel - 2004/2005 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-de-sao-miguel-2004-2005-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-de-sao-miguel-2004-2005-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2004 e 2005 executados pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.455000";"2023-10-27T03:32:00.455000";"acores,cartografia-oficial,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,portugal,raa,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21205c251e96131529d2";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha do Pico - 2007 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-do-pico-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-do-pico-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2007 executados pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.398000";"2023-10-27T03:32:00.398000";"acores,cartografia-oficial,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,pico,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21201762fde4761529d5";"Carta de Ocupação do Solo de 2007 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"carta-de-ocupacao-do-solo-de-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-de-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Carta de Ocupação do Solo (Versão de 2007) dos Açores. Cartografia produzida com base nas imagens de satélite - LANDSAT7, da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.383000";"2023-10-27T03:32:00.383000";"acores,cartografia-oficial,corvo,cos,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ocupacao-do-solo,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212036fa4dbc2b1529d2";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha da Graciosa - 2007 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-da-graciosa-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-da-graciosa-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2007 executados pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.383000";"2023-10-27T03:32:00.383000";"acores,cartografia-oficial,graciosa,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofotomapa,ortoimagens,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120db92f840a51529de";"Precipitação Média Anual Grid - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"precipitacao-media-anual-grid-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/precipitacao-media-anual-grid-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.314000";"2023-10-27T03:32:00.314000";"acores,caracteristicas-geometeorologicas,climatologia-atmosfera,corvo,elementos-climaticos,faial,flores,graciosa,grid,infomapaccessservice,outra-cartografia,pico,portugal,pra,precipitacao-media-anual,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;9;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21204ad92052441529d1";"Sítios Ramsar - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"sitios-ramsar-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sitios-ramsar-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação do limite dos sítios Ramsar da RAA, constituídos pelos seguintes recursos: Ramsar Boundaries; Ramsar Wetland Types; Ramsar Wetland Types Ln, designados a 16 de junho de 2008. Estão incluídos os seguintes sítios RAMSAR: -RAMSAR do Caldeirão do Corvo, WI SITE N.º 3PT020, Ramsar N.º 1800; -RAMSAR do Planalto Central das Flores (Morro Alto), WI SITE N.º 3PT026, Ramsar N.º 1806; -RAMSAR da Caldeira do Faial, WI SITE N.º 3PT019, Ramsar N.º 1799; -RAMSAR do Planalto Central do Pico (Achada), WI SITE N.º 3PT028, Ramsar N.º 1808; -RAMSAR da Caldeira da Graciosa (Furna do Enxofre), WI SITE N.º3PT018, Ramsar N.º 1798; -RAMSAR do Planalto Central de São Jorge (Pico da Esperança), WI SITE N.º 3PT027, Ramsar N.º 1807; -RAMSAR das Lagoas das Fajãs da Caldeira e dos Cubres, WI SITE N.º 3PT015, Ramsar N.º 1615; -RAMSAR do Planalto Central da Terceira (Furnas do Enxofre e Algar do Carvão) WI SITE 3PT025, Ramsar N.º 1805; -RAMSAR do Paúl da Praia da Vitória WI SITE N.º 3PT031, RAMSAR N.º 2099; -RAMSAR do Complexo Vulcânico das Sete Cidades WI SITE 3PT022, RAMSAR Nº 1802; -RAMSAR do Complexo Vulcânico das Furnas WI SITE 3PT021, RAMSAR Nº 1801; -RAMSAR do Complexo Vulcânico da Lagoa do Fogo WI SITE N.º 3PT023, RAMSAR N.º 1803; -RAMSAR dos Ilhéus das Formigas e Recife Dollabarat, WI SITE N.º 3PT024, RAMSAR N.º 1804. Do conjunto das zonas húmidas existentes na Região, foram oficialmente designados 13 sítios Ramsar, com uma área total de aproximadamente 13 mil ha, sendo que todos estes sítios se encontram inseridos na Rede Regional de Áreas Protegidas, publicada através do Decreto Legislativo Regional n.º 15/2012/A, de 2 de abril.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.287000";"2023-10-27T03:32:00.287000";"acores,arquipelago-dos-acores,biodiversidade,biotopos,caldeira-da-graciosa-furna-do-enxofre,caldeira-do-faial,caldeirao-do-corvo,complexo-vulcanico-da-lagoa-do-fogo,complexo-vulcanico-das-furnas,complexo-vulcanico-das-sete-cidades,conservacao-da-natureza,convencao-ramsar,corvo,faial,flores,graciosa,ilheus-das-formigas,ilheus-das-formigas-e-recife-dollabarat,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoas-das-fajas-da-caldeira-e-dos-cubres,outra-cartografia,paul-da-praia-da-vitoria,pico,planalto-central-da-terceira-furnas-do-enxofre-e-algar-do-carvao,planalto-central-das-flores-morro-alto,planalto-central-de-sao-jorge-pico-da-esperanca,planalto-central-do-pico-achada,portugal,raa,rede-de-areas-protegidas-dos-acores,regional,sao-jorge,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-humidas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120b318b3ef7b1529d5";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha de Santa Maria - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-de-santa-maria-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-de-santa-maria-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha de Santa Maria, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 15/2008/A de 25 de junho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.274000";"2023-10-27T03:32:00.274000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,santa-maria,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,urbanismo,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120c92121d2661529d5";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha do Corvo - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-do-corvo-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-do-corvo-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha do Corvo, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 14/2008/A de 25 de junho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.228000";"2023-10-27T03:32:00.228000";"acores,corvo,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,outra-cartografia,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120424c57a6191529cf";"Parque Natural de Ilha da Graciosa - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-da-graciosa-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-da-graciosa-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha da Graciosa. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha da Graciosa foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 45/2008/A, de 5 de novembro e integra a Reserva Natural do ilhéu de Baixo, Reserva Natural do Ilhéu da Praia, Monumento Natural da Caldeira da Graciosa, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta da Restinga, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta Branca, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta da Barca, Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa Sudeste, Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa Noroeste. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.127000";"2023-10-27T03:32:00.127000";"acores,ambiente,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-noroeste-gra08,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-sudeste-gra07,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-branca-gra05,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-da-barca-gra06,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-da-restinga-gra04,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-da-caldeira-da-graciosa-gra03,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-do-ilheu-da-praia-gra02,reserva-natural-do-ilheu-de-baixo-gra01,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212050d1c818851529d0";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha do Corvo - 2008 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-do-corvo-2008-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-do-corvo-2008-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2008 executados pela DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m e qualidade posicional de 1 m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.123000";"2023-10-27T03:32:00.123000";"acores,cartografia-oficial,corvo,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120f142503ebc1529d6";"Parque Natural de Ilha de São Miguel - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-de-sao-miguel-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-de-sao-miguel-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha de São Miguel. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha de São Miguel foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 19/2008/A, de 8 de julho o e integra a Reserva Natural da Lagoa do Fogo, a Reserva Natural do Pico da Vara, o Monumento Natural da Caldeira Velha, o Monumento Natural da Gruta do Carvão, o Monumento Natural do Pico das Camarinhas - Ponta da Ferraria, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Ilhéu de Vila Franca do Campo, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Serra de Água de Pau, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Tronqueira e Planalto dos Graminhais, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta do Cintrão, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta do Arnel, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies das Feteiras, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta do Escalvado, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta da Bretanha, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Faial da Terra, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ferraria, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Lagoa do Congro,a Área de Paisagem Protegida das Sete Cidades, a Área de Paisagem Protegida das Furnas, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Caloura - Ilhéu de Vila Franca do Campo, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa Este, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Ponta do Cintrão - Ponta da Maia, a Área Protegida de Gestão de Recursos do Porto das Capelas - Ponta das Calhetae a Área Protegida de Gestão de Recursos da Ponta da Ferraria - Ponta da Bretanha. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.120000";"2023-10-27T03:32:00.120000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-das-furnas-smg18,area-de-paisagem-protegida-das-sete-cidades-smg17,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-caloura-ilheu-de-vila-franca-do-campo-smg19,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-este-smg20,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-ponta-da-ferraria-ponta-da-bretanha-smg23,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-ponta-do-cintrao-ponta-da-maia-smg21,area-protegida-de-gestao-de-recursos-do-porto-das-capelas-ponta-das-calheta-smg22,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ferraria-smg15,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-lagoa-do-congro-smg16,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-da-bretanha-smg13,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-do-arnel-smg10,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-do-cintrao-smg09,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-do-escalvado-smg12,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-serra-de-agua-de-pau-smg07,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-tronqueira-e-planalto-dos-graminhais-smg08,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-das-feteiras-smg11,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-faial-da-terra-smg14,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-ilheu-de-vila-franca-do-campo-smg06,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-da-caldeira-velha-smg03,monumento-natural-da-gruta-do-carvao-smg04,monumento-natural-do-pico-das-camarinhas-ponta-da-ferraria-smg05,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-da-lagoa-do-fogo-smg01,reserva-natural-do-pico-da-vara-smg02,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120602cccbcac1529d5";"Parque Natural de Ilha do Faial - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-do-faial-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-do-faial-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha do Faial. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha do Faial foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 46/2008/A, de 7 de Novembro e integra a Reserva Natural das Caldeirinhas, Reserva Natural da Caldeira do Faial, Reserva Natural do Morro do Castelo Branco, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Cabeço do Fogo, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies dos Capelinhos, Costa Noroeste e Varadouro, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies Varadouro - Castelo Branco, Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies Lomba Grande, Área de Paisagem Protegida do Monte da Guia, Área de Paisagem Protegida da Zona Central, Área Protegida de Gestão de Recursos do Canal Faial-Pico/Sector Faial, Área Protegida de Gestão de Recursos do Castelo Branco, Área Protegida de Gestão de Recursos dos Capelinhose Área Protegida de Gestão de Recursos dos Cedros, Monumento Natural do Vulcão dos Capelinhos. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.102000";"2023-10-27T03:32:00.102000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-da-zona-central-fai09,area-de-paisagem-protegida-do-monte-da-guia-fai08,area-protegida-de-gestao-de-recursos-do-canal-faial-pico-sector-faial-fai10,area-protegida-de-gestao-de-recursos-do-castelo-branco-fai11,area-protegida-de-gestao-de-recursos-dos-capelinhos-fai12,area-protegida-de-gestao-de-recursos-dos-cedros-fai13,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-dos-capelinhos,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-lomba-grande-fai07,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-varadouro-castelo-branco-fai06,azo,biotopos,costa-noroeste-e-varadouro-fai05,fai,faial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-do-vulcao-dos-capelinhos-fai03-a,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-cabeco-do-fogo-fai04,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-da-caldeira-do-faial-fai02,reserva-natural-das-caldeirinhas-fai01,reserva-natural-do-morro-do-castelo-branco-fai03,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21207c45889a431529d1";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha do Faial - 2004/2005/2007 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-do-faial-2004-2005-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-do-faial-2004-2005-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2004, 2005 e 2007 executados pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.092000";"2023-10-27T03:32:00.092000";"acores,cartografia-oficial,faial,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b212036fa4dbc2b1529d1";"Toponímia - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"toponimia-regiao-autonoma-dos-acores-raa-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/toponimia-regiao-autonoma-dos-acores-raa-1/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida à escala1:25 000 com base na cartografia militar do Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.051000";"2023-10-27T03:32:00.051000";"acores,cartografia-militar,corvo,faial,flores,graciosa,igeoe,localizacao,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,toponimia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21205c251e96131529d1";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha das Flores - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-das-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-das-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha das Flores, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2008/A de 26 de novembro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.042000";"2023-10-27T03:32:00.042000";"acores,flores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,outra-cartografia,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21201762fde4761529d4";"Parque Natural de Ilha do Pico - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-do-pico-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-do-pico-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha do Pico. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha do Pico foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 20/2008/A, de 9 de julho e integra a Reserva Natural da Montanha do Pico, a Reserva Natural do Caveiro, a Reserva Natural do Mistério da Prainha, a Reserva Natural das Furnas de Santo António, o Monumento Natural da Gruta das Torres, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Lagoa do Caiado, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies das Lajes do Pico, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies das Furnas de Santo António, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Silveira, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Mistério de São João, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Terra Alta, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies das Ribeiras, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Zona do Morro, a Área de Paisagem Protegida da Cultura da Vinha - Ponta da Ilha, a Área de Paisagem Protegida da Cultura da Vinha - Ponta do Mistério, a Área de Paisagem Protegida da Cultura da Vinha - Zona Norte, a Área de Paisagem Protegida da Cultura da Vinha - São Mateus/São Caetano,a Área de Paisagem Protegida da Cultura da Vinha - Zona Oeste, a Área de Paisagem Protegida da Zona Central,a Área Protegida de Gestão de Recursos do Porto das Lajes,a Área Protegida de Gestão de Recursos da Ponta da Ilhae a Área Protegida de Gestão de Recursos do Canal Faial-Pico/Sector Pico. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.014000";"2023-10-27T03:32:00.014000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-da-cultura-da-vinha-ponta-da-ilha-pico14,area-de-paisagem-protegida-da-cultura-da-vinha-ponta-do-misterio-pico15,area-de-paisagem-protegida-da-cultura-da-vinha-sao-mateus-sao-caetano-pico17,area-de-paisagem-protegida-da-cultura-da-vinha-zona-norte-pico16,area-de-paisagem-protegida-da-cultura-da-vinha-zona-oeste-pico18,area-de-paisagem-protegida-da-zona-central-pico19,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-ponta-da-ilha-pico21,area-protegida-de-gestao-de-recursos-do-cana-faial-pico-sector-pico-pico22,area-protegida-de-gestao-de-recursos-do-porto-das-lajes-pico20,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-lagoa-do-caiado-pico06,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-silveira-pico09,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-terra-alta-pico11,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-zona-do-morro-pico13,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-das-furnas-de-santo-antonio-pico08,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-das-lajes-do-pico-pico07,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-das-ribeiras-pico12,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-misterio-de-sao-joao-pico10,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-da-gruta-das-torres-pico05,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pico,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-da-montanha-do-pico-pico01,reserva-natural-das-furnas-de-santo-antonio-pico04,reserva-natural-do-caveiro-pico02,reserva-natural-do-misterio-da-prainha-pico03,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2120b8a40d00b41529d0";"Zonas de Proteção às Captações - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"zonas-de-protecao-as-captacoes-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-de-protecao-as-captacoes-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Cartografia vetorial produzida no âmbito dos trabalhos de delimitação dos perímetros de proteção de captações de águas subterrâneas para todas as ilhas da Região Autónoma dos Açores. Inclui as zonas de proteção alargada, intermédia e imediata de todas as ilhas, exceto a ilha de Corvo. Os trabalhos foram efetuados pelo Departamento de Geociências da Universidade dos Açores, e assentaram em critérios geológicos, hidrogeológicos e económicos estabelecidos em função das caraterísticas do aquífero em que se encontra a captação, as condições da captação e os caudais de exploração. A escala de trabalho foi variada em função das especificações locais de cada captação, tendo contudo sido apoiada por cartografia de base à escala 1:5000, 1:8000 e 1:25000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.993000";"2023-10-27T03:31:59.993000";"acores,aguas-interiores,aha,arquipelago-dos-acores,captacao-de-aguas-subterraneas,directive-2000-60-ec,drinking-water-protection-areas-water-framework-directive,faial,flores,furos,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nascentes,outra-cartografia,perimetros-de-proteccao,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zona-de-proteccao-alargada-as-captacoes,zona-de-proteccao-imediata-as-captacoes,zona-de-proteccao-intermedia-as-captacoes,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21208c3de49ace1529d6";"Parques Naturais de Ilha - Região Autónoma dos Açores";"parques-naturais-de-ilha-regiao-autonoma-dos-acores";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parques-naturais-de-ilha-regiao-autonoma-dos-acores/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Limites dos Parque Naturais de Ilha existentes nos Açores. Estes parques inserem-se na Rede Regional de Áreas Protegidas dos Açores, criada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 15/2007/A, de 25 de Junho.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.978000";"2023-10-27T03:31:59.978000";"acores,ambiente,area-protegida,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,corvo,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pico,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f4ad92052441529d0";"Parque Natural de Ilha do Corvo - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-do-corvo-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-do-corvo-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha do Corvo. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha do Corvo foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 44/2008/A, de 5 de novembro. e integra a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa e Caldeirão do Corvo e a Área Protegida para a Gestão de Recursos da Costa do Corvo. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.950000";"2023-10-27T03:31:59.950000";"acores,ambiente,area-protegida,area-protegida-para-a-gestao-de-recursos-da-costa-do-corvo-cor02,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,corvo,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-e-caldeirao-do-corvo-cor01,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f0e554148031529ce";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha de Santa Maria - 2005 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-de-santa-maria-2005-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-de-santa-maria-2005-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2005 executados pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.931000";"2023-10-27T03:31:59.931000";"acores,cartografia-oficial,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,portugal,raa,santa-maria,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211fb318b3ef7b1529d4";"Ortofotos com resolução 40 cm da ilha de São Jorge - 2004/2005 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-de-sao-jorge-2004-2005-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-com-resolucao-40-cm-da-ilha-de-sao-jorge-2004-2005-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2004 e 2005 executado pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com pixel 0,4m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.926000";"2023-10-27T03:31:59.926000";"acores,cartografia-oficial,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortofoto,ortoimagens,portugal,raa,sao-jorge,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211fc92121d2661529d4";"Ortoimagem com resolução 60 cm da ilha das Flores - 2004 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"ortoimagem-com-resolucao-60-cm-da-ilha-das-flores-2004-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortoimagem-com-resolucao-60-cm-da-ilha-das-flores-2004-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Ortoimagem da ilha das Flores de 2004 obtida através do satélite QUICKBIRD com pixel de 60 cm.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.899000";"2023-10-27T03:31:59.899000";"acores,cartografia-oficial,flores,infomapaccessservice,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortoimagem,ortoimagens,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653b211ff142503ebc1529d5";"Toponímia da ilha de São Miguel à escala 1/50 000 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"toponimia-da-ilha-de-sao-miguel-a-escala-1-50-000-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/toponimia-da-ilha-de-sao-miguel-a-escala-1-50-000-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Toponímia das unidades administrativas, hidrografia, locais, lugares, oceano, rede viária e outros em formato vetorial, resultante da generalização da Cartografia da Ilha de São Miguel, da Região Autónoma dos Açores para a escala 1:50000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.745000";"2023-10-27T03:31:59.745000";"acores,dl-180-2009-art20-2e,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,outra-cartografia,raa,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,toponimia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f50d1c818851529cf";"Plano Regional de Ordenamento do Território dos Açores (PROTA) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-regional-de-ordenamento-do-territorio-dos-acores-prota-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-regional-de-ordenamento-do-territorio-dos-acores-prota-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano Regional de Ordenamento do Território dos Açores (PROTA), publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 26/2010/A, de 12 de Agosto.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.729000";"2023-10-27T03:31:59.729000";"acores,corvo,faial,flores,graciosa,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,ordenamento-do-territorio,pico,planeamento-e-cadastro,plano-regional-de-ordenamento-do-territorio-dos-acores,prota,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,urbanismo,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f1762fde4761529d3";"Distribuição das Espécies protegidas pela Diretiva Habitats (2001-2006) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-habitats-2001-2006-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-habitats-2001-2006-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Distribuição das espécies protegidas pela Diretiva Habitats para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação da Diretiva Habitats (2001-2006). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.674000";"2023-10-27T03:31:59.674000";"acores,ambiente,corvo,directive-92-43-eec,distribuicao-das-especies,distribuicao-das-especies-protegidas-pela-directiva-habitats,faial,flores,graciosa,icnb,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,portugal,raa,rede-natura-2000,regional,relatorio-nacional-de-implementacao-da-diretiva-habitats-2001-2006,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f8c3de49ace1529d5";"Parque Natural de Ilha das Flores - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-das-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-das-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha das Flores . Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha das Flores foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 8/2011/A, de 23 de março e integra a Reserva Natural do Ilhéu de Maria Vaz, a Reserva Natural do Morro Alto e Pico da Sé, a Reserva Natural das Caldeiras Funda e Rasa, o Monumento Natural da Rocha dos Bordões, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa Nordeste, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta da Caveira, a Área Protegida para a gEstão de Habitats ou Espécies da Costa Sul e Sudoeste, a Área de Paisagem Protegida da Zona Central e Falésias da Costa Oeste e a Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa Norte. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.583000";"2023-10-27T03:31:59.583000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-da-zona-central-e-falesias-da-costa-oeste-flo08,area-protegida,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-norte-flo09,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-nordeste-flo05,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-sul-e-sudoeste-flo07,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-da-caveira-flo06,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,flores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-da-rocha-dos-bordoes-flo04,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-das-caldeiras-funda-e-rasa-flo03,reserva-natural-do-ilheu-de-maria-vaz-flo01,reserva-natural-do-morro-alto-e-pico-da-se-flo02,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f4ad92052441529cf";"Parque Natural de Ilha da Terceira - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-da-terceira-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-da-terceira-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha da Terceira. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha da Terceira foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 11/2011/A, de 20 de abril e integra a Reserva Natural da Serra de Santa Bárbara e dos Mistérios Negros, a Reserva Natural do Biscoito da Ferraria e Pico Alto, a Reserva Natural da Terra Brava e Criação das Lagoas, o Monumento Natural do Algar do Carvão, o Monumento Natural das Furnas do Enxofre, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta das Contendas, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies dos Ilhéus das Cabras, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Matela, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Biscoito das Fontinhas, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa das Quatro Ribeiras, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Planalto Central e Costa Noroeste, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Pico do Boi, a Área de Paisagem Protegida das Vinhas dos Biscoitos, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Caldeira de Guilherme Moniz, a Área Marinha Protegida de Gestão de Recursos das Quatro Ribeiras, a Área Marinha Protegida de Gestão de Recursos da Costa das Contendas, a Área Marinha Protegida de Gestão de Recursos dos Ilhéus das Cabras, a Área Marinha Protegida de Gestão de Recursos das Cinco Ribeiras, a Área Marinha Protegida de Gestão de Recursos da Baixa da Vila Nova, a Área Marinha Protegida de Gestão de Recursos do Monte Brasil. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.580000";"2023-10-27T03:31:59.580000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-das-vinhas-dos-biscoitos-ter13,area-marinha-protegida-de-gestao-de-recursos-da-baixa-da-vila-nova-ter19,area-marinha-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-das-contendas-ter16,area-marinha-protegida-de-gestao-de-recursos-das-cinco-ribeiras-ter18,area-marinha-protegida-de-gestao-de-recursos-das-quatro-ribeiras-ter15,area-marinha-protegida-de-gestao-de-recursos-do-monte-brasil-ter20,area-marinha-protegida-de-gestao-de-recursos-dos-ilheus-das-cabras-ter17,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-caldeira-de-guilherme-moniz-ter14,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-das-quatro-ribeiras-ter10,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-matela-ter08,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-das-contendas-ter06,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-biscoito-das-fontinhas-ter09,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-pico-do-boi-ter12,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-planalto-central-e-costa-noroeste-ter11,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-dos-ilheus-das-cabras-ter07,areas-marinhas,areas-terrestres,azo,biotopos,ilha-terceira,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-das-furnas-do-enxofre-ter05,monumento-natural-do-algar-do-carvao-ter04,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-da-serra-de-santa-barbara-e-dos-misterios-negros-ter01,reserva-natural-da-terra-brava-e-criacao-das-lagoas-ter03,reserva-natural-do-biscoito-da-ferraria-e-pico-alto-ter02,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,ter";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f602cccbcac1529d4";"Parque Natural de Ilha de São Jorge - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-de-sao-jorge-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-de-sao-jorge-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha de São Jorge. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha de São Jorge foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 10/2011/A, de 28 de março e integra o Monumento Natural da Ponta dos Rosais, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa Noroeste a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa Sudoeste, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa das Velas, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Pico da Esperança e Planalto Central, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Fajã das Almas, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa do Topo, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Ilhéu do Topo, a Área de Paisagem Protegida das Fajãs do Norte, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa Oeste,a Área Protegida de Gestão de Recursos de Entre Morros,a Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa das Fajãs e a Área Protegida de Gestão de Recursos do Topo. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.580000";"2023-10-27T03:31:59.580000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-das-fajas-do-norte-sjo09,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-das-fajas-sjo12,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-oeste-sjo10,area-protegida-de-gestao-de-recursos-de-entre-morros-sjo11,area-protegida-de-gestao-de-recursos-do-topo-sjo13,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-das-velas-sjo04,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-do-topo-sjo07,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-noroeste-sjo02,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-sudoeste-sjo03,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-faja-das-almas-sjo06,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-ilheu-do-topo-sjo08,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-pico-da-esperanca-e-planalto-central-sjo05,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-da-ponta-dos-rosais-sjo01,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,sao-jorge,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f424c57a6191529ce";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha do Pico - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-do-pico-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-do-pico-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha do Pico, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2011/A, de 23 de novembro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.579000";"2023-10-27T03:31:59.579000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,ordenamento-do-territorio,peot,pico,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,urbanismo,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211fb318b3ef7b1529d3";"Reservas Naturais - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"reservas-naturais-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/reservas-naturais-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Reservas Naturais pertencentes ao Arquipélago dos Açores, incluídas nos limites do Parque Natural de Ilha. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.529000";"2023-10-27T03:31:59.529000";"acores,ambiente,areas-marinhas,areas-terrestres,arquipelago-dos-acores,biotopos,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,iucn,nationally-designated-areas-cdda,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pico,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,regional,reserva-natural-da-caldeira-do-faial-fai02,reserva-natural-da-gruta-das-torres-pico05,reserva-natural-da-lagoa-do-fogo-smg01,reserva-natural-da-montanha-do-pico-pico01,reserva-natural-da-serra-de-santa-barbara-e-dos-misterios-negros-ter01,reserva-natural-da-terra-brava-e-criacao-das-lagoas-ter03,reserva-natural-das-caldeiras-funda-e-rasa-flo03,reserva-natural-das-caldeirinhas-fai01,reserva-natural-das-furnas-de-santo-antonio-pico04,reserva-natural-do-biscoito-da-ferraria-e-pico-alto-ter02,reserva-natural-do-caveiro-pico02,reserva-natural-do-ilheu-da-praia-gra02,reserva-natural-do-ilheu-da-vila-sma02,reserva-natural-do-ilheu-de-baixo-gra01,reserva-natural-do-ilheu-de-maria-vaz-flo01,reserva-natural-do-misterio-da-prainha-pico03,reserva-natural-do-morro-alto-e-pico-da-se-flo02,reserva-natural-do-morro-do-castelo-branco-fai03,reserva-natural-do-pico-da-vara-smg02,reserva-natural-dos-ilheus-das-formigas-sma01,santa-maria,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f5c251e96131529d0";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha do Faial - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-do-faial-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc-da-ilha-do-faial-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da ilha do Faial, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2012/A de 3 de setembro.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.502000";"2023-10-27T03:31:59.502000";"acores,faial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,outra-cartografia,peot,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,pooc,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211fdb92f840a51529dc";"Parque Natural de Ilha de Santa Maria - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"parque-natural-de-ilha-de-santa-maria-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/parque-natural-de-ilha-de-santa-maria-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação dos limites do Parque Natural de Ilha de Santa Maria. Inclui informação do SITE_CODE_NAT, Designação, CAT_PNI, Diploma, CAT_IUCN, Area_HA, freguesias e concelhos onde se insere. O Parque Natural de Ilha de Santa Maria foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 47/2008/A, de 7 de novembro, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 39/2012/A, de 19 de setembro e integra a Reserva Natural dos Ilhéus das Formigas, a Reserva Natural do Ilhéu da Vila, o Monumento Natural da Pedreira do Campo, do Figueiral e Prainha, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Costa Sudoeste, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Ponta do Castelo, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies da Baía do Cura, a Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Pico Alto, a Área de Paisagem Protegida do Barreiro da Faneca, a Área de Paisagem Protegida da Baíade São Lourenço, a Área de Paisagem Protegida da Baía da Maia, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Baía de São Lourenço, a Área Protegida de Gestão de Recursos da Costa Nortee aÁrea Protegida de Gestão de Recursos da Costa Sul. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.410000";"2023-10-27T03:31:59.410000";"acores,ambiente,area-de-paisagem-protegida-da-baia-da-maia-sma10,area-de-paisagem-protegida-da-baia-de-sao-lourenco-sma09,area-de-paisagem-protegida-do-barreiro-da-faneca-sma08,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-baia-de-sao-lourenco-sma11,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-norte-sma12,area-protegida-de-gestao-de-recursos-da-costa-sul-sma13,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-baia-do-cura-sma06,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-costa-sudoeste-sma04,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-da-ponta-do-castelo-sma05,area-protegida-para-a-gestao-de-habitats-ou-especies-do-pico-alto-sma07,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,monumento-natural-da-pedreira-do-campo-do-figueiral-e-prainha-sma03,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,reserva-natural-do-ilheu-da-vila-sma02,reserva-natural-dos-ilheus-das-formigas-sma01,santa-maria,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f1762fde4761529d2";"CORINE Land Cover 1990 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"corine-land-cover-1990-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-1990-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O mapa Corine Land Cover 1990 para a Região Autónoma dos Açores (CLC-RAA1990) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com o programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CLC-RAA1990 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 25 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. A exatidão geométrica do CLC-RAA1990 é melhor que 100m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.200000";"2023-10-27T03:31:59.200000";"acores,corine-land-cover-1990,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,ocupacao-e-uso-do-solo,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,regiao-autonoma-dos-acores,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f5c251e96131529cf";"CORINE Land Cover 2006 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"corine-land-cover-2006-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2006-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O mapa Corine Land Cover 2006 para a Região Autónoma dos Açores (CLC-RAA2006) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CLC-RAA2006 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 25 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. A exatidão geométrica do CLC-RAA2006 é melhor que 100m e a exatidão global do mapa foi estimada em 84.50% com uma precisão absoluta de 2,45% para um nível de confiança de 95%.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.159000";"2023-10-27T03:31:59.159000";"acores,corine-land-cover-2006,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,ocupacao-e-uso-do-solo,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,raa,regiao-autonoma-dos-acores,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211fb318b3ef7b1529d2";"CORINE Land Cover 2000 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"corine-land-cover-2000-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O mapa Corine Land Cover 2000 para a Região Autónoma dos Açores (CLC-RAA2000) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com o programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CLC-RAA2000 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 25 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. A exatidão geométrica do CLC-RAA2000 é melhor que 100m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.097000";"2023-10-27T03:31:59.097000";"acores,corine-land-cover-2000,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,ocupacao-e-uso-do-solo,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,raa,regiao-autonoma-dos-acores,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e0e554148031529cd";"Plano Setorial de Ordenamento do Território para as Atividades Extrativas (PAE) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-setorial-de-ordenamento-do-territorio-para-as-atividades-extrativas-pae-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-setorial-de-ordenamento-do-territorio-para-as-atividades-extrativas-pae-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O Plano Setorial de Ordenamento do Território para as Atividades Extrativas da Região Autónoma dos Açores (PAE) tem por objeto o ordenamento e gestão integrada da atividade de extração de recursos minerais não metálicos da Região Autónoma dos Açores e assenta no principio de que estes materiais geológicos são estratégicos para o desenvolvimento da Região. O PAE visa desenvolver uma estratégia regional para o setor extrativo, promovendo a maximização do aproveitamento dos recursos minerais não metálicos da Região Autónoma dos Açores e a criação de mecanismos que incentivem a integraçãoe valorização territorial desta atividade económica,em cumprimento dos objetivos estratégicos que estiveramsubjacentes à sua elaboração, definidos na Resolução do Conselho do Governo n.º 182/2009, de 26 de novembro, que o mandou elaborar.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.940000";"2023-10-27T03:31:58.940000";"acores,ambiente,atividades-extrativas,corvo,economia,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,pae,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,uso-do-solo";False;10;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e1762fde4761529d1";"Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas Branca, Negra, Funda, Comprida, Rasa, Lomba e Patas, na ilha das Flores (POBHL Flores) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-branca-negra-funda-comprida-rasa-lomba-e-patas-na-ilha-das-flores-pobhl-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-branca-negra-funda-comprida-rasa-lomba-e-patas-na-ilha-das-flores-pobhl-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas Branca, Negra, Funda, Comprida, Rasa, Lomba e Patas (POBHL Flores), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 6/2013/A, de 8 de julho. O POBHL Flores é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Síntese, elaborada à escala de 1:5.000, que define a localização e os usos preferenciais em função dos respetivos regimes de gestão; e uma Planta de Condicionantes, elaborada à escala de 1:5.000, que assinala as servidões administrativas e restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.888000";"2023-10-27T03:31:58.888000";"acores,aguas-interiores,ambiente,flores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoa-comprida,lagoa-da-lomba,lagoa-das-patas,lagoa-funda,lagoa-negra,lagoa-rasa,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e36fa4dbc2b1529cf";"Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Fogo, do Congro, de São Brás e da Serra Devassa, na ilha de São Miguel (POBHLSM) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-fogo-do-congro-de-sao-bras-e-da-serra-devassa-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsm-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-fogo-do-congro-de-sao-bras-e-da-serra-devassa-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsm-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Fogo, do Congro, de São Brás e da Serra Devassa (POBHLSM), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2013/A, de 30 de setembro. O POBHLSM é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, quatro Plantas de Síntese, elaboradas à escala 1:10.000, que definem a localização e os usos preferenciais em função dos respetivos regimes de gestão e proteção; e quatro Plantas de Condicionantes, elaboradas à escala 1:10.000, que assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.859000";"2023-10-27T03:31:58.859000";"acores,aguas-interiores,ambiente,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoa-da-serra-devassa,lagoa-de-sao-bras,lagoa-do-congro,lagoa-do-fogo,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e5c251e96131529ce";"Sítios de Importância Comunitária (SIC) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"sitios-de-importancia-comunitaria-sic-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sitios-de-importancia-comunitaria-sic-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Delimitação dos Sítios de Importância Comunitária (SIC) da Região Autónoma dos Açores (RAA). Encontram-se nos SIC o Campo Hidrotermal Menez Gwen (PTMAZ001), o Campo Hidrotermal Lucky Strike (PTMAZ002) e a Serra da Tronqueira/Planalto dos Graminhais (PTMIG0024) Cartografia vetorial relativa aos limites dos sítios da Rede Natura 2000 do arquipélago dos Açores, publicada através do Decreto Legislativo Regional n.º 20/2006/A, de 6 de junho (alterado pela Declaração de Retificação n.º 48-A/2006, de 7 de agosto, e pelo Decreto Legislativo Regional n.º 7/2007/A, de 10 de abril.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.827000";"2023-10-27T03:31:58.827000";"acores,aguas-profundas,ambiente,arquipelago-dos-acores,biotopos,campo-hidrotermal,directive-92-43-eec,fontes-hidrotermais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,natura-2000-sites-habitats-directive,outra-cartografia,portugal,raa,rede-natura-2000,regional,sic,sitio-de-importancia-comunitaria,sitio-de-interesse-comunitario-da-serra-da-tronqueira-planalto-dos-graminhais-ptmig0024,sitio-de-interesse-comunitario-do-lucky-strike-ptmaz002,sitio-de-interesse-comunitario-do-menez-gwen-ptmaz001,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,zee,zona-economica-exclusiva";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e1762fde4761529cf";"Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida de Interesse Regional da Cultura da Vinha de Ilha do Pico - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-paisagem-protegida-de-interesse-regional-da-cultura-da-vinha-de-ilha-do-pico-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-paisagem-protegida-de-interesse-regional-da-cultura-da-vinha-de-ilha-do-pico-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Primeira Alteração ao Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida de Interesse Regional da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, publicado através do Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2014/A, de 6 de maio, que procedeu à revogação do plano.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.239000";"2023-10-27T03:31:58.239000";"acores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instrumentos-de-gestao-territorial,local,ordenamento-do-territorio,peot,pico,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-areas-protegidas,planos-de-ordenamento-de-paisagem-protegida,planos-especiais-de-ordenamento-do-territorio,poap,popp,portugal,raa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e7c45889a431529cf";"Distribuição das Espécies protegidas pela Diretiva Aves (2008-2012) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-aves-2008-2012-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-aves-2008-2012-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Distribuição das espécies protegidas pela Diretiva Aves para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação do Artigo 12 da Diretiva Aves (2008-2012). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Informação mais detalhada pode ser consultada no Relatório Nacional PT Diretiva Aves disponível no seguinte endereço: http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu/art12/envuzwp4q/PT_birds_general_report.xml/manage_document";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.159000";"2023-10-27T03:31:58.159000";"acores,ambiente,bird-species-distribution-birds-directive,corvo,directive-2009-147-ec,distribuicao-das-especies,distribuicao-das-especies-protegidas-pela-directiva-aves,faial,flores,graciosa,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,raa,regional,relatorio-nacional-de-implementacao-da-diretiva-aves-2013-2018,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211ef142503ebc1529d1";"Equipamentos Culturais - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"equipamentos-culturais-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/equipamentos-culturais-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Este recurso contém informação sobre os equipamentos culturais dos Açores, sendo os mesmos distinguidos por várias tipologias (Biblioteca / Arquivo, Centro Cultural / Centro de Congressos, Centro de Ciência, Centro de Interpretação Ambiental, Espaço Multiusos, Galeria de Arte / Sala de exposições, Museu, Sede de Associação Cultural, Sede de Filarmónica, Teatro / Cinema, Convento / Igreja). Para além da localização geográfica e breve descrição, são descritas caraterísticas como os contatos, preço de entrada, acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, capacidade do equipamento, entre outros.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.098000";"2023-10-27T03:31:58.098000";"acores,cultura,dl-180-2009-art20-2e,edificios,equipamentos-culturais,flores,graciosa,infomapaccessservice,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sociedade-e-cultura,sraac-gra,terceira";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211edb92f840a51529da";"Reservas da Biosfera das ilhas do Corvo, Graciosa, Flores e São Jorge - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"reservas-da-biosfera-das-ilhas-do-corvo-graciosa-flores-e-sao-jorge-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/reservas-da-biosfera-das-ilhas-do-corvo-graciosa-flores-e-sao-jorge-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Georreferenciação do limite das Reservas da Biosfera das ilhas do Corvo, Graciosa, Flores e São Jorge. A ilha do Corvo e a ilha Graciosa, em 2007, a ilha das Flores em 2009 e as Fajãs de São Jorge em 2016 passaram a fazer parte da Rede Mundial de Reservas da Biosfera da UNESCO por decisão do Bureau do Conselho Internacional de Coordenação do Programa MAB (Homem e Biosfera). Neste conjunto de dados geográficos estão contemplados os 3 níveis de zonamento: zona núcleo, zona tampão e zona de transição. Dados produzidos no âmbito da integração na rede mundial de Reservas da Biosfera, por decisão do Conselho Coordenador Internacional do programa ""O Homem e a Biosfera"". Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal, 1:25 000 (ed. de 2000, série M889, Datum Local), produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.033000";"2023-10-27T03:31:58.033000";"acores,ambiente,biotopos,corvo,flores,graciosa,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,portugal,raa,regional,reserva-da-biosfera,sao-jorge,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,unesco,zona-de-transicao,zona-nucleo,zona-tampao";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e3f97141d881529cf";"Pontos de Monitorização das Águas Balneares Identificadas nos Açores - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"pontos-de-monitorizacao-das-aguas-balneares-identificadas-nos-acores-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/pontos-de-monitorizacao-das-aguas-balneares-identificadas-nos-acores-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Localização de onde são recolhidas as amostragens de água para monitorização das Águas Balneares Identificadas na Região Autónoma dos Açores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.973000";"2023-10-27T03:31:57.973000";"diretiva-7-ce-2006,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,localizacao,outra-cartografia,raa,regiao-autonoma-dos-acores,regional,saude,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d602cccbcac1529d1";"Pontos de Monitorização do Estado das Massas de Água Subterrânea (PGRH - RH9 / DQA) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"pontos-de-monitorizacao-do-estado-das-massas-de-agua-subterranea-pgrh-rh9-dqa-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/pontos-de-monitorizacao-do-estado-das-massas-de-agua-subterranea-pgrh-rh9-dqa-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Contém informação da localização/pontos de recolha de amostras das massas de águas subterrâneas que integram a Região Hidrográfica dos Açores (RH9), reportadas à Comissão Europeia no âmbito das obrigações da Diretiva Quadro da Água (DQA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.895000";"2023-10-27T03:31:57.895000";"acores,aguas-interiores,aguas-subterraneas-monitorizadas,corvo,diretiva-60-ce-2000,diretiva-quadro-da-agua,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-water-framework-directive,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,rh9,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211db318b3ef7b1529cf";"Plano de Gestão de Riscos de Inundações (PGRIA) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-gestao-de-riscos-de-inundacoes-pgria-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-gestao-de-riscos-de-inundacoes-pgria-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Plano de Gestão de Riscos de Inundações - Região Autónoma dos Açores (RAA), com referência às zonas de risco de inundações na Ribeira do Testo/Grota do Tapete e Rib da Agualva (Terceira); Rib Grande (Flores); Ribeira da Povoação e Ribeira Grande (São Miguel)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.894000";"2023-10-27T03:31:57.894000";"acores,areas-of-potential-significant-flood-risk-floods-directive,bacias,classes-de-risco,classes-de-suscetibilidade,climatologia-atmosfera,directive-2007-60-ec,diretiva-60-ce-2007,diretiva-inundacoes,flores,grota-do-tapete,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,pgria,planeamento-e-cadastro,plano-de-gestao-de-riscos-de-inundacoes-da-regiao-autonoma-dos-acores,portugal,raa,regional,ribeira-da-agualva,ribeira-da-povoacao,ribeira-do-testo,ribeira-grande,risco-de-inundacao,risco-potencial-significativo,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,uso-do-solo,zonas-de-risco-natural";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d4ad92052441529ce";"Massas de Água Superficiais - Ribeiras - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"massas-de-agua-superficiais-ribeiras-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-superficiais-ribeiras-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Massas de Água Superficiais - Ribeiras que integram a Região Hidrográfica dos Açores (RH9), reportadas à Comissão Europeia no âmbito das obrigações da Diretiva Quadro da Água (DQA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.886000";"2023-10-27T03:31:57.886000";"acores,corvo,directive-2000-60-ec,diretiva-60-ce-2000,diretiva-quadro-da-agua,dqa,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pghr,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,rh9,ribeiras,ribeiras-monitorizadas,rivers-water-framework-directive,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d36fa4dbc2b1529ce";"Massas de Água Subterrâneas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"massas-de-agua-subterraneas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-subterraneas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Massas de Água Subterrâneas que integram a Região Hidrográfica dos Açores (RH9), reportadas à Comissão Europeia no âmbito das obrigações da Diretiva Quadro da Água (DQA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.886000";"2023-10-27T03:31:57.886000";"acores,aguas-subterraneas,corvo,directive-2000-60-ec,diretiva-quadro-da-agua,dqa,faial,flores,graciosa,groundwater-bodies-water-framework-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,massas-de-agua,outra-cartografia,pghr,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,rh9,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac,sraac-gra,terceira,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d1762fde4761529ce";"Massas de Água Superficiais - Costeiras - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"massas-de-agua-superficiais-costeiras-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-superficiais-costeiras-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Massas de Água Superficiais - Costeiras que integram a Região Hidrográfica dos Açores (RH9), reportadas à Comissão Europeia no âmbito das obrigações da Diretiva Quadro da Água (DQA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.837000";"2023-10-27T03:31:57.837000";"acores,aguas-costeiras,aguas-costeiras-monitorizadas,corvo,directive-2000-60-ec,diretiva-quadro-da-agua,dqa,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pghr,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,rh9,rivers-water-framework-directive,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211db8a40d00b41529cd";"Massas de Água Superficiais - Lagoas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"massas-de-agua-superficiais-lagoas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-superficiais-lagoas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Massas de Água Superficiais - Lagoas que integram a Região Hidrográfica dos Açores (RH9), reportadas à Comissão Europeia no âmbito das obrigações da Diretiva Quadro da Água (DQA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.771000";"2023-10-27T03:31:57.771000";"acores,corvo,directive-2000-60-ec,diretiva-quadro-da-agua,dqa,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoas,lagoas-monitorizadas,lakes-water-framework-directive,outra-cartografia,pghr,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,rh9,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d0e554148031529cb";"Pontos de Monitorização do Estado das Massas de Água Superficial (PGRH - RH9 / DQA) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"pontos-de-monitorizacao-do-estado-das-massas-de-agua-superficial-pgrh-rh9-dqa-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/pontos-de-monitorizacao-do-estado-das-massas-de-agua-superficial-pgrh-rh9-dqa-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Contém informação da localização/pontos de recolha de amostras das massas de águas superficiais que integram a Região Hidrográfica dos Açores (RH9), reportadas à Comissão Europeia no âmbito das obrigações da Diretiva Quadro da Água (DQA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.693000";"2023-10-27T03:31:57.693000";"acores,aguas-costeiras-monitorizadas,aguas-interiores,corvo,diretiva-60-ce-2000,diretiva-quadro-da-agua,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,lagoas-monitorizadas,monitoring-stations-water-framework-directive,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,rh9,ribeiras-monitorizadas,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211ddb92f840a51529d9";"Rede Hidrometeorológica - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"rede-hidrometeorologica-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrometeorologica-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A presente informação permite a monitorização do ciclo hidrológico do arquipélago dos Açores através de uma rede de postos udométricos, meteorológicos e de estações hidrométricas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.689000";"2023-10-27T03:31:57.689000";"acores,aguas-interiores,climatologia-atmosfera,corvo,elementos-climaticos,ema,estacoes-hidrometricas,estacoes-limnigraficas,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,outra-cartografia,pico,portugal,postos-meteorologicos,postos-udometricos,pra,raa,rede-hidrometeorologica,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d3f97141d881529ce";"Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Caiado, do Capitão, do Paul, do Peixinho e da Rosada, na ilha do Pico (POBHLP) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-caiado-do-capitao-do-paul-do-peixinho-e-da-rosada-na-ilha-do-pico-pobhlp-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-caiado-do-capitao-do-paul-do-peixinho-e-da-rosada-na-ilha-do-pico-pobhlp-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Caiado, do Capitão, do Paul, do Peixinho e da Rosada (POBHLP), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2009/A, de 5 de junho. O POBHLP é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, cinco Plantas de Síntese, elaboradas à escala de 1:10.000, que definem a localização e os usos preferenciais em função dos respectivos regimes de gestão e por cinco Plantas de Condicionantes, elaboradas à escala de 1:10.000, que assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.612000";"2023-10-27T03:31:57.612000";"acores,aguas-interiores,ambiente,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoa-da-rosada,lagoa-do-caiado,lagoa-do-capitao,lagoa-do-paul,lagoa-do-peixinho,local,ocupacao-do-solo,pico,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d7c45889a431529ce";"Outros Furos - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"outros-furos-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/outros-furos-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A informação para a ilha do Faial, Graciosa, Pico e São Jorge foi produzida no âmbito do Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuaiss (INSAAR). Os dados alfanuméricos e geográficos do INSAAR foram obtidos através da recolha e processamento de informação proveniente das entidades gestoras dos sistemas públicos de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais. A informação para a ilha de Santa Maria e de São Miguel foi produzida no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA). Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.562000";"2023-10-27T03:31:57.562000";"acores,aguas-interiores,faial,furos,geologia,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sistemas-de-abastecimento-de-agua,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211db318b3ef7b1529ce";"Distribuição das Espécies protegidas pela Diretiva Habitats (2013-2018) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-habitats-2013-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-habitats-2013-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Distribuição das espécies protegidas pela Diretiva Habitats para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação da Diretiva Habitats (2013-2018). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Informação mais detalhada pode ser consultada no Relatório Nacional PT Directiva Habitats disponível no seguinte endereço: http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu/art17/envxwqwq/PT_general_report.xml/manage_document";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.555000";"2023-10-27T03:31:57.555000";"acores,ambiente,corvo,directive-92-43-eec,distribuicao-das-especies,distribuicao-das-especies-protegidas-pela-directiva-habitats,faial,flores,graciosa,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,raa,rede-natura-2000,regional,relatorio-nacional-de-implementacao-da-diretiva-habitats-2013-2018,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,species-distribution-habitats-directive,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d36fa4dbc2b1529cd";"Açudes - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"acudes-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/acudes-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Informação referente aos açudes existentes nas ilhas da RAA (Faial, Flores, Terceira, Pico, São Jorge e São Miguel). Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000. A produção da presente informação teve inicio nos estudos de base do Plano Regional da Água dos Açores, sendo revista em 2018 no âmbito da elaboração do Relatório de Estado das Ribeiras dos Açores (RERA).. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.554000";"2023-10-27T03:31:57.554000";"acores,acudes,aguas-interiores,damorweir,faial,flores,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,infraestruturas-e-comunicacao,inspirecore,outra-cartografia,pico,portugal,pra,raa,regional,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d4ad92052441529cd";"Sistema de Informação de Apoio à Gestão da Paisagem dos Açores (SIAGPA) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"sistema-de-informacao-de-apoio-a-gestao-da-paisagem-dos-acores-siagpa-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sistema-de-informacao-de-apoio-a-gestao-da-paisagem-dos-acores-siagpa-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A informação cartográfica do SIAGPA [Sistema de Informação e Apoio à Gestão da Paisagem dos Açores] constitui o resultado da revisão e atualização do Estudo de Identificação e Caracterização das Paisagens dos Açores. Este estudo tem como tema central de análise a paisagem, no sentido da sua caraterização e apreciação, associando-lhe um conjunto de indicações quanto a valores e degradações, ameaças e orientações para a sua gestão.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.513000";"2023-10-27T03:31:57.513000";"acores,ambiente,corvo,dl-180-2009-art20-2,elementos-singulares,ep-m,faial,flores,graciosa,interreg-iic,outra-cartografia,paisagem,pico,pontos-panoramicos,portugal,programa-operacional-sudoeste-europeu-diagonal-continental,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,siagpa,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d1762fde4761529cd";"Monumentos Naturais - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"monumentos-naturais-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/monumentos-naturais-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Monumentos Naturais pertencentes ao Arquipélago dos Açores, incluídos nos limites do Parque Natural de Ilha. Os dados geográficos foram obtidos com base nos elementos da Carta Militar de Portugal 1:25 000 (edição 2000, série M889) produzida pelo Instituto Geográfico do Exército.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.488000";"2023-10-27T03:31:57.488000";"acores,ambiente,areas-marinhas,areas-terrestres,biotopos,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,iucn,monumento-natural,monumento-natural-da-caldeira-da-graciosa-gra03,monumento-natural-da-caldeira-velha-smg03,monumento-natural-da-gruta-das-torres-pico05,monumento-natural-da-gruta-do-carvao-smg04,monumento-natural-da-pedreira-do-campo-do-figueiral-e-prainha-sma03,monumento-natural-da-ponta-dos-rosais-sjo01,monumento-natural-da-rocha-dos-bordoes-flo04,monumento-natural-das-furnas-do-enxofre-ter05,monumento-natural-do-algar-do-carvao-ter04,monumento-natural-do-pico-das-camarinhas-ponta-da-ferraria-smg05,monumento-natural-do-vulcao-dos-capelinhos-fai03-a,nationally-designated-areas-cdda,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pico,portugal,raa,rede-regional-de-areas-protegidas,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211df142503ebc1529d0";"Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Sete Cidades, na ilha de São Miguel (POBHLSC) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-sete-cidades-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsc-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-sete-cidades-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsc-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Sete Cidades (POBHLSC), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 4/2019/A, de 4 de abril, o qual procede à 1ª alteração do POBHLSC e à revogação do Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2005/A, de 16 de fevereiro. O POBHLSC é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Síntese, elaborada à escala de 1:7.500, que identifica o zonamento em função dos usos e regime de gestão definidos, e uma Planta de Condicionantes, elaborada à escala de 1:7.500, que se subdivide na Planta de Condicionantes I e na Planta de Condicionantes II, que assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.457000";"2023-10-27T03:31:57.457000";"acores,aguas-interiores,ambiente,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sao-miguel,sete-cidades,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;8;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d424c57a6191529cc";"Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas, na ilha de São Miguel (POBHLF) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-furnas-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlf-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-furnas-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlf-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas (POBHLF), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 5/2019/A, de 10 de abril, o qual procede à 1ª alteração do POBHLF e à revogação do Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2005/A, de 15 de fevereiro. O POBHLF é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Síntese, elaborada à escala de 1:7.500, que identifica o zonamento em função dos usos e regime de gestão definidos; e uma Planta de Condicionantes, elaborada à escala de 1:7.500 e subdividida na Planta de Condicionantes I e Planta de Condicionantes II, as quais assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.455000";"2023-10-27T03:31:57.455000";"acores,aguas-interiores,ambiente,furnas,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;8;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d5c251e96131529cd";"Rede de Monitorização da Qualidade do Ar - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"rede-de-monitorizacao-da-qualidade-do-ar-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-monitorizacao-da-qualidade-do-ar-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Localização das Estações de Monitorização da Qualidade do Ar da Região Autónoma dos Açores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.391000";"2023-10-27T03:31:57.391000";"acores,ambiente,estacoes,estacoes-da-qualidade-do-ar,faial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitoring-stations-air-quality-directive,outra-cartografia,qualidade-do-ar,raa,regional,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "653b211db8a40d00b41529cc";"Carta de Ocupação do Solo de 2018 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"carta-de-ocupacao-do-solo-de-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-de-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Carta de Ocupação do Solo da Região Autónoma dos Açores. Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores, produzidos pela INFORGEO – Sistema de Informação Geográfica, à escala de 1:25 000, no âmbito do Programa Operacional Açores 2020, ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 27/2015/A, de 29 de dezembro. O conjunto de dados geográficos foram obtidos com base em imagens de satélite SPOT 6 e SPOT 7, com resolução espacial de 1,5 metros, em Datum WGS84, UTM zona 25N [Grupo Ocidental] e UTM zona 26N [Grupo Central e Oriental].";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.358000";"2023-10-27T03:31:57.358000";"acores,cartografia-oficial,corvo,cos-a-2018,cosa,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,pico,planeamento-e-cadastro,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d7c45889a431529cd";"Distribuição das Espécies protegidas pela Diretiva Aves (2013-2018) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-aves-2013-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-das-especies-protegidas-pela-diretiva-aves-2013-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Distribuição das espécies protegidas pela Diretiva Aves para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação do Artigo 12 da Diretiva Aves (2013-2018). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Informação mais detalhada pode ser consultada no Relatório Nacional PT Directiva Aves disponível no seguinte endereço: http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu/art12/envxbnbwa/PT_birds_general_report.xml/manage_document";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.295000";"2023-10-27T03:31:57.295000";"acores,ambiente,bird-species-distribution-birds-directive,corvo,directive-2009-147-ec,distribuicao-das-especies,distribuicao-das-especies-protegidas-pela-directiva-aves,faial,flores,graciosa,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,outra-cartografia,pico,raa,regional,relatorio-nacional-de-implementacao-da-diretiva-aves-2013-2018,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d50d1c818851529cc";"Cartografia de Riscos Naturais - Suscetibilidade à ocorrência de Movimentos de Vertente - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"cartografia-de-riscos-naturais-suscetibilidade-a-ocorrencia-de-movimentos-de-vertente-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-de-riscos-naturais-suscetibilidade-a-ocorrencia-de-movimentos-de-vertente-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A Cartografia de Suscetibilidade à ocorrência de Movimentos de Vertente foi elaborada para a Direção Regional do Ambiente (X Governo Regional dos Açores) pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores no âmbito do estudo “Avaliação de perigos geológicos e delimitação de áreas vulneráveis a considerar em termos de riscos no ordenamento do território da RAA” concluído em 2011.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.251000";"2023-10-27T03:31:57.251000";"acores,climatologia-atmosfera,corvo,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,movimentos-de-vertente,outra-cartografia,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,riscos-naturais,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d1762fde4761529cc";"Cartografia de Riscos Naturais - Zonas Ameaçadas pelo Mar - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"cartografia-de-riscos-naturais-zonas-ameacadas-pelo-mar-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-de-riscos-naturais-zonas-ameacadas-pelo-mar-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A cartografia das zonas ameaçadas pelo mar foi elaborada para a Direção Regional do Ambiente (XI Governo Regional dos Açores) e pela Fundação Gaspar Frutuoso através do estudo “Reserva Ecológica Regional – Caracterização dos Perigos em termos dos Recursos Naturais e delimitação das respetivas Áreas Vulneráveis a considerar no Ordenamento do Território da Região Autónoma dos Açores”, concluído em 2011 e desenvolvido no âmbito do projeto SOSTMAC- Atuações Sustentáveis nos Espaços Naturais da Macaronésia da Iniciativa Comunitária PCT-MAC 2007-2013.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.202000";"2023-10-27T03:31:57.202000";"acores,climatologia-atmosfera,corvo,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,outra-cartografia,pico,planeamento-e-cadastro,portugal,raa,regional,riscos-naturais,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-ameacadas-pelo-mar,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d4ad92052441529cc";"Cartografia de Riscos Naturais - Suscetibilidade à ocorrência de Emanações Gasosas Permanentes - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"cartografia-de-riscos-naturais-suscetibilidade-a-ocorrencia-de-emanacoes-gasosas-permanentes-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-de-riscos-naturais-suscetibilidade-a-ocorrencia-de-emanacoes-gasosas-permanentes-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A cartografia de suscetibilidade à ocorrência de emanações gasosas, que engloba os estudos efetuados aos eventos fumarólicos e à desgaseificação difusa, foi elaborada para a Direção Regional do Ambiente (XII Governo Regional dos Açores) e pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores, no âmbito do estudo “Avaliação de perigos geológicos e delimitação de áreas vulneráveis a considerar em termos de riscos no ordenamento do território da RAA”.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.199000";"2023-10-27T03:31:57.199000";"acores,ambiente,areas-de-desgaseificacao,caldeira,capelinhos,co2,emanacoes-gasosas-permanentes,emissao-de-vapor,faial,fumarolas,furnas,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,local,localizacao,mosteiros,outra-cartografia,pico,pico-alto,planeamento-e-cadastro,portugal,praia-de-almoxarife,raa,ribeira-grande,ribeira-quente,riscos-naturais,santa-cruz-da-graciosa,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,temperatura-no-solo,terceira,zonas-de-risco-natural";False;7;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211db318b3ef7b1529cd";"Cartografia de Riscos Naturais - Áreas de Risco Potencial Significativo de Inundações - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"cartografia-de-riscos-naturais-areas-de-risco-potencial-significativo-de-inundacoes-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-de-riscos-naturais-areas-de-risco-potencial-significativo-de-inundacoes-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"A cartografia das Áreas de Risco Potencial Significativo de Inundações [ARPSI] foi elaborada para a Direção Regional do Ambiente (XII Governo Regional dos Açores) pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores [CIVISA] através da prestação de serviços “Elaboração da reavaliação dos riscos de inundações na Região Hidrográfica dos Açores – 2º ciclo de planeamento”, concluído em 2018, com vista ao cumprimento de uma sequência de procedimentos para os quais a Diretiva Inundações [Diretiva n.º 2007/60/CE, de 23 de outubro].";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.141000";"2023-10-27T03:31:57.141000";"acores,agualva,areas-de-risco-potencial-significativo-de-inundacoes,arpsi,cheias,climatologia-atmosfera,flores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inundacoes,local,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,porto-judeu,portugal,povoacao,raa,ribeira-grande,riscos-naturais,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d3f97141d881529cd";"Plano de Gestão das Áreas Terrestres do Parque Natural de Ilha de São Miguel (PGPNISM), Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-gestao-das-areas-terrestres-do-parque-natural-de-ilha-de-sao-miguel-pgpnism-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-gestao-das-areas-terrestres-do-parque-natural-de-ilha-de-sao-miguel-pgpnism-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Gestão das Áreas Terrestres do Parque Natural da Ilha de São Miguel (PGPNISM), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 17/2020/A, de 5 de agosto. O PGPNISM é, nos termos da legislação em vigor, um “plano de gestão”, na aceção do regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 15/2012/A, de 2 de abril, e estabelece o regime de proteção e conservação dos recursos e valores naturais presentes na respetiva área de intervenção. O PGPNISM tem a natureza de regulamento administrativo, constituindo-se como uma condicionante ao uso e ordenamento do território, e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Zonamento e uma Planta de Condicionantes, ambas elaboradas à escala de 1:25.000. A área de intervenção do PGPNISM abrange as zonas emersas das áreas protegidas integradas no Parque Natural da Ilha de São Miguel, criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 19/2008/A, de 8 de julho, bem como as áreas de continuum naturale, abrangendo os corredores ecológicos e outras áreas importantes para as espécies e habitats fora das áreas protegidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.137000";"2023-10-27T03:31:57.137000";"ambiente,ap,areas-protegidas,arquipelago-dos-acores,grupo-oriental,local,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pgpni,pgpnism,pni,raa,rede-natura-2000,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zec,zonas-de-protecao-especial,zonas-especiais-de-conservacao,zpe";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211dc92121d2661529d0";"Plano de Gestão das Áreas Terrestres do Parque Natural de Ilha do Pico (PGPNIP), Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-gestao-das-areas-terrestres-do-parque-natural-de-ilha-do-pico-pgpnip-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-gestao-das-areas-terrestres-do-parque-natural-de-ilha-do-pico-pgpnip-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Gestão das Áreas Terrestres do Parque Natural da Ilha do Pico (PGPNIP), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 18/2020/A, de 10 de agosto de 2020. O PGPNIP é, nos termos da legislação em vigor, um “plano de gestão”, na aceção do regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 15/2012/A, de 2 de abril, e estabelece o regime de proteção e conservação dos recursos e valores naturais presentes na respetiva área de intervenção. O PGPNIP tem a natureza de regulamento administrativo, constituindo-se como uma condicionante ao uso e ordenamento do território, e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Zonamento e uma Planta de Condicionantes, ambas elaboradas à escala de 1:25.000. A área de intervenção do PGPNIP abrange as zonas emersas das áreas protegidas integradas no Parque Natural da Ilha do Pico, criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 20/2008/A, de 9 de julho, bem como as áreas de continuum naturale, abrangendo os corredores ecológicos e outras áreas importantes para as espécies e habitats fora das áreas protegidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.130000";"2023-10-27T03:31:57.130000";"ambiente,ap,areas-protegidas,arquipelago-dos-acores,grupo-central,local,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pgpni,pgpnip,pico,pni,raa,rede-natura-2000,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zec,zonas-de-protecao-especial,zonas-especiais-de-conservacao,zpe";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d602cccbcac1529cf";"Plano de Gestão das Áreas Terrestres do Parque Natural de Ilha do Faial (PGPNIF), Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-gestao-das-areas-terrestres-do-parque-natural-de-ilha-do-faial-pgpnif-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-gestao-das-areas-terrestres-do-parque-natural-de-ilha-do-faial-pgpnif-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Gestão das Áreas Terrestres do Parque Natural da Ilha do Faial (PGPNIF), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 16/2020/A de 3 de agosto. O PGPNIF é, nos termos da legislação em vigor, um “plano de gestão”, na aceção do regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 15/2012/A, de 2 de abril, e estabelece o regime de proteção e conservação dos recursos e valores naturais presentes na respetiva área de intervenção. O PGPNIF tem a natureza de regulamento administrativo, constituindo-se como uma condicionante ao uso e ordenamento do território, e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Zonamento e uma Planta de Condicionantes, ambas elaboradas à escala de 1:25.000. A área de intervenção do PGPNIF abrange as zonas emersas das áreas protegidas integradas no Parque Natural da Ilha do Faial, criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 46/2008/A, de 7 de novembro e alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 7/2019/A, de 27 de março, bem como as áreas de continuum naturale, abrangendo os corredores ecológicos e outras áreas importantes para as espécies e habitats fora das áreas protegidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.120000";"2023-10-27T03:31:57.120000";"ambiente,ap,areas-protegidas,arquipelago-dos-acores,faial,grupo-central,local,outra-cartografia,parque-natural-de-ilha,pgpni,pgpnif,pni,raa,rede-natura-2000,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zec,zonas-de-protecao-especial,zonas-especiais-de-conservacao,zpe";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211df142503ebc1529cf";"Áreas de risco de infestação por térmitas - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"areas-de-risco-de-infestacao-por-termitas-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-de-risco-de-infestacao-por-termitas-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Delimitação das áreas de risco de infestação pela térmita de madeira seca Cryptotermes brevis (Walker) e pela térmita subterrânea Reticulitermes grassei (Clément) e Reticulitermes flavipes (Kollar), identificadas nos mapas dos Anexos I e II da Declaração de Retificação n.º 17/2021 de 16 de setembro, que retifica e republica a Resolução do Conselho do Governo n.º 219/2021, de 16 de setembro, que altera os n.ºs 1 e 3 da Resolução do Conselho de Governo n.º 2/2011, de 3 de janeiro, alterada pela Resolução do Conselho de Governo n.º 98/2011, de 28 de julho de 2021. As áreas de risco identificadas no presente conjunto de dados geográficos abrange os seguintes locais das ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Faial, São Jorge e Pico: - Freguesias de Vila do Porto e Maia (concelho de Vila do Porto); - Freguesias de Santa Clara, São José, São Sebastião, Arrifes, São Pedro, Fajã de Baixo, São Roque (Rosto do Cão), Fajã de Cima (concelho de Ponta Delgada); - Freguesias de Nossa Senhora do Rosário (concelho de Lagoa); - Freguesias da Conceição (concelho de Ribeira Grande); - Freguesias de São Mateus da Calheta, São Pedro, Sé, Santa Luzia, Nossa Senhora da Conceição, São Bento, Porto Judeu e Cinco Ribeiras (concelho de Angra do Heroísmo); - Freguesias de Santa Cruz, Porto Martins, Lajes e São Brás (concelho da Praia da Vitória); - Freguesia das Velas (concelho das Velas); - Freguesia da Calheta (concelho da Calheta); - Fereguesias de Calheta do Nesquim e Ribeiras (concelho das Lajes do Pico); - Freguesias das Angústias, Matriz e Conceição (concelho da Horta). O trabalho de monitorização e deteção da térmita de madeira seca e térmita subterrânea nos Açores foi desenvolvido pelo Governo dos Açores em articulação com o Grupo da Biodiversidade dos Açores (Universidade dos Açores).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.076000";"2023-10-27T03:31:57.076000";"acores,ambiente,areas-de-risco,faial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,outra-cartografia,patrimonio-edificado,pico,portugal,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,termitas,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211c50d1c818851529cb";"Cartografia de Riscos Naturais - Áreas de Risco de Galgamentos e/ou Inundações Costeiras - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"cartografia-de-riscos-naturais-areas-de-risco-de-galgamentos-e-ou-inundacoes-costeiras-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/cartografia-de-riscos-naturais-areas-de-risco-de-galgamentos-e-ou-inundacoes-costeiras-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Dados geográficos produzidos no âmbito do projeto de Elaboração de Cartografia de Pormenor de Risco de Galgamentos e/ou Inundações Costeiras nas áreas edificadas dos concelhos da Lagoa, Povoação, Nordeste e Ribeira Grande da Ilha de São Miguel, nas sedes de concelho da Ilha Terceira e de São Jorge, para além de incluir também toda a restante ilha de São Jorge no âmbito da implementação da Ação SJO\04 do POOC São Jorge, publicado pelo Decreto Regulamentar Regional nº 2/2022/A de 24 de janeiro (Cartografia de pormenor de risco de galgamento e/ou inundações costeiras à escala 1:2 000 para toda a ilha de São Jorge, com exceção das sedes de concelho).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:56.836000";"2023-10-27T03:31:56.836000";"ambiente,angra-do-heroismo,arquipelago-dos-acores,calheta,climatologia-atmosfera,galgamentos,grupo-central,grupo-oriental,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inundacoes-costeiras,lagoa,local,localizacao,nordeste,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,portugal,povoacao,praia-da-vitoria,raa,ribeira-grande,risco,riscos-naturais,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,velas,vulnerabilidade,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-de-risco-natural";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21137c45889a431529cc";"Localização dos serviços da Direção Regional de Qualificação Profissional e Emprego da Região Autónoma dos Açores (RAA)";"localizacao-dos-servicos-da-direcao-regional-de-qualificacao-profissional-e-emprego-da-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/localizacao-dos-servicos-da-direcao-regional-de-qualificacao-profissional-e-emprego-da-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional da Juventude, Qualificação Profissional e Emprego / Governo dos Açores";"65241dde61cc3d5344dcda65";"Localização das Agências para a Qualificação e Emprego, Rede Valorizar e Centro de Formação da Administração Pública dos Açores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:47.661000";"2023-10-27T03:31:47.661000";"acores,emprego,faial,infomapaccessservice,infraestruturas-e-comunicacao,outra-cartografia,qualificacao,raa,regional,sao-miguel,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,snig-dgterritorio-gov-pt,srjqpe-gra,terceira,valorizar";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b2113b318b3ef7b1529cc";"Percursos Pedestres (PP) Homologados da Região Autónoma dos Açores (RAA)";"percursos-pedestres-pp-homologados-da-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/percursos-pedestres-pp-homologados-da-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas / Governo dos Açores";"65241d6e61cc3d5344dcda64";"Percursos pedestres homolgados da Região Autónoma dos Açores (RAA), tendo como informação complementar a sua distância, duranção, categoria, forma, grau de dificuldade, grau de perigosidade, avaliação global, entidade proponente do percurso pedestes, entidade responsável pelo percurso pedestes, entidade responsável pela sinalização do percurso, descrição da área protegida e/ou geosítio onde o percurso se insere, tipo de piso e aspetos relacionados com a manutenção do percurso.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:47.601000";"2023-10-27T03:31:47.601000";"acores,caminhadas,corvo,faial,flores,graciosa,homologacao,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,outra-cartografia,percursos-pedestres,pico,pp,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,srtmi-gra,terceira,toponimia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211336fa4dbc2b1529cb";"Pontos de Interesse Turístico (PIT) existentes nos Açores";"pontos-de-interesse-turistico-pit-existentes-nos-acores";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/pontos-de-interesse-turistico-pit-existentes-nos-acores/";"Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas / Governo dos Açores";"65241d6e61cc3d5344dcda64";"Este Conjunto de Dados Geográficos representa os Pontos de Interesse Turístico na Região Autónoma dos Açores: Miradouros, Zonas Balneares, Arquitetura Civil e Militar, Faróis, Património Religioso, Património Cultural e Percursos Pedestres.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:47.540000";"2023-10-27T03:31:47.540000";"acores,arquitetura-civil,arquitetura-militar,centro-de-interpretacao-ambiental,corvo,faial,flores,graciosa,igreja,infomapaccessservice,jardim,localizacao,museu,outra-cartografia,patrimonio,pico,poi,posto-de-informacao,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,servicos-de-utilidade-publica-e-do-estado,snig-dgterritorio-gov-pt,srtmi-gra,terceira,turismo";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd09e078190ea992176f5";"Carta do Regime de Uso do Solo - Arronches";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-arronches-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-arronches-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Arronches. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-08-28T00:00:00";"2023-06-29T01:30:22.758000";"alentejo,arronches,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "64b72e9a0781906a57d56bff";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2008";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno (MDT) das zonas costeiras de Portugal Continental com resolução de 2 m, obtida por correlação de pares estereoscópicos da fotografia aérea digital com resolução espacial de 10 cm (GSD). O voo foi efectuado com câmara fotogramétrica digital no ano de 2008. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38. A aquisição deste MDT foi feita através do Concurso Público n.º 02/2009 do IGP (Direção-Geral do Território (DGT)) que decorreu no âmbito de uma parceria entre o IGP e o INAG (Instituto da Água, I. P.), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-07-19T01:30:18.525000";"2023-07-19T01:30:18.525000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "64a75c900781906a58d56bf7";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 1 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-1-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-1-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno das zonas costeiras de Portugal Continental, numa faixa de 400 m em terra, com resolução de 1 m, obtido a partir de um levantamento com tecnologia LiDAR durante o ano de 2011. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38. Este projecto decorreu de uma parceria entre o Instituto Geográfico Português (IGP), atual Direção-Geral do Território (DGT) e o Instituto da Água, I. P. (INAG), atual Agência Portuguesa do Ambiente (APA), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-07-07T01:30:08.160000";"2023-07-07T01:30:08.160000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,lidar,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "64a75c8f0781906a60d56bf7";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2014-2015";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno (MDT) das Zonas Costeiras de Portugal Continental com resolução de 2m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-07-07T01:30:07.328000";"2023-07-07T01:30:07.328000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,litoral,local,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"";"";"";"";"0.33";0;0;0;0 "64a60b1abd9dd1962b2b61c1";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2008";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno (MDT) das zonas costeiras de Portugal Continental com resolução de 2 m, obtida por correlação de pares estereoscópicos da fotografia aérea digital com resolução espacial de 10 cm (GSD). O voo foi efectuado com câmara fotogramétrica digital no ano de 2008. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38. A aquisição deste MDT foi feita através do Concurso Público n.º 02/2009 do IGP (Direção-Geral do Território (DGT)) que decorreu no âmbito de uma parceria entre o IGP e o INAG (Instituto da Água, I. P.), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-07-06T01:30:18.305000";"2023-07-06T01:30:18.305000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "64a60b137b0eaf26992b61c1";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 1 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-1-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-1-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno das zonas costeiras de Portugal Continental, numa faixa de 400 m em terra, com resolução de 1 m, obtido a partir de um levantamento com tecnologia LiDAR durante o ano de 2011. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38. Este projecto decorreu de uma parceria entre o Instituto Geográfico Português (IGP), atual Direção-Geral do Território (DGT) e o Instituto da Água, I. P. (INAG), atual Agência Portuguesa do Ambiente (APA), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-07-06T01:30:11.356000";"2023-07-06T01:30:11.356000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,lidar,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "64a60b104f1059be412b61c2";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2014-2015";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno (MDT) das Zonas Costeiras de Portugal Continental com resolução de 2m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-07-06T01:30:08.184000";"2023-07-06T01:30:08.184000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,litoral,local,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "649cd0a2078190ea9f2176f8";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2007";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2007-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2007-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 50 cm. Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmaras fotogramétricas digitais, com resolução espacial (GSD) de 0,5 m, a quatro cores (RGB+IV), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4763 ficheiros de 4 km x 5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:26.467000";"2023-06-29T01:30:26.467000";"cartografia-oficial,croa,croa50,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd0a1078190ea952176fc";"EuroGlobalMap de Portugal 1:1 000 000";"euroglobalmap-de-portugal-1-1-000-000-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/euroglobalmap-de-portugal-1-1-000-000-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Redes de transporte e rede hidrográfica em formato vetorial à escala 1:1 000 000 de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os principais objetos do tema Redes de Transporte são a rede ferroviária, a rede viária, os aeroportos e os transportes marítimos. Os principais objetos do tema Rede Hidrográfica são a linha de costa, os cursos de água (naturais ou artificiais), as valas, as lagoas, as albufeiras e as principais barragens. Informação adicional e descarregamento de dados disponível em https://eurogeographics.org/products-and-services/open-data/topographic-data/";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:25.968000";"2023-06-29T01:30:25.968000";"aeroportos,aguas-interiores,albufeira,caminhos,cartografia-oficial,dgt,estradas,hidrografia,lagoa,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,rede-ferroviaria,rede-hidrografica,rede-rodoviaria,redes-de-transporte,ribeira,rio,snig-dgterritorio-gov-pt,toponimia,transporte,transportes-maritimos,vias";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd0a1078190ea912176fa";"Hipsometria de Portugal Continental";"hipsometria-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/hipsometria-de-portugal-continental-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Hipsometria de Portugal Continental, obtida a partir do Modelo Digital do Terreno (MDT) com espaçamento de 50 m, construído a partir da Altimetria em formato vetorial na escala 1:50 000. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:25.688000";"2023-06-29T01:30:25.688000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,dgt,hipsometria,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,modelo-digital-do-terreno,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd09d078190ea9d2176f3";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2010";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2010-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2010-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 50 cm. Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,5 m, a quatro cores (RGB+IV), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4744 ficheiros de 4 km x 5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:21.470000";"2023-06-29T01:30:21.470000";"cartografia-oficial,croa,croa50,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd09b078190ea982176f4";"Rede de Nivelamento Geométrico de Alta Precisão - RNGAP";"rede-de-nivelamento-geometrico-de-alta-precisao-rngap-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-nivelamento-geometrico-de-alta-precisao-rngap-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede de Nivelamento Geométrico Alta Precisão (RNGAP) é a infraestrutura que constitui o sistema de altitudes rigorosas oficial para o território nacional. O sistema de referência vertical oficial do Continente refere-se ao nível médio do mar em Cascais até ao último dia do ano de 1938, razão pela qual se denomina Cascais Helmert 38.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:19.016000";"2023-06-29T01:30:19.016000";"altimetria-batimetria,altitudes,cartografia-oficial,cotas,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,nivelamento,snig-dgterritorio-gov-pt,vertical";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd09a078190ea952176f7";"Rede de Marégrafos";"rede-de-maregrafos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-maregrafos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Maregráfica da DGT é constituída por dois marégrafos, localizados em Cascais e Lagos, que registam o nível das águas do mar. Permitem determinar e manter o Datum Altimétrico do território continental. Os marégrafos analógicos de Cascais e Lagos foram instalados, respetivamente, em 1882 e 1908. Em 2003 foram adquiridos dois sistemas digitais acústicos que permitiram a obtenção de dados em tempo real. Para poder prestar um melhor serviço à comunidade, a DGT instalou em 2018 dois novos sensores de nível, de tecnologia radar.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:18.949000";"2023-06-29T01:30:18.949000";"altimetria-batimetria,altitudes,cartografia-oficial,cotas,datum-altimetrico,dgt,geoide,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nmm,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd09a078190ea992176f2";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Oliveira do Hospital - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-oliveira-do-hospital-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-oliveira-do-hospital-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno do Município de Oliveira do Hospital executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Resolução espectral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 16 bits. A cobertura aerofotogramétrica foi efectuada no ano 2011 com a utilização da câmara aérea digital DMC 129, com distância focal de 120 mm. Esta informação encontra-se no sistema de referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38 e o modelo de geóide aplicado é o GeodPT08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:18.132000";"2023-06-29T01:30:18.132000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd099078190ea952176f6";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Loulé- 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-loule-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-loule-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital de Terreno do Município de Loulé com espaçamento de 2 m entre pontos, executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Esta cobertura foi efetuada no ano 2011 com a utilização de câmaras aéreas digitais Vexcel Ultracam X e DMC129 com distâncias focais de 100 mm e 120 mm respetivamente. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38 e o modelo do geóide é o GeodPT08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:17.900000";"2023-06-29T01:30:17.900000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-de-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd099078190ea9c2176f2";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno numa faixa de 600 m no mar e 400 m em terra, das zonas costeiras de Portugal Continental com resolução de 2 m, obtido a partir de um levantamento com tecnologia LiDAR durante o ano de 2011. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38. Este projecto decorreu de uma parceria entre o Instituto Geográfico Português (IGP), atual Direção-Geral do Território (DGT) e o Instituto da Água, I. P. (INAG), atual Agência Portuguesa do Ambiente (APA), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:17.458000";"2023-06-29T01:30:17.458000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,batimetria,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,lidar,local,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd098078190ea952176f5";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Paredes - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-paredes-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-paredes-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno do Município de Paredes executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Resolução espectral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 16 bits. Este Modelo Digital do Terreno é composto por 204 ficheiros de 1 km x 1 km, sobreposição, nas direcções E-O e N-S, respetivamente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:16.950000";"2023-06-29T01:30:16.949000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd098078190ea9f2176f0";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2012";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2012-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2012-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cobertura Regular de Ortofotografia Aérea de 50 cm (CROA50). Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,5 m, com quatro bandas espectrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4742 ficheiros de 4 km x 5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:16.544000";"2023-06-29T01:30:16.543000";"cartografia-oficial,croa,croa50,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd098078190ea912176f5";"Carta de Portugal Continental na escala 1:500 000";"carta-de-portugal-continental-na-escala-1-500-000-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-portugal-continental-na-escala-1-500-000-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cartografia topográfica à escala 1:500 000 do Continente. A informação encontra-se estruturada em vários níveis: altimetria, isobatimétricas, hidrografia, toponímia, simbologia, cobertura vegetal, rede geodésica de 1ª ordem, limites administrativos e rede rodoviária e ferroviária.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:16.280000";"2023-06-29T01:30:16.280000";"altimetria,cartografia-oficial,cobertura-vegetal,dgt,hidrografia,infomapaccessservice,isobatimetricas,limites-administrativos,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,rede-ferroviaria,rede-geodesica-de-1a-ordem,rede-rodoviaria,snig-dgterritorio-gov-pt,toponimia";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea982176f1";"Ortofotos 10 cm - Penafiel - 2014";"ortofotos-10-cm-penafiel-2014-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-penafiel-2014-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm do Município de Penafiel. Resolução espetral 4 bandas (RGB e NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea digital ortorretificada. O voo foi efetuado com câmara fotogramétrica digital, DMC da Intergraph, no mês de maio de 2014. Esta cobertura compreende uma divisão em 265 ficheiros de 1 km x 1 km, sem sobreposição, nas direções E-O e N-S, respetivamente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.704000";"2023-06-29T01:30:14.704000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea962176f1";"Ortofotos 10 cm - Seia - 2014";"ortofotos-10-cm-seia-2014-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-seia-2014-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm do Município de Seia. Resolução espectral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 16 bits. Esta cobertura foi efetuada no ano de 2014 com a utilização da câmara aérea digital DMC 129, com distância focal de 120 mm e é composta por 509 unidades com dimensão 1 km x 1km. Esta informação encontra-se no sistema de referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.397000";"2023-06-29T01:30:14.397000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea902176fd";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Seia - 2014";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-seia-2014-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-seia-2014-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital de Terreno do Município de Seia executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Esta cobertura foi efetuada no ano 2014 com a utilização da câmara aérea digital DMC129, com Distância Focal de 120 mm. Este Modelo Digital do Terreno é composto por 509 unidades com dimensão 1 km x 1km, com resolução espacial de 2 m. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38 e o modelo de geóide aplicado é o GeodPT08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.279000";"2023-06-29T01:30:14.279000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestre-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea9b2176f6";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Penafiel- 2015";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-penafiel-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-penafiel-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital de Terreno do Município de Penafiel com um espaçamento de 2 metros entre pontos, obtido a partir da altimetria. Este Modelo Digital do Terreno compreende uma divisão em 265 ficheiros de 1 km x 1 km, sem sobreposição, nas direções E-O e N-S, respetivamente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.265000";"2023-06-29T01:30:14.265000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea922176ee";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - São Brás de Alportel e Tavira - 2014";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno do Município de São Brás de Alportel e Tavira com um espaçamento de 2 m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.235000";"2023-06-29T01:30:14.235000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.33";0;0;0;0 "649cd096078190ea942176f1";"Ortofotos 10 cm - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2014-2015";"ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm das Zonas Costeiras de Portugal Continental. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.235000";"2023-06-29T01:30:14.235000";"cartografia-oficial,costa,croa,croa10,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,infomapaccessservice,inspirecore,litoral,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,ortos-2014-2015,ortos2014-2015,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea9a2176ef";"Ortofotos 10 cm - São Brás de Alportel e Tavira - 2014";"ortofotos-10-cm-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm dos Municípios de São Brás de Alportel e Tavira. Esta cobertura foi efetuada no ano de 2014 e é composta por 848 ortofotos. Cartografia de Suporte do Lote 1, Bloco B – São Brás de Alportel e Tavira – para o Projeto Aquisição de Serviços de Execução do Cadastro Predial. O projeto compreende a área resultante da cobertura integral dos concelhos de S. Brás de Alportel e Tavira, num total de 848 ficheiros.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.160000";"2023-06-29T01:30:14.160000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd096078190ea912176f3";"Rede Geodésica Nacional - RGN";"rede-geodesica-nacional-rgn-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-geodesica-nacional-rgn-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Geodésica Nacional (RGN) é o conjunto de pontos (vértices geodésicos) de coordenadas determinadas com precisão. Além de servir de apoio a trabalhos de topografia e geodinâmica, é uma infraestrutura base para a definição do referencial geodésico nacional.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:14.129000";"2023-06-29T01:30:14.129000";"cartografia-oficial,coordenadas,dgt,geodesicos,geoide,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,marcos,referencial,snig-dgterritorio-gov-pt,vertices";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea982176ef";"CORINE Land Cover - 1990";"corine-land-cover-1990-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-1990-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 1990 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 1990. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite de 1985/86/87, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.521000";"2023-06-29T01:30:11.521000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-cover,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea9e2176f2";"CORINE Land Cover - 2012";"corine-land-cover-2012-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2012-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2012 para Portugal Continental (v2.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2012. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.446000";"2023-06-29T01:30:11.446000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea962176f0";"CORINE Land Cover - 2006";"corine-land-cover-2006-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2006-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2006 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2006. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.260000";"2023-06-29T01:30:11.260000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea9f2176ed";"CORINE Land Cover - 2000";"corine-land-cover-2000-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2000 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2000. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.208000";"2023-06-29T01:30:11.208000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08e078190ea9d2176ea";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas Edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a coberto combustível (2018). Este tipo de coberto foi identificado com base nas classes da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) que mais arderam no período 2010-2018. Na produção desta carta o perímetro de cada área edificada (2018) foi subdividido em segmentos de dimensão irregular, resultantes da análise do tipo de coberto (combustível vs. não combustível) em torno da área edificada. Na subdivisão do perímetro assegurou-se que cada segmento fosse adjacente a um único tipo de coberto. Posteriormente cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a coberto combustível num dos seguintes tipos de interface estrutural: • Direta: segmentos que estão em contacto imediato com coberto combustível. • Indireta: segmentos que distam até 500 metros de coberto combustível. • Nula: segmentos que distam mais de 500 metros de coberto combustível. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504 e representa a antiga Carta da Interface Urbano-Rural 2018, cuja designação foi alterada em consonância com os termos utilizados pelo Regime Jurídico do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (DL 82/2021). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da COS e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e., a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto de a COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:06.213000";"2023-06-29T01:30:06.213000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-estrutural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08d078190ea9c2176eb";"SRUP - Reserva Ecológica Nacional";"srup-reserva-ecologica-nacional-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-reserva-ecologica-nacional-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Reserva Ecológica Nacional (REN), em vigor em Portugal Continental. A REN visa contribuir para a ocupação e o uso sustentáveis do território. É uma estrutura biofísica que integra as áreas que são objeto de proteção especial por causa do seu valor e sensibilidade ecológicos ou pela sua susceptibilidade a riscos naturais. A REN é uma restrição de utilidade pública, aplicando-se um regime territorial especial que condiciona a ocupação, uso e transformação do solo, identificando os usos e as ações compatíveis com os objetivos da REN nos vários tipos de áreas que a integram. São nulos os atos administrativos praticados em violação do regime da REN, bem como os atos administrativos que permitam a realização de ações em desconformidade com os fins que determinaram a exclusão de áreas da REN. A delimitação da REN a nível municipal é obrigatória. As cartas de delimitação da REN a nível municipal são elaboradas à escala de 1:25 000 ou superior pela respetiva Câmara Municipal, sendo enviadas para publicação em Diário da República pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) através do Sistema de Submissão Automática dos Instrumentos de Gestão Territorial (SSAIGT) da DGT. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da REN. Em face do volume de dados facultados por esta SRUP, poderão ocorrer problemas de descarregamento da informação geográfica na utilização do serviço WFS nacional da REN, sugerindo-se a utilização do serviço WFS da Região CCDR em que se encontra enquadrado o(s) Município(s) pretendido(s).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:05.495000";"2023-06-29T01:30:05.495000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,ren,reserva-ecologica-nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;7;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08d078190ea9a2176ea";"SRUP - Áreas Protegidas";"srup-areas-protegidas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-areas-protegidas-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Áreas Protegidas, em vigor em Portugal Continental. As Áreas Protegidas são uma servidão e restrição de utilidade pública. A servidão constituiu-se com a publicação do diploma que procede à classificação da área protegida. As áreas classificadas como áreas protegidas constituem a Rede Nacional de Áreas Protegidas que integra o Sistema Nacional de Áreas Classificadas da Rede Fundamental de Conservação da Natureza. As áreas protegidas podem ser de âmbito nacional, regional ou local, consoante os interesses que procuram salvaguardar. As áreas protegidas de interesse nacional são geridas pelo ICNF, I.P., e as áreas protegidas de interesse regional ou local são geridas pelos respetivos municípios ou associações de municípios. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação das Áreas Protegidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:05.445000";"2023-06-29T01:30:05.445000";"ap,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,areas-protegidas,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08d078190ea9e2176ee";"SRUP - Reserva Agrícola Nacional";"srup-reserva-agricola-nacional-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-reserva-agricola-nacional-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Reserva Agrícola Nacional (RAN), em vigor em Portugal Continental. A RAN é o conjunto das áreas que em termos agroclimáticos, geomorfológicos e pedológicos apresentam maior aptidão para a atividade agrícola. As áreas da RAN devem ser afetas à atividade agrícola e por isso, numa ótica de uso sustentado e de gestão eficaz do espaço rústico, são áreas non aedificandi nas quais são interditas todas as ações que diminuam ou destruam as potencialidades para o exercício da atividade agrícola. A cartografia da RAN é elaborada ao nível municipal, sendo publicada na respetiva Planta de Condicionantes do Plano Diretor Municipal (PDM). A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da RAN.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:05.392000";"2023-06-29T01:30:05.392000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,ran,reserva-agricola-nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08d078190ea952176ec";"SRUP - Árvores de Interesse Público";"srup-arvores-de-interesse-publico-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-arvores-de-interesse-publico-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Árvores de Interesse Público, em vigor em Portugal Continental. As Árvores de Interesse Público são uma servidão e restrição de utilidade pública. A servidão relativa a árvores e arvoredos de interesse público constituiu-se após a classificação de interesse público da árvore ou do arvoredo pela entidade denominada de Autoridade Florestal Nacional, sendo publicada por aviso em Diário da República. A classificação de interesse público atribui ao arvoredo um estatuto similar ao dos imóveis classificados, constituindo as árvores e maciços arbóreos classificados um património de elevado valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico. O arranjo, incluindo o corte e a derrama das árvores em jardins, parques, matas ou manchas de arvoredo existentes nas zonas de proteção a monumentos nacionais, edifícios de interesse público ou edifícios do Estado de reconhecido valor arquitetónico e os exemplares isolados de espécies vegetais que, pelo seu porte, pelo seu desenho, pela sua idade ou raridade, sejam classificados de interesse público, ficam sujeitos a autorização prévia da entidade denominada de Autoridade Florestal Nacional. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Árvores de Interesse Público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:05.307000";"2023-06-29T01:30:05.307000";"aip,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,arvores-de-interesse-publico,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08d078190ea922176ea";"SRUP - Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação";"srup-rede-natura-2000-zonas-especiais-de-conservacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-rede-natura-2000-zonas-especiais-de-conservacao-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação, em vigor em Portugal Continental. A Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação são uma servidão e restrição de utilidade pública. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica europeia que resulta da aplicação de duas diretivas comunitárias distintas — a Diretiva Aves e a Directva Habitats. A Rede Natura 2000 engloba as áreas classificadas como Zonas Especiais de Conservação (ZEC) e as áreas classificadas como Zonas de Proteção Especial (ZPE). A Diretiva Habitats tem por objetivo a conservação da biodiversidade, através da manutenção dos habitats naturais e das populações das espécies da fauna e da flora selvagens identificados na referida diretiva. A Directiva Habitats prevê que cada estado membro da União Europeia proceda à delimitação dos sítios da lista nacional, a partir dos quais os órgãos competentes da União Europeia selecionam os sítios de importância comunitária. Após a seleção dos sítios de importância comunitária, cada estado membro tem que os classificar como Zonas Especiais de Conservação (ZEC) através de Decreto Regulamentar. A inclusão, a exclusão ou a alteração de limites de um sítio da lista nacional de sítios é aprovada por Resolução do Conselho de Ministros, mediante proposta do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Os sítios de importância comunitária são publicitados através de Portaria do respetivo Ministro responsavel pela área da conservação da natureza, e, no prazo de seis anos a contar da data do seu reconhecimento, serão classificados como zonas especiais de conservação (ZEC), mediante Decreto Regulamentar. Uma Z.E.C. é um sítio de importância comunitária no território nacional ao qual são aplicadas as medidas necessárias para a manutenção ou para o restabelecimento do estado de conservação favorável dos habitats naturais ou das populações das espécies da fauna e da flora selvagens para as quais o sítio é designado. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:05.072000";"2023-06-29T01:30:05.072000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,rede-natura-2000-zonas-especiais-de-conservacao,rn2000-zec,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08c078190ea9c2176ea";"SRUP - Espécies Agrícolas e Florestais";"srup-especies-agricolas-e-florestais-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-especies-agricolas-e-florestais-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Espécies Agrícolas e Florestais, em vigor em Portugal Continental. As Espécies Agrícolas e Florestais (Azinheiras, Oliveiras e Sobreiros) constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito dos recursos naturais. O olival português constitui, no conjunto das atividades agrárias, um património de altíssimo valor que interessa preservar. O arranque e corte raso de povoamentos de oliveiras só pode ser efetuado mediante prévia autorização concedida pelas direções regionais de agricultura, dentro das respetivas áreas de atuação. Não carecem de autorização prévia o arranque ou o corte de oliveiras isoladas. Os povoamentos de sobreiros e de azinheiras, nomeadamente os sistemas com aproveitamento agro-silvopastoril conhecidos por «montados», incluem alguns dos biótopos mais importantes ocorrentes em Portugal continental em termos de conservação da natureza, desempenhando, pela sua adaptação às condições edafoclimáticas do sul do País, uma importante função na conservação do solo, na regularização do ciclo hidrológico e na qualidade da água, sendo que, paralelamente, estas espécies representam um recurso renovável de extrema importância económica, a nível nacional e a nível local. O regime jurídico de proteção ao sobreiro e à azinheira estabelece que o corte ou o arranque de sobreiros e azinheiras, em povoamento ou isolados, carece de autorização, introduz o recurso a medidas compensatórias no caso de cortes autorizados e de reposição no caso de cortes ilegais, de forma a garantir que a área daquelas espécies não seja afetada, e inibe por 25 anos a afetação do solo a outros fins, nos casos em que os povoamentos sejam destruídos ou fortemente depreciados por intervenção ilegal. Os povoamentos de sobreiros, de azinheiras ou mistos são formações vegetais com área superior a 0,50 ha e, no caso de estruturas, com largura superior a 20 m, onde se verifica a presença de sobreiros ou azinheiras, associados ou não entre si ou com outras espécies, cuja densidade é superior aos valores mínimos estabelecidos na lei. Este regime jurídico de proteção ao sobreiro e à azinheira aplica-se igualmente às formações vegetais com área igual ou inferior a 0,50 ha e, no caso de estruturas lineares, àquelas que tenham área superior a 0,50 ha e largura igual ou inferior a 20 m, onde se verifique a presença de sobreiros ou azinheiras associados ou não entre si ou com outras espécies, cuja densidade satisfaça os valores mínimos definidos para os povoamentos, desde que revelem valor ecológico elevado, avaliado de acordo com parâmetros aprovados pela entidade pública responsável pela área dos Recursos Florestais. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Azinheiras, Oliveiras e Sobreiros.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:04.574000";"2023-06-29T01:30:04.574000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,eaf,em-vigor,especies-agricolas-e-florestais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08b078190ea962176ed";"SRUP - Edifícios de Interesse Público";"srup-edificios-de-interesse-publico-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-edificios-de-interesse-publico-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Edifícios de Interesse Público, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas aos Edifícios de Interesse Público segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito do Património Edificado. Os edifícios ou outras construções de interesse público não classificados como monumento nacional ou como imóveis de interesse público são susceptíveis de medidas de proteção, desde que as entidades que têm a seu cargo a conservação e gestão desses edifícios ou construções o solicitem. Os edifícios e construções de interesse público, não classificados como monumento nacional ou como imóveis de interesse público, nomeadamente as instalações escolares, hospitalares, administrativas e religiosas, os quartéis, as pontes, as barragens, podem dispor de uma zona de proteção cuja extensão varia consoante a utilização do edifício ou construção, os valores que se pretende proteger (estéticos ou de outra natureza) e a ocupação dos terrenos circundantes. As zonas de proteção são fixadas por portaria ou decreto do Ministro responsável pela área do Ambiente e do Ordenamento do Território, sob proposta da entidade pública competente, mediante parecer da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) territorialmente competente. As entidades interessadas podem propor ao membro do Governo competente o estabelecimento das zonas de proteção dos edifícios públicos construídos, em construção ou já projetados, depois de ouvida a respetiva Câmara Municipal. A portaria ou decreto que fixa a zona de proteção é publicada no Diário da República com indicação dos respetivos limites e condicionamentos. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Edifícios de Interesse Público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:03.866000";"2023-06-29T01:30:03.866000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,edificios-de-interesse-publico,eip,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f1b078190f8a3e7718f";"Ortofotos 1 m - Portugal Continental - 1995";"ortofotos-1-m-portugal-continental-1995-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-1-m-portugal-continental-1995-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Mosaico de fotografias aéreas de Portugal continental, em filme infravermelho falsa cor, obtidas no Verão de 1995 a partir de um voo à escala 1:40 000, ortorretificadas com Modelo Digital do Terreno gerado a partir da altimetria na escala 1:25 000. Por forma a melhorar a qualidade posicional destas imagens foi feito um ajustamento dos ortofotos que apresentavam erros posicionais usando como referência a cobertura de ortofotos de 2010. Estas imagens foram submetidas a um processo de mosaico e seccionadas em 4874 unidades. Toda a informação foi transformada do sistema de referência Datum Lisboa/Hayford - Gauss com falsa origem para o sistema ETRS89/PT-TM06. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:19.722000";"2023-06-28T01:30:19.722000";"cartografia-oficial,dgt,falsa-cor,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,infomapaccessservice,infravermelhos,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,ortos1995,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f1b078190f8a0e77196";"Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS – ReNEP";"rede-nacional-de-estacoes-permanentes-gnss-renep-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-nacional-de-estacoes-permanentes-gnss-renep-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS (ReNEP) é a infraestrutura de estações permanentes GNSS que contribui para a definição do Referencial Geodésico Nacional. Atualmente conta com 47 estações em todo o território Nacional, os dados são geridos e difundidos pela Direção-Geral do Território, sendo fornecidos gratuitamente em formatos standard.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:19.178000";"2023-06-28T01:30:19.178000";"cartografia-oficial,cors,dgt,etrs89,geoposicionamento,gnss,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,referencial,renep,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f1b078190f89ae77190";"Ortofotos 10 cm - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2008";"ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 0,10 m. Ortoimagens das zonas costeiras de Portugal continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital no ano de 2008, com resolução espacial (GSD) de 0,10 m, com quatro bandas espectrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorectificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4117 ficheiros de 1600 m x 1000 m nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Este Conjunto de Dados Geográficos (CDG) foi executado através do Concurso Público n.º 02/2009 do Instituto Geográfico Português (IGP), atual Direção-Geral do Território (DGT), que decorreu no âmbito de uma parceria entre o IGP e o Instituto da Água, I. P. (INAG ), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:19.136000";"2023-06-28T01:30:19.136000";"cartografia-oficial,costa,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,inspirecore,litoral,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,ortos2008,sig,snig-dgterritorio-gov-pt,tiff,zonas-costeiras";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f1b078190f89fe77197";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2004-2006";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2004-2006-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2004-2006-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Série ortofotocartográfica digital do território continental, com resolução de 0.5 m, a quatro cores (RGB+IV), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. O voo foi efectuado com a câmara fotogramétrica digital. A série compreende uma divisão em 4790 ficheiros de 4 km x 5km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:19.032000";"2023-06-28T01:30:19.032000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,ortos2004-2006,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f15078190f899e77194";"Rede Nacional de Gravimetria";"rede-nacional-de-gravimetria-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-nacional-de-gravimetria-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Nacional de Gravimetria tem como propósito fundamental a determinação do modelo do Geóide e a correção das observações de nivelamento geométrico de alta precisão, com vista à determinação das altitudes ortométricas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:13.418000";"2023-06-28T01:30:13.418000";"cartografia-oficial,dgt,geoide,gravidade,gravimetria,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,snig-dgterritorio-gov-pt,valor-de-g";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f15078190f89ee77190";"Modelo do Geóide - GeodPT08 (Continente)";"modelo-do-geoide-geodpt08-continente-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-do-geoide-geodpt08-continente-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O GeodPT08 é um modelo do geóide para Portugal Continental, elaborado pela FCUL em parceira com o Instituto Geográfico Português, atual Direção-Geral do Território. Por ser um modelo local, o GeodPT08 permite uma melhoria da precisão na determinação das altitudes ortométricas em Portugal continental em relação a outros modelos globais, nomeadamente no posicionamento em tempo real com sistemas GNSS. O GeodPT08 consiste numa grelha de 1',5 em 1',5 de ondulações do geóide referentes ao elipsóide GRS80, por ser este o utilizado no sistema de referência PT-TM06/ETRS89. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:13.385000";"2023-06-28T01:30:13.385000";"altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,dgt,geodpt08,geoide,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-do-geoide,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f14078190f89ae7718d";"Ortofotos 10 cm - Loulé - 2011";"ortofotos-10-cm-loule-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-loule-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm do Município de Loulé. Resolução espetral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 8 bits. Esta cobertura foi efetuada no ano de 2011 com a utilização de câmaras aéreas digitais Vexcel Ultracam X e DMC129 e é composta por 870 Ortofotos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:12.756000";"2023-06-28T01:30:12.756000";"cartografia-oficial,coberturas-aereas,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f14078190f89de77189";"Sombreado do Modelo Digital de Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2011";"sombreado-do-modelo-digital-de-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sombreado-do-modelo-digital-de-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Sombreado do Modelo Digital de Terreno das zonas costeiras de Portugal Continental (2011) tendo por base o MDT com resolução de 2m. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:12.544000";"2023-06-28T01:30:12.544000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,batimetria,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lidar,litoral,local,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,sombreado,zonas-costeiras";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f12078190f89be77190";"Sombreado do Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2014-2015";"sombreado-do-modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sombreado-do-modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Sombreado do Modelo Digital do Terreno do Modelo Digital do Terreno (MDT) das Zonas Costeiras de Portugal Continental com resolução de 2m. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:10.266000";"2023-06-28T01:30:10.266000";"altimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,sombreado,topografia,zonas-costeiras";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0f078190f89ee7718d";"Distribuição de Aves em Portugal Continental (Range) - Artigo 12 da Diretiva Aves 2008/2012 (versão Cross-Nature)";"distribuicao-de-aves-em-portugal-continental-range-artigo-12-da-diretiva-aves-2008-2012-versao-cross-nature-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-de-aves-em-portugal-continental-range-artigo-12-da-diretiva-aves-2008-2012-versao-cross-nature-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos representa o resultado da aplicação da ferramenta ""Range"" previsto no relatório enunciado no Artigo 12 da Diretiva Aves 2009/147/CE para o período de 2008 / 2012 da Rede Natura 2000 que posteriormente foi harmonizado e preparado para ser disponibilizado no projeto Cross-Nature em formato RDF";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:07.669000";"2023-06-28T01:30:07.669000";"aves,biotopos,cartografia-oficial,dgt,diretiva-2009-147-ce,distribuicao-das-especies,icnf,infofeatureaccessservice,rede-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0f078190f89ce77193";"Distribuição (Range) das espécies - Artigo 17 Diretiva Habitats 2007/2012 (versão Cross-Nature)";"distribuicao-range-das-especies-artigo-17-diretiva-habitats-2007-2012-versao-cross-nature-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-range-das-especies-artigo-17-diretiva-habitats-2007-2012-versao-cross-nature-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos representa o resultado da aplicação da ferramenta ""Range"" previsto no relatório enunciado no Artigo 17 da Diretiva Habitats (92/43/CEE) da Rede Natura 2000 para o período de reporte entre 2007 e 2012 que posteriormente foi harmonizado e preparado para ser disponibilizado no projeto Cross-Nature em formato RDF";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:07.556000";"2023-06-28T01:30:07.556000";"biotopos,cartografia-oficial,dgt,diretiva-92-43-cee,distribuicao-das-especies,habitats,icnf,infofeatureaccessservice,rede-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0e078190f89ce77192";"Carta de Áreas Edificadas 2018";"carta-de-areas-edificadas-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-areas-edificadas-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Áreas Edificadas é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto representa as áreas edificadas de Portugal Continental. Estas áreas foram delimitadas e classificadas com base na Base de Dados de Edifícios Residenciais Clássicos 2011-2019 (INE) e em classes de território artificializado selecionadas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 (DGT). A classificação das áreas edificadas segundo o número e o tipo de edifícios que incluem, originou três categorias: Áreas com 10 e mais edifícios residenciais; Áreas isoladas ou dispersas (podem conter 1 a 9 edifícios residenciais); Áreas não residenciais. Este conjunto de dados foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:06.011000";"2023-06-28T01:30:06.011000";"areas-edificadas,areas-residenciais,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,interface-urbano-rural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f89ee7718b";"SRUP - Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial";"srup-rede-natura-2000-zonas-de-protecao-especial-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-rede-natura-2000-zonas-de-protecao-especial-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial, em vigor em Portugal Continental. A Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial são uma servidão e restrição de utilidade pública. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica europeia que resulta da aplicação de duas diretivas comunitárias distintas — a Diretiva Aves e a Directva Habitats. A Rede Natura 2000 engloba as áreas classificadas como Zonas Especiais de Conservação (ZEC) e as áreas classificadas como Zonas de Proteção Especial (ZPE). A Diretiva Aves, relativa à conservação das aves selvagens, prevê o estabelecimento de medidas de proteção aos habitats cuja salvaguarda é prioritária para a conservação das populações de aves identificadas na referida diretiva, nomeadamente pela delimitação de Zonas de Proteção Especial (ZPE). Uma Z.P.E. é uma área de importância comunitária, localizada no território nacional, onde são aplicadas as medidas necessárias para a manutenção ou restabelecimento do estado de conservação das populações de aves selvagens e dos seus habitats, bem como das espécies de aves migratórias cuja ocorrência no território nacional seja regular. São classificados como Z.P.E. os territórios mais apropriados para a proteção das espécies de aves, bem como das espécies de aves migratórias cuja ocorrência no território nacional seja regular, sendo a classificação de cada Z.P.E. feita por Decreto Regulamentar. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:04.660000";"2023-06-28T01:30:04.660000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,rede-natura-2000-zonas-de-protecao-especial,rn2000-zpe,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f8a5e77189";"SRUP - Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público";"srup-captacoes-de-aguas-subterraneas-para-abastecimento-publico-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-captacoes-de-aguas-subterraneas-para-abastecimento-publico-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público, em vigor em Portugal Continental. As Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público são uma servidão e restrição de utilidade pública. A servidão constitui-se com a publicação do diploma que aprova a delimitação dos perímetros de proteção de captações de águas subterrâneas destinadas ao abastecimento público, identificando as instalações e atividades que ficam sujeitas a interdições ou a condicionamentos, definindo ainda o tipo de condicionamentos. O perímetro de proteção abrange a área limítrofe ou contígua à captação de água, cuja utilização é condicionada, de forma a salvaguardar a qualidade dos recursos hídricos subterrâneos utilizados. A Administração da Região Hidrográfica (ARH) territorialmente competente é a entidade que superintende em todas as questões relacionadas com esta servidão. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação das Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:04.656000";"2023-06-28T01:30:04.656000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,captacoes-de-aguas-subterraneas-para-abastecimento-publico,cartografia-oficial,casap,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f89be7718c";"SRUP - Albufeiras de Águas Públicas Classificadas";"srup-albufeiras-de-aguas-publicas-classificadas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-albufeiras-de-aguas-publicas-classificadas-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Albufeiras de Águas Públicas Classificadas, em vigor em Portugal Continental. As Albufeiras de Águas Públicas Classificadas são uma servidão e restrição de utilidade pública. O regime jurídico de proteção das albufeiras de águas públicas de serviço público e dos lagos e lagoas de águas públicas encontra-se previsto no Decreto-Lei n.º 107/2009, de 15 de maio. As albufeiras de águas públicas de serviço público são obrigatoriamente objeto de classificação nos tipos de albufeiras de utilização protegida, albufeiras de utilização condicionada e albufeiras de utilização livre. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação das Albufeiras de Águas Públicas Classificadas. Inclui representação da zona de servidão às albufeiras e a representação dos rios de 1.ª ordem.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:04.608000";"2023-06-28T01:30:04.608000";"aapc,albufeiras-de-aguas-publicas-classificadas,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f8a6e77192";"SRUP - Gasodutos e Oleodutos";"srup-gasodutos-e-oleodutos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-gasodutos-e-oleodutos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Gasodutos e Oleodutos, em vigor em Portugal Continental. Os Gasodutos e Oleodutos constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito das infraestruturas. Os Gasodutos e os Oleodutos, pelos fins de interesse público a que se destinam, pelos riscos inerentes e previsíveis do funcionamento das instalações e perigosidade para o homem e para o ambiente, justificam a existência de um regime de servidões. Entende-se que as servidões devidas à passagem das instalações de gás combustível compreendem a ocupação do solo e subsolo, devendo os gasodutos/oleodutos subterrâneos ser instalados à profundidade determinada pelos regulamentos e respetivas normas técnicas de segurança. Estas servidões compreendem ainda o direito de passagem e ocupação temporária de terrenos ou outros bens, devido às necessidades de construção, vigilância, conservação e reparação de todo o equipamento necessário ao transporte do gás. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Gasodutos e Oleodutos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:04.527000";"2023-06-28T01:30:04.527000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,gasodutos-e-oleodutos,go,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f8a4e77186";"SRUP - Aeroportos e Aeródromos";"srup-aeroportos-e-aerodromos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-aeroportos-e-aerodromos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Aeroportos e Aeródromos, em vigor em Portugal Continental. Os Aeroportos e Aeródromos, incluindo instalações de apoio à aviação, constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito das infraestruturas. A constituição de servidões aeronáuticas segue o regime previsto na legislação aplicável. As zonas confinantes com aeródromos civis e instalações de apoio à aviação civil estão sujeitas a servidão aeronáutica tendo em vista garantir a segurança e eficiência da utilização e funcionamento dessas instalações, bem como a proteção das pessoas e bens à superfície. As zonas das servidões aeronáuticas e os limites do espaço aéreo por ela abrangidos são definidos para cada caso, por Decreto do membro do Governo que tutela esta área setorial. No caso de se tratar de um aeródromo civil ou instalação de apoio à aviação civil sujeita, simultaneamente, a servidão aeronáutica civil e a servidão militar, as servidões devem ser estudadas coordenadamente e sempre que possível constituídas, modificadas ou extintas pelo mesmo diploma. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Aeroportos e Aeródromos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:04.397000";"2023-06-28T01:30:04.397000";"aa,aeroportos-e-aerodromos,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f89ce77191";"SRUP - Telecomunicações";"srup-telecomunicacoes-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-telecomunicacoes-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Telecomunicações, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas a Telecomunicações (servidões radioelétricas) segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito das Infraestruturas. As servidões radioelétricas são constituídas, modificadas ou extintas, caso a caso, por despacho ministerial. Considera-se centro radioelétrico o conjunto de instalações radioelétricas fixas, de emissão ou receção, incluindo os sistemas irradiantes e de terra e respetivos suportes que exijam a utilização de antenas direcionais ou que se destinem ao serviço de radionavegação, pertencentes ao Estado ou a empresas públicas de telecomunicações ou concessionárias do serviço público de radiocomunicações. As áreas sujeitas a servidão radioelétrica compreendem as zonas de libertação e as zonas de desobstrução. As zonas de libertação são as faixas que circundam os centros radioelétricos destinadas a protegê-los tanto de obstáculos suscetíveis de prejudicar a propagação das ondas radioelétricas como de perturbações eletromagnéticas que afetem a receção dessas mesmas ondas. As zonas de desobstrução são as faixas que têm por eixo a linha que une, em projeção horizontal, as antenas de dois centros radioelétricos assegurando ligações por feixes hertzianos em visibilidade direta ou ligações transorizonte, faixas essas nas quais a servidão se destina a garantir a livre propagação entre os dois referidos centros. A largura da zona de desobstrução medida perpendicularmente à linha reta que une os dois centros, não deverá exceder 50 m para cada lado dessa linha, podendo em casos especiais, ser aumentada em determinados troços até englobar a projeção horizontal do elipsóide da 1.ª zona de Fresnel. A constituição, modificação ou extinção das servidões radioelétricas, é da competência dos Ministros que tutelam as áreas relacionadas com as Comunicações. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Telecomunicações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.972000";"2023-06-28T01:30:03.972000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup,tc,telecomunicacoes";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f89de77184";"SRUP - Obras de Aproveitamento Hidroagrícola";"srup-obras-de-aproveitamento-hidroagricola-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-obras-de-aproveitamento-hidroagricola-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Obras de Aproveitamento Hidroagrícola, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas a Obras de Aproveitamento Hidroagrícola segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Recursos Naturais. São consideradas Obras de Aproveitamento Hidroagrícola nomeadamente, as obras de aproveitamento de águas do domínio público para rega, as obras de drenagem, de enxugo e de defesa dos terrenos utilizados na agricultura. Podem ainda ser consideradas Obras de Aproveitamento Hidroagrícola as obras de infraestruturas viárias e de distribuição de energia, necessárias à adaptação ao regadio das terras beneficiadas ou à melhoria de regadios existentes. As obras de fomento hidroagrícola classificam-se em quatro grupos: Grupo I - obras de interesse nacional que visam uma profunda transformação das condições de exploração agrária de uma vasta região; Grupo II - obras de interesse regional com elevado interesse para o desenvolvimento agrícola da região; Grupo III - obras de interesse local com elevado impacte coletivo; Grupo IV - outras obras coletivas de interesse local. As obras dos grupos I e II são de iniciativa estatal. As obras dos grupos III e IV são de iniciativa das autarquias e ou dos agricultores, podendo as do grupo III ser também de iniciativa estatal quando apresentam elevado interesse económico-social. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Obras de Aproveitamento Hidroagrícola.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.766000";"2023-06-28T01:30:03.766000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,oah,obras-de-aproveitamento-hidroagricola,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f899e7718e";"SRUP - Recursos Geológicos";"srup-recursos-geologicos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-recursos-geologicos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Recursos Geológicos, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas aos Recursos Geológicos segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Recursos Naturais. Os Recursos Geológicos compreendem as Águas de Nascente, as Águas Minerais Naturais e as Massas Minerais (Pedreiras). Entende-se por águas de nascente, as águas subterrâneas naturais que não se integram no conceito de recursos hidrominerais (águas minerais naturais e águas mineroindustriais), desde que na origem se conservem próprias para beber. Entende-se por explorações de nascente os estabelecimentos de exploração de águas de nascente. A qualificação de uma água como água de nascente compete à Direção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), após emissão do parecer da Direção-Geral de Saúde. As águas de nascente não se integram no domínio público do Estado, podendo ser objeto de propriedade privada ou outros direitos reais. A água mineral natural é uma água considerada bacteriologicamente própria, de circulação profunda, com particularidades físico-químicas estáveis na origem dentro da gama de flutuações naturais, de que resultam propriedades terapêuticas ou simplesmente efeitos favoráveis à saúde. A certificação de uma água como água mineral natural é realizada por decisão ministerial, sob proposta da Direção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), após emissão do parecer da Direção-Geral de Saúde. As águas minerais naturais são bens do domínio público do Estado, podendo ser objeto de direitos de prospeção e pesquisa ou de exploração mediante a celebração de contratos. A pesquisa e a exploração de massas minerais dependem da obtenção de licença de pesquisa ou de exploração que define o tipo de massas minerais e os limites da área a que respeitam. O prédio no qual se localize uma pedreira e, bem assim, os prédios vizinhos podem ser sujeitos a servidão administrativa, em razão do interesse económico da exploração da massa mineral. As pedreiras são classificadas de 1 a 4, por ordem decrescente do impacte que provocam. A Direção Regional de Economia é a entidade competente para a atribuição de licença de pesquisa e de licença de exploração de pedreiras das classes 1 e 2 e de pedreiras situadas em áreas cativas ou de reserva, enquanto que a Câmara Municipal é a entidade competente para a atribuição de licença de exploração de pedreiras a céu aberto das classes 3 e 4. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Recursos Geológicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.632000";"2023-06-28T01:30:03.632000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,rg,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f8a5e77188";"SRUP - Defesa Nacional";"srup-defesa-nacional-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-defesa-nacional-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Defesa Nacional, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas às organizações ou instalações militares segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Equipamentos. As organizações ou instalações militares possuem zonas de proteção, com vista a garantir não só a sua segurança, mas também a segurança das pessoas e dos bens nas zonas confinantes e, ainda, permitir às forças armadas a execução das missões que lhes competem, no exercício da sua atividade normal ou dentro dos planos de operações militares. As organizações ou instalações militares compreendem: a) as organizações ou instalações afetas à realização de operações militares, tais como fortificações, baterias de artilharia fixa, estradas militares, aeródromos militares ou civis e instalações de defesa de qualquer natureza e quaisquer outras integradas nos planos de defesa; b) as organizações ou instalações afetas à preparação ou manutenção das forças armadas, como aquartelamentos, campos de instrução, carreiras e polígonos de tiro, estabelecimentos fabris militares, depósitos de material de guerra, de munições e explosivos, de mobilização ou de combustíveis, e quaisquer outras que tenham em vista o equipamento e a eficiência das mesmas forças. As zonas confinantes com estas organizações ou instalações estão sujeitas a servidão militar. As servidões militares são constituídas, modificadas ou extintas, em cada caso, por decreto do Ministro responsável pela área da Defesa Nacional e quando a servidão interessar a mais do que uma entidade, como é o caso de alguns aeródromos, o decreto deverá ser conjunto dos Ministros ou Chefes de Estado dos departamentos interessados. As servidões em zonas confinantes com organizações ou instalações afetas à realização de operações militares classificam-se em servidões gerais ou servidões particulares. A área sujeita a servidão deve ser perfeitamente definida no decreto que constitui a servidão e se esta não for identificada a servidão geral terá a largura de 1 Km. Em qualquer caso, a largura da servidão determina-se, em toda a extensão, a partir do perímetro da área ocupada pela organização ou instalação considerada, e não pode exceder 3 Km. Denominam-se zonas de segurança as zonas confinantes com organizações ou instalações afetas à preparação ou manutenção das forças armadas, nomeadamente em períodos de manobras ou de concentração e onde forem constituídas servidões. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão da Defesa Nacional.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.624000";"2023-06-28T01:30:03.624000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,defesa-nacional,dgt,dn,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f89ae77188";"SRUP - Regime Florestal";"srup-regime-florestal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-regime-florestal-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Regime Florestal, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas ao Regime Florestal segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Recursos Naturais. O Regime Florestal compreende o conjunto de disposições destinadas a assegurar não só a criação, exploração e conservação da riqueza silvícola sob o ponto de vista da economia nacional, mas também o revestimento florestal dos terrenos cuja arborização seja de utilidade pública e conveniente ou necessária para o bom regime das águas e defesa das várzeas, para a valorização das planícies ardidas e benefício do clima, ou para a fixação e conservação do solo, nas montanhas e das areias do litoral marítimo. A submissão de quaisquer terrenos ou matas ao regime florestal, bem como a sua exclusão deste regime, é feita por decreto, que será precedido da declaração de utilidade pública da arborização desses terrenos. Cada decreto diz respeito a um perímetro, podendo referir-se a um ou mais dos seus polígonos. O regime florestal total aplica-se aos terrenos, dunas e matas do Estado ou que venham a pertencer-lhe por expropriação. O regime florestal parcial aplica-se em terrenos e matas de outras entidades ou de particulares. O regime florestal parcial compreende três categorias: obrigatório, facultativo e de polícia. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão do Regime Florestal.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.608000";"2023-06-28T01:30:03.608000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,regime-florestal,rf,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f89be7718b";"SRUP - Instalações com Produtos Explosivos";"srup-instalacoes-com-produtos-explosivos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-instalacoes-com-produtos-explosivos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Instalações com Produtos Explosivos, em vigor em Portugal Continental. As Instalações com Produtos Explosivos e respetiva zona de segurança constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito das Atividades Perigosas. Na localização de estabelecimentos destinados ao fabrico ou à armazenagem de produtos explosivos deve ser acautelada uma zona de segurança com largura variável consoante o tipo de risco e a quantidade dos produtos explosivos existentes. À constituição da zona de segurança dos estabelecimentos de fabrico ou de armazenagem de produtos explosivos, aplicam-se os diplomas relacionados com o Regulamento de Segurança dos Estabelecimentos de Fabrico ou de Armazenagem de Produtos Explosivos e com o Regulamento sobre o Licenciamento dos Estabelecimentos de Fabrico e de Armazenagem de Produtos Explosivos. Os estabelecimentos de fabrico ou de armazenagem de produtos explosivos dispõem na sua envolvente de uma zona de segurança cuja largura é determinada com base nas distâncias de segurança entre os diversos edifícios de fabrico ou de armazenagem do estabelecimento e os edifícios habitados. A zona de segurança é fixada no licenciamento do estabelecimento de fabrico ou de armazenagem de produtos explosivos, com a emissão do alvará autenticado pelo Ministro responsável pela área da Administração Interna. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Instalações com Produtos Explosivos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.582000";"2023-06-28T01:30:03.582000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-com-produtos-explosivos,ipe,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f8a2e7718c";"SRUP - Instalações Aduaneiras";"srup-instalacoes-aduaneiras-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-instalacoes-aduaneiras-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Instalações Aduaneiras, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas às Instalações Aduaneiras segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Equipamentos. A servidão constitui-se automaticamente na área de jurisdição das Alfândegas, ou seja: Nos portos, enseadas, rios e ancoradouros; Na zona marítima de respeito, considerada de 6 milhas; Numa zona terrestre de 10 km a partir do litoral; Numa zona terrestre de 40 km a partir da fronteira, compreendendo os rios que confinam com essa zona; Em todo o terreno ocupado pelas linhas férreas, compreendendo as respetivas estações e oficinas, e numa faixa de 2 km para cada lado das mesmas linhas; Nos aeródromos e aeroportos e numa faixa de 2 km em sua volta; Nos depósitos francos e zonas francas e numa faixa de 2 km em sua volta. Dentro da área de jurisdição das Alfândegas, nenhuma construção pode ser feita sem autorização da entidade pública responsável pelas Alfândegas. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web, representando a localização das Alfândegas e das Delegações e Controlo Aduaneiro, foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Instalações Aduaneiras.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.545000";"2023-06-28T01:30:03.545000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,ia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-aduaneiras,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f8a4e77185";"SRUP - Domínio Público Hídrico";"srup-dominio-publico-hidrico-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-dominio-publico-hidrico-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Domínio Público Hídrico, em vigor em Portugal Continental. O Domínio Público Hídrico constitui uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito dos recursos naturais - recursos hídricos. A constituição de servidões administrativas e restrições de utilidade pública relativas ao Domínio Público Hídrico segue o regime previsto na legislação aplicável. O Domínio Público Hídrico é constituído pelo conjunto de bens que pela sua natureza são considerados de uso público e de interesse geral, que justificam o estabelecimento de um regime de carácter especial aplicável a qualquer utilização ou intervenção nas parcelas de terreno localizadas nos leitos das águas do mar, correntes de água, lagos e lagoas, bem como as respetivas margens e zonas adjacentes a fim de os proteger. Por outro lado, importa também salvaguardar os valores que se relacionam com as atividades piscatórias e portuárias, bem como a defesa nacional. Consideram-se recursos hídricos todas as águas subterrâneas ou superficiais, os respetivos leitos e margens e ainda, as zonas de infiltração máxima, as zonas adjacentes e as zonas protegidas. De um modo geral, consideram-se dominiais ou pertencentes ao domínio público hídrico, os leitos e as margens das águas do mar e das águas navegáveis e flutuáveis. A delimitação dos leitos e margens do domínio público hídrico confinantes com terrenos de outra natureza compete ao Estado, oficiosamente ou a requerimento dos interessados. A delimitação é homologada por Resolução do Conselho de Ministros e publicada no Diário da República. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão do Domínio Público Hídrico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.496000";"2023-06-28T01:30:03.496000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,dominio-publico-hidrico,dph,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f8a6e77191";"SRUP - Imóveis Classificados";"srup-imoveis-classificados-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-imoveis-classificados-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Imóveis Classificados, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas aos Imóveis Classificados segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito do Património Edificado. Os bens imóveis, nas suas categorias de monumento, conjunto ou sítio, classificados como monumento nacional ou como imóvel de interesse público constituem testemunhos de especial importância da civilização, da identidade e da cultura nacional, justificando-se plenamente que sejam objeto de especial proteção e valorização. A lei define o regime de classificação dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o das suas zonas de proteção e do plano de pormenor de salvaguarda. Integram o património cultural todos os imóveis com valor cultural. Consideram-se imóveis com valor cultural os que, do ponto de vista histórico, arqueológico, artístico, científico, social ou técnico, são particularmente notáveis pela sua antiguidade, autenticidade, originalidade, raridade, singularidade ou exemplaridade, e por isso devem ser objeto de especial proteção e valorização. A proteção legal dos bens culturais imóveis tem por base a sua classificação e inventariação. A classificação dos bens imóveis processa-se em categorias, sendo também classificados quanto à graduação do seu interesse cultural. A classificação de um bem cultural imóvel impõe restrições de utilidade pública sobre o imóvel e servidões administrativas sobre a área envolvente. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Imóveis Classificados.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.488000";"2023-06-28T01:30:03.488000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,ic,imoveis-classificados,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f8a0e7718d";"SRUP - Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores";"srup-estabelecimentos-prisionais-e-tutelares-de-menores-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-estabelecimentos-prisionais-e-tutelares-de-menores-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores, em vigor em Portugal Continental. Os Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito dos Equipamentos. Por razões de segurança, os Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores devem ter uma zona de proteção em redor dos edifícios e dos terrenos livres a eles anexos, quando existentes. A constituição de servidões relativas aos estabelecimentos prisionais e aos estabelecimentos tutelares de menores segue o regime previsto na lei. Os estabelecimentos prisionais e os estabelecimentos tutelares de menores (compreendendo as edificações e os terrenos diretamente ligados à realização dos seus fins), bem como os terrenos destinados à sua construção, beneficiam de uma zona de proteção com a largura de 50 m, contados a partir da linha limite dos referidos estabelecimentos ou terrenos. Excecionalmente, a zona de proteção poderá ter limites diversos sempre que circunstâncias concretas o justifiquem, sendo fixada por despacho do Ministro da área da Justiça, mediante proposta apresentada pela entidade pública responsável pelos Serviços Prisionais. A servidão produz efeitos a partir do dia imediato ao da publicação no Diário da República do despacho do Ministro da área da Justiça que identifique a área protegida e a zona de proteção e defina os respetivos limites. Esta publicação foi dispensada nos caso dos estabelecimentos já construídos ou em construção à data da entrada em vigor do regime que instituiu a constituição de servidões relativas aos Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.470000";"2023-06-28T01:30:03.470000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,eptm,estabelecimentos-prisionais-e-tutelares-de-menores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f898e77187";"SRUP - Marcos Geodésicos";"srup-marcos-geodesicos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-marcos-geodesicos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Marcos Geodésicos, em vigor em Portugal Continental. A Rede Geodésica Nacional é composta por um conjunto de pontos coordenados - Vértices Geodésicos - que possibilitam a referenciação espacial. Os Vértices Geodésicos, tradicionalmente designados por Marcos Geodésicos, destinam-se a assinalar pontos fundamentais para apoio à cartografia e levantamento topográfico e devem ser protegidos por forma a garantir a sua visibilidade. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas à sinalização geodésica e cadastral – vértices ou marcos geodésicos - segue o regime previsto na lei. A servidão é instituída a partir da construção dos Marcos Geodésicos. Os marcos geodésicos têm zonas de proteção determinadas, caso a caso, em função da visibilidade que deve ser assegurada ao sinal construído e entre os diversos sinais. A extensão da zona de proteção terá, no mínimo, um raio de 15 metros. A entidade que superintende em todas as questões respeitantes a esta servidão é a Direção-Geral do Território (DGT). A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Marcos Geodésicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:03.458000";"2023-06-28T01:30:03.458000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,marcos-geodesicos,mg,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f8a0e7718c";"SRUP - Carta de Perigosidade de Incêndio Rural";"srup-carta-de-perigosidade-de-incendio-rural-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-carta-de-perigosidade-de-incendio-rural-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Carta de Perigosidade de Incêndio Rural, em vigor em Portugal Continental. A cartografia de perigosidade de incêndio rural é uma das componentes da cartografia de risco de incêndio rural de acordo com estatuído no n.º 1 do artigo 41.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro. A carta de perigosidade comporta cinco classes conforme o disposto no n.º 4 do artigo 41.º do referido Decreto-Lei, designadamente «muito baixa», «baixa», «média», «alta» e «muito alta». A metodologia de construção da Carta de Perigosidade de Incêndio Rural pode ser consultada no sítio da Internet do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF). O tema vetorial teve origem no raster com 25 metros de resolução. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:02.619000";"2023-06-28T01:30:02.619000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,carta-de-perigosidade-de-incendio-rural,cartografia-oficial,crif,dgt,em-vigor,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89ee77189";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2022 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2022). O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2022), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea. Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural: • Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros. • Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros. • Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros. • Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas_DGT_POSEUR Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:02.530000";"2023-06-28T01:30:02.529000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-conjuntural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201ab0781901deb633267";"Carta do Regime de Uso do Solo - Melgaço";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-melgaco";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-melgaco/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Melgaço. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-04-23T00:00:00";"2021-06-22T16:28:43.302000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,melgaco,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;6 "649cd08b078190ea9f2176e9";"Carta do Regime de Uso do Solo - Melgaço";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-melgaco-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-melgaco-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Melgaço. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-04-23T00:00:00";"2023-06-29T01:30:03.219000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,melgaco,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6406858a07819070f8a3d505";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2022";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-03-06T00:00:00";"2023-03-07T00:30:02.593000";"2022,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2022,cossim,cossim2022,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;15 "649b7f0a078190f8a1e77189";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2022";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2022) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-03-06T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.632000";"2022,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2022,cossim,cossim2022,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201490781901deb63323e";"Carta Administrativa Oficial de Portugal - CAOP2023 (RAM)";"carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2023-ram";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2023-ram/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A CAOP regista o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de distrito, concelho e freguesia (estes limites têm igualmente correspondência com as NUTS I, NUTS II e NUTS III, de acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro). A sua elaboração e conservação é uma das atribuições da Direção-Geral do Território, nos termos do disposto na alínea l) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 30/2012 de 13 de março, sendo que a atribuição do código unívoco de cada freguesia (DICOFRE) é da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística. A Assembleia da República é o organismo com competências reconhecidas por lei para alterar e fixar limites administrativos. A CAOP 2023 resultou das alterações de limites administrativos de freguesias/concelhos, bem como alterações de denominações de freguesias, decorrentes da publicação de vários diplomas, publicados entre a data de publicação da CAOP2022 e dezembro de 2023. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Informa-se que a relação entre as entidades administrativas com as NUTS I, II e III está de acordo com o Regulamento delegado 2023/674 da Comissão, de 26 de dezembro de 2022 e com a Lei n.º 24-A/2022 de 23 de dezembro. Para mais informações sobre esta versão da CAOP e sobre as versões anteriores, nomeadamente informação mais detalhada sobre NUTS, distritos, municípios ou freguesias, consultar o seguinte endereço: https://www.dgterritorio.gov.pt/cartografia/cartografia-tematica/caop";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-02-03T00:00:00";"2021-06-22T16:27:05.068000";"agglomerations-noise-directive,caop,caop2023,cartografia-oficial,concelhos,dgt,dicofre,distritos,freguesias,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,limites-administrativos,nutsi,nutsii,nutsiii,ram,regiao-autonoma-da-madeira,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades-administrativas";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;276 "60d2014a0781901deb63323f";"Carta Administrativa Oficial de Portugal - CAOP2023 (Continente)";"carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2023-continente";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2023-continente/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A CAOP regista o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de distrito, concelho e freguesia (estes limites têm igualmente correspondência com as NUTS I, NUTS II e NUTS III, de acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro). 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Informa-se que a relação entre as entidades administrativas com as NUTS I, II e III está de acordo com o Regulamento delegado 2023/674 da Comissão, de 26 de dezembro de 2022 e com a Lei n.º 24-A/2022 de 23 de dezembro. 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A sua elaboração e conservação é uma das atribuições da Direção-Geral do Território, nos termos do disposto na alínea l) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 30/2012 de 13 de março, sendo que a atribuição do código unívoco de cada freguesia (DICOFRE) é da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística. A Assembleia da República é o organismo com competências reconhecidas por lei para alterar e fixar limites administrativos. A CAOP 2022 resultou das alterações de limites administrativos de freguesias/concelhos, bem como alterações de denominações de freguesias, decorrentes da publicação de vários diplomas, publicados entre a data de publicação da CAOP2021 e dezembro de 2022. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). 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Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmaras fotogramétricas digitais, com resolução espacial (GSD) de 0,5 m, a quatro cores (RGB+IV), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4763 ficheiros de 4 km x 5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-12-16T00:31:05.495000";"2022-12-16T00:31:05.495000";"cartografia-oficial,croa,croa50,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "639bbc43078190c493b71152";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2010";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2010";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2010/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 50 cm. Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,5 m, a quatro cores (RGB+IV), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4744 ficheiros de 4 km x 5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-12-16T00:30:59.964000";"2022-12-16T00:30:59.964000";"cartografia-oficial,croa,croa50,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "639bbc3e078190c49ab7115e";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2012";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2012";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2012/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cobertura Regular de Ortofotografia Aérea de 50 cm (CROA50). Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,5 m, com quatro bandas espectrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4742 ficheiros de 4 km x 5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-12-16T00:30:54.650000";"2022-12-16T00:30:54.650000";"cartografia-oficial,croa,croa50,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;1 "60d202160781901deb63328a";"Carta do Regime de Uso do Solo - Vidigueira";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-vidigueira";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-vidigueira/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Vidigueira. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-11-16T00:00:00";"2021-06-22T16:30:30.238000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,vidigueira";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89be7718a";"Carta do Regime de Uso do Solo - Vidigueira";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-vidigueira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-vidigueira-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Vidigueira. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-11-16T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.504000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,vidigueira";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201ec0781901de963327d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Tomar";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-tomar";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-tomar/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Tomar. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-11-03T00:00:00";"2021-06-22T16:29:48.838000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,lisboa-e-vale-do-tejo,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,tomar,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd08b078190ea902176f5";"Carta do Regime de Uso do Solo - Tomar";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-tomar-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-tomar-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Tomar. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-11-03T00:00:00";"2023-06-29T01:30:02.996000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,lisboa-e-vale-do-tejo,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,tomar,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6344b91007819007e1fe1418";"Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80v1.0)";"mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O MAF1951-80v1.0 representa a cartografia histórica agrícola e florestal mais antiga para Portugal Continental com informação sobre o uso e ocupação do solo de enfoque agrícola e florestal para o período 1951-1980, o tipo de floresta, a espécie dominante, e outras características do povoamento ou ocupação agrícola, em formato vetorial e compatível com a nomenclatura da série COS. O MAF1951-80v1.0 resultou de um processo de digitalização e vetorização, e posterior combinação, das cartografias históricas do Segundo Inventário Florestal Nacional (1968-80) e da Segunda Carta Agrícola e Florestal de Portugal (1951-78), tendo sido o Centro de Ecologia Aplicada ""Prof. Baeta Neves” (CEABN-InBIO), do Instituto Superior de Agronomia (ISA/ULisboa), a Direção-Geral do Território (DGT), e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) as entidades responsáveis pela sua produção. A informação cartográfica do MAF1951-80v1.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. O MAF1951-80v1.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 0,2 ha e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema de classificação do tipo a posteriori e não hierárquico, e possui 6531 combinações de ocupações/usos do solo. Cada polígono do MAF1951-80v1.0 é classificado com a combinação de ocupações/usos do solo de acordo com a homogeneização das cartografias originais em papel, e correspondente classe da nomenclatura COS. Os limites do MAF1951-80v1.0 na fronteira com Espanha e com o mar são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2020. O relatório técnico do Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80) está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/maf/MAF1951-1980_RelatorioTecnico.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-10-06T00:00:00";"2022-10-11T01:30:08.680000";"carta-agricola-e-florestal,cartografia-historica,cartografia-tematica,dgt,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inventario-florestal-nacional,isa,maf1951-80,mapa-agricola-e-florestal,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;34 "649b7f0a078190f8a6e77190";"Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80v1.0)";"mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O MAF1951-80v1.0 representa a cartografia histórica agrícola e florestal mais antiga para Portugal Continental com informação sobre o uso e ocupação do solo de enfoque agrícola e florestal para o período 1951-1980, o tipo de floresta, a espécie dominante, e outras características do povoamento ou ocupação agrícola, em formato vetorial e compatível com a nomenclatura da série COS. O MAF1951-80v1.0 resultou de um processo de digitalização e vetorização, e posterior combinação, das cartografias históricas do Segundo Inventário Florestal Nacional (1968-80) e da Segunda Carta Agrícola e Florestal de Portugal (1951-78), tendo sido o Centro de Ecologia Aplicada ""Prof. Baeta Neves” (CEABN-InBIO), do Instituto Superior de Agronomia (ISA/ULisboa), a Direção-Geral do Território (DGT), e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) as entidades responsáveis pela sua produção. A informação cartográfica do MAF1951-80v1.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. O MAF1951-80v1.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 0,2 ha e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema de classificação do tipo a posteriori e não hierárquico, e possui 6531 combinações de ocupações/usos do solo. Cada polígono do MAF1951-80v1.0 é classificado com a combinação de ocupações/usos do solo de acordo com a homogeneização das cartografias originais em papel, e correspondente classe da nomenclatura COS. Os limites do MAF1951-80v1.0 na fronteira com Espanha e com o mar são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2020. O relatório técnico do Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80) está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/maf/MAF1951-1980_RelatorioTecnico.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-10-06T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.608000";"carta-agricola-e-florestal,cartografia-historica,cartografia-tematica,dgt,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inventario-florestal-nacional,isa,maf1951-80,mapa-agricola-e-florestal,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6334e715078190c8307a3657";"Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias";"mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias (MACAT) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). O MACAT é um produto experimental, resultando de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização do mapa. O MACAT pode ser disponibilizado a pedido. O MACAT identifica mais de 30 culturas agrícolas temporárias, sendo produzido para as áreas que são simultaneamente agricultura temporária na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 e agricultura temporária na Carta de Uso e Ocupação do Solo Conjuntural (COSc) do próprio ano agrícola São ainda identificadas as áreas que estão em pousio ou que foram abandonadas. As classes de agricultura anual da COS2018 são as Culturas temporárias de sequeiro e regadio (2.1.1.1) e os Arrozais (2.1.1.2). A nomenclatura da COS é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/ET-COS-1995-2007-2010-2015-2018-v1.pdf. O ano agrícola da COSc é representado pelos meses de outubro do ano anterior até setembro do ano corrente (i.e., de outubro 2020 a setembro 2021 para o MACAT2021). A nomenclatura da COSc é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf. As áreas que estão em pousio ou que foram abandonadas são representadas pelas classes Matos, Vegetação herbácea espontânea e Superfícies sem vegetação da COSc (classes 410, 420 e 500), desde que ocorram dentro das áreas de agricultura temporária da COS2018. A nomenclatura do MACAT é composta por mais de 30 classes que identificam culturas agrícolas e outras ocupações. A nomenclatura é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/ficheiros-cartografia/nomenclatura_macat.pdf. As culturas agrícolas correspondem a culturas anuais (e.g., trigo) selecionadas com base no Sistema de Identificação Parcelar (SIP) do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP). A seleção das culturas é feita de forma independente nas 14 unidades de paisagem que dividem o território continental na metodologia de produção da COSc. Em cada unidade de paisagem, são selecionadas todas as culturas anuais que ocupam 1%, ou mais, da área do SIP na respetiva unidade de paisagem. Assim, o MACAT inclui todas as principais culturas anuais mesmo que a sua distribuição seja representativa apenas numa zona restrita do território. Nos casos em que ocorrem duas culturas anuais na mesma parcela é classificada apenas uma cultura, não se identificando a outra cultura no mesmo ano. O MACAT é produzido através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise. A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. O MACAT foi criado com o objetivo de fornecer informação complementar à COSc, tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram produzidas três edições experimentais para o ano de 2020, 2021 e 2022. A versão da COSc utilizada é a disponível à data da produção do MACAT, sendo que eventuais atualizações posteriores da COSc não se refletem no MACAT. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-09-26T00:00:00";"2022-09-29T01:30:13.123000";"2020,2021,2022,cartografia-tematica,culturas,dgt,macat,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;8 "649b7f0c078190f8a3e77188";"Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias";"mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias (MACAT) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). O MACAT é um produto experimental, resultando de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização do mapa. O MACAT foi criado com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram produzidas duas edições experimentais para o ano de 2020 e 2021. O MACAT classifica a agricultura anual dentro das áreas de agricultura temporária delimitadas na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018, especificamente as classes 2.1.1.1 e 2.1.1.2 (a nomenclatura da COS é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/ET-COS-1995-2007-2010-2015-2018-v1.pdf). Dentro desse perímetro, o MACAT disponibiliza informação adicional para as áreas da COSc classificadas como Culturas anuais de outono/inverno e Culturas anuais de primavera/verão, especificamente as classes 211 e 212 (a nomenclatura das COSc é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). O MACAT inclui ainda os pixels classificadas na COSc como Matos, Vegetação herbácea espontânea e Superfícies sem vegetação (classes 410, 420 e 500) desde que ocorram dentro das áreas de agricultura temporária da COS2018. A nomenclatura do MACAT é composta por mais de 30 classes a identificar culturas agrícolas e outras ocupações (a nomenclatura do MACAT é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/ficheiros-cartografia/nomenclatura_macat.pdf). As culturas agrícolas correspondem a culturas anuais (e.g., trigo) selecionadas com base no Sistema de Identificação Parcelar (SIP) do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP). A seleção das culturas é feita de forma independente nas 14 unidades de paisagem que dividem o território continental na metodologia de produção da COSc. Em cada unidade de paisagem, são selecionadas todas as culturas anuais que ocupam 1%, ou mais, da área do SIP na respetiva unidade de paisagem. Assim, o MACAT inclui todas as principais culturas anuais mesmo que a sua distribuição seja representativa apenas numa zona restrita do território. As restantes classes não agrícolas que integram a nomenclatura do MACAT são as três classes referidas acima (Matos, Vegetação herbácea espontânea e Superfícies sem vegetação) que podem ocorrer em áreas agrícolas da COS2018, por exemplo, como resultado de pousio ou outras práticas de gestão. O MACAT é produzido através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2020 a setembro 2021 para o MACAT2021). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-09-26T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.359000";"2020,2021,cartografia-tematica,culturas,dgt,infomapaccessservice,macat,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2015c0781901dea633248";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:24.401000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;692 "60d2017b0781901dea633256";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:55.698000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;51 "60d201ef0781901de963327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:51.779000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;41 "60d201f00781901deb63327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:52.064000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201f10781901de8633280";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:53.361000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "649b7f0a078190f8a3e77186";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.484000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f897e7718c";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.560000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f8a4e77184";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.605000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f899e7718d";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.682000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89fe7718f";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.914000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "61bd2b8b0781900674c063e6";"Mosaico composto por imagens Sentinel-2 de Portugal continental com resolução de 10 m";"mosaico-composto-por-imagens-sentinel-2-de-portugal-continental-com-resolucao-de-10-m";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mosaico-composto-por-imagens-sentinel-2-de-portugal-continental-com-resolucao-de-10-m/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Mosaicos Sentinel-2 são um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Os Mosaicos Sentinel-2 são compósitos mensais, produzidos a partir da combinação de imagens do sensor multiespectral Sentinel-2 adquiridas sobre o território de Portugal continental durante um determinado mês, com o objetivo de criar uma imagem livre de nuvens. São disponibilizadas duas composições coloridas: cor verdadeira (RGB: vermelho, verde e azul), com as bandas B4, B3 e B2 e cor falsa (IRG: infravermelho próximo, vermelho e verde), com as bandas B8, B4 e B3, todas com uma resolução espacial de 10 m. Cada mosaico é criado a partir de várias imagens de diferentes datas adquiridas durante o respetivo mês. O resultado é uma imagem sintética composta, em que os valores de um determinado pixel para uma determinada banda da imagem do Sentinel-2 resultam da mediana de todas as imagens disponíveis naquele mês. Contudo, poderão existir pontualmente alguns problemas (nuvens ou sombras de nuvem) que resultam de imperfeições no processamento da máscara de nuvens. Poderão ainda existir meses em que não há imagens sem nuvens e esses pixels são preenchidos com valores do mês anterior. Desta forma, a qualidade dos mosaicos poderá variar em função da meteorologia observada num determinado mês, sendo de esperar que a produção dos mosaicos mensais seja mais afetada no período entre o inverno e a primavera. Os mosaicos mensais foram calibrados ao nível dos histogramas, podendo ser utilizados em análises da variação fenológica da vegetação ou em comparações de meses em períodos homólogos (i.e., março 2020 com março 2021). Os mosaicos mensais são disponibilizados através de serviços WMS, que se encontram divididos por ano. A sua disponibilização é realizada à medida que são produzidos, prevendo-se a sua publicação no mês seguinte ao que dizem respeito. O primeiro mosaico data de janeiro de 2017. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-09T00:00:00";"2021-12-18T00:30:03.042000";"2017,2018,2019,2020,2021,2022,cartografia-oficial,copernicus,cor-verdadeira,detecao-remota,dgt,esa,falsa-cor,imagem-de-satelite,infomapaccessservice,ipsentinel,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortoimagens,sentinel,sentinel-2,sentinel2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;8;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;122 "649cd08c078190ea942176e9";"Mosaico composto por imagens Sentinel-2 de Portugal continental com resolução de 10 m";"mosaico-composto-por-imagens-sentinel-2-de-portugal-continental-com-resolucao-de-10-m-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mosaico-composto-por-imagens-sentinel-2-de-portugal-continental-com-resolucao-de-10-m-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Mosaicos Sentinel-2 são um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Os Mosaicos Sentinel-2 são compósitos mensais, produzidos a partir da combinação de imagens do sensor multiespectral Sentinel-2 adquiridas sobre o território de Portugal continental durante um determinado mês, com o objetivo de criar uma imagem livre de nuvens. São disponibilizadas duas composições coloridas: cor verdadeira (RGB: vermelho, verde e azul), com as bandas B4, B3 e B2 e cor falsa (IRG: infravermelho próximo, vermelho e verde), com as bandas B8, B4 e B3, todas com uma resolução espacial de 10 m. Cada mosaico é criado a partir de várias imagens de diferentes datas adquiridas durante o respetivo mês. O resultado é uma imagem sintética composta, em que os valores de um determinado pixel para uma determinada banda da imagem do Sentinel-2 resultam da mediana de todas as imagens disponíveis naquele mês. Contudo, poderão existir pontualmente alguns problemas (nuvens ou sombras de nuvem) que resultam de imperfeições no processamento da máscara de nuvens. Poderão ainda existir meses em que não há imagens sem nuvens e esses pixels são preenchidos com valores do mês anterior. Desta forma, a qualidade dos mosaicos poderá variar em função da meteorologia observada num determinado mês, sendo de esperar que a produção dos mosaicos mensais seja mais afetada no período entre o inverno e a primavera. Os mosaicos mensais foram calibrados ao nível dos histogramas, podendo ser utilizados em análises da variação fenológica da vegetação ou em comparações de meses em períodos homólogos (i.e., março 2020 com março 2021). Os mosaicos mensais são disponibilizados através de serviços WMS, que se encontram divididos por ano. A sua disponibilização é realizada à medida que são produzidos, prevendo-se a sua publicação no mês seguinte ao que dizem respeito. O primeiro mosaico data de janeiro de 2017. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-09T00:00:00";"2023-06-29T01:30:04.512000";"2017,2018,2019,2020,2021,2022,cartografia-oficial,copernicus,cor-verdadeira,detecao-remota,dgt,esa,falsa-cor,imagem-de-satelite,infomapaccessservice,ipsentinel,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ortoimagens,sentinel,sentinel-2,sentinel2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;7;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "62be401007819009b6ea01bf";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2023 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2023). O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2023), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea. Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural: • Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros. • Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros. • Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros. • Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2023_DGT_POSEUR Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-07-01T01:30:08.315000";"2022-07-01T01:30:08.315000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-conjuntural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;88 "62c38613078190935fea01b7";"Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação";"mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação (MIAEV) são um conjunto de produtos do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Os MIAEV resultam de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização dos mapas. Os MIAEV são produtos raster com pixels de 10 metros e uma frequência de produção mensal que caracterizam o vigor vegetativo da vegetação através de indicadores quantitativos calculados com base em imagens de satélite Sentinel-2. Estes indicadores baseiam-se no índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI) que está associado à verdura (“greenness”) da vegetação. O NDVI é a diferença entre a refletância da luz nas regiões do infravermelho próximo (IVP) e do vermelho (V), normalizada pela soma das mesmas refletâncias. Ou seja, a fórmula do NDVI é a seguinte: (IVP-V) / (IVP+V). Nos satélites Sentinel-2 estas refletâncias são registadas nas bandas 8 e 4. A fórmula do NDVI resulta num índice que varia entre -1 e 1. Quanto maior o NDVI, maior o vigor da vegetação. Os MIAEV são disponibilizados no mês seguinte a que dizem respeito, tendo a DGT iniciado a sua produção em maio de 2022. Os limites dos MIAEV coincidem com os limites da COSc, e dentro destes limites é aplicada uma máscara que remove zonas menos relevantes em termos de vegetação. A máscara aplicada é produzida com algumas classes temáticas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018. Estas classes, do nível 1 da nomenclatura da COS, são: Territórios artificializados, Espaços descobertos ou com pouca vegetação (exceto a classe Vegetação esparsa, do nível 4), Zonas húmidas, e Massas de água superficial. As máscaras são aplicadas a todos os MIAEV, exceto à Verdura da Vegetação (VV). Cada MIAEV usa o NDVI para a produção de indicadores quantitativos do estado da vegetação em termos absolutos ou em comparação com um período de referência com início em outubro de 2016. Os MIAEV têm como objetivo caraterizar periodicamente o vigor vegetativo da vegetação no território de Portugal Continental, nomeadamente vegetação em áreas agrícolas, florestais e de mato. Atualizados mensalmente, os MIAEV pretendem monitorizar a evolução da vegetação ao longo do tempo, permitindo acompanhar o ciclo fenológico da vegetação, incluindo estados de desenvolvimento de culturas e práticas agrícolas, detetar eventos de perda de vegetação por fogos ou cortes rasos, acompanhar a recuperação da vegetação pós-perturbação, e comparar variações interanuais do estado da vegetação que podem resultar de fatores meteorológicos e climáticos. Os MIAEV são os seguintes: Verdura da Vegetação (VV) - Caracteriza o vigor atual (mensal) da vegetação. O NDVI é calculado a partir de um mosaico composto por imagens Sentinel-2 com pixels de 10 m, o qual é criado a partir da mediana de várias imagens de diferentes datas do mesmo mês. O NDVI, que varia entre -1 e 1, é multiplicado por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, a VV varia entre 0 e 100. Percentil Homólogo da VV (PHVV) - Compara o vigor atual (mensal) da vegetação com o período histórico homólogo. O NDVI atual é calculado a partir do mesmo mosaico usado na Verdura da Vegetação (VV). O período histórico homólogo corresponde aos mosaicos mensais do Sentinel-2 obtidos no mesmo mês de anos anteriores desde outubro de 2016. Por exemplo, o PHVV do mês de maio de 2022 usa os meses de maio de 2017 a 2021 como período histórico. A comparação do NDVI atual com os valores históricos permite determinar o percentil do novo valor. Sendo um percentil, este MIAEV varia entre 0 e 100 e a sua interpretação é feita como qualquer percentil. Por exemplo, se o NDVI atual estiver no percentil 75, quer dizer que 75% dos valores históricos são mais baixos do valor atual, e apenas 25% são mais altos. Diferença Mensal da VV (DMVV) - Diferença entre o vigor da vegetação atual (mais recente) e do mês anterior (valor mais recente desse mês). Ao contrário dos MIAEV anteriores, o NDVI não é calculado a partir dos mosaicos compostos por imagens Sentinel-2. Neste MIAEV, o NDVI é calculado com a data mais recente dentro dos meses (atual e anterior). Se durante o mês atual não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), este MIAEV deixa os pixels vazios (sem dados). Se durante o mês anterior não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente de meses mais antigos. Por exemplo, a DMVV do mês de maio de 2022 usa o valor de NDVI mais recente desse mês e de abril para calcular a diferença. Se não houver valores de NDVI em abril (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente do mês anterior (março) e assim sucessivamente. Antes de calcular a diferença, os NDVI são multiplicados por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, os valores da DMVV variam entre -100 e 100. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-06-30T00:00:00";"2022-07-05T01:30:11.810000";"detecao-remota,dgt,diferenca-mensal-da-vv,dmvv,infomapaccessservice,miaev,ndvi,ocupacao-do-solo,percentil-homologo-da-vv,phvv,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,sentinel2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vegetacao,verdura-da-vegetacao,vv";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;9 "649cd08b078190ea922176e9";"Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação";"mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação (MIAEV) são um conjunto de produtos do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Os MIAEV resultam de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização dos mapas. Os MIAEV são produtos raster com pixels de 10 metros e uma frequência de produção mensal que caracterizam o vigor vegetativo da vegetação através de indicadores quantitativos calculados com base em imagens de satélite Sentinel-2. Estes indicadores baseiam-se no índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI) que está associado à verdura (“greenness”) da vegetação. O NDVI é a diferença entre a refletância da luz nas regiões do infravermelho próximo (IVP) e do vermelho (V), normalizada pela soma das mesmas refletâncias. Ou seja, a fórmula do NDVI é a seguinte: (IVP-V) / (IVP+V). Nos satélites Sentinel-2 estas refletâncias são registadas nas bandas 8 e 4. A fórmula do NDVI resulta num índice que varia entre -1 e 1. Quanto maior o NDVI, maior o vigor da vegetação. Os MIAEV são disponibilizados no mês seguinte a que dizem respeito, tendo a DGT iniciado a sua produção em maio de 2022. Os limites dos MIAEV coincidem com os limites da COSc, e dentro destes limites é aplicada uma máscara que remove zonas menos relevantes em termos de vegetação. A máscara aplicada é produzida com algumas classes temáticas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018. Estas classes, do nível 1 da nomenclatura da COS, são: Territórios artificializados, Espaços descobertos ou com pouca vegetação (exceto a classe Vegetação esparsa, do nível 4), Zonas húmidas, e Massas de água superficial. As máscaras são aplicadas a todos os MIAEV, exceto à Verdura da Vegetação (VV). Cada MIAEV usa o NDVI para a produção de indicadores quantitativos do estado da vegetação em termos absolutos ou em comparação com um período de referência com início em outubro de 2016. Os MIAEV têm como objetivo caraterizar periodicamente o vigor vegetativo da vegetação no território de Portugal Continental, nomeadamente vegetação em áreas agrícolas, florestais e de mato. Atualizados mensalmente, os MIAEV pretendem monitorizar a evolução da vegetação ao longo do tempo, permitindo acompanhar o ciclo fenológico da vegetação, incluindo estados de desenvolvimento de culturas e práticas agrícolas, detetar eventos de perda de vegetação por fogos ou cortes rasos, acompanhar a recuperação da vegetação pós-perturbação, e comparar variações interanuais do estado da vegetação que podem resultar de fatores meteorológicos e climáticos. Os MIAEV são os seguintes: Verdura da Vegetação (VV) - Caracteriza o vigor atual (mensal) da vegetação. O NDVI é calculado a partir de um mosaico composto por imagens Sentinel-2 com pixels de 10 m, o qual é criado a partir da mediana de várias imagens de diferentes datas do mesmo mês. O NDVI, que varia entre -1 e 1, é multiplicado por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, a VV varia entre 0 e 100. Percentil Homólogo da VV (PHVV) - Compara o vigor atual (mensal) da vegetação com o período histórico homólogo. O NDVI atual é calculado a partir do mesmo mosaico usado na Verdura da Vegetação (VV). O período histórico homólogo corresponde aos mosaicos mensais do Sentinel-2 obtidos no mesmo mês de anos anteriores desde outubro de 2016. Por exemplo, o PHVV do mês de maio de 2022 usa os meses de maio de 2017 a 2021 como período histórico. A comparação do NDVI atual com os valores históricos permite determinar o percentil do novo valor. Sendo um percentil, este MIAEV varia entre 0 e 100 e a sua interpretação é feita como qualquer percentil. Por exemplo, se o NDVI atual estiver no percentil 75, quer dizer que 75% dos valores históricos são mais baixos do valor atual, e apenas 25% são mais altos. Diferença Mensal da VV (DMVV) - Diferença entre o vigor da vegetação atual (mais recente) e do mês anterior (valor mais recente desse mês). Ao contrário dos MIAEV anteriores, o NDVI não é calculado a partir dos mosaicos compostos por imagens Sentinel-2. Neste MIAEV, o NDVI é calculado com a data mais recente dentro dos meses (atual e anterior). Se durante o mês atual não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), este MIAEV deixa os pixels vazios (sem dados). Se durante o mês anterior não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente de meses mais antigos. Por exemplo, a DMVV do mês de maio de 2022 usa o valor de NDVI mais recente desse mês e de abril para calcular a diferença. Se não houver valores de NDVI em abril (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente do mês anterior (março) e assim sucessivamente. Antes de calcular a diferença, os NDVI são multiplicados por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, os valores da DMVV variam entre -100 e 100. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-06-30T00:00:00";"2023-06-29T01:30:03.652000";"detecao-remota,dgt,diferenca-mensal-da-vv,dmvv,infomapaccessservice,miaev,ndvi,ocupacao-do-solo,percentil-homologo-da-vv,phvv,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,sentinel2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vegetacao,verdura-da-vegetacao,vv";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "629aa78b078190ad1923ff43";"Ortofotos 25 cm - zona norte de Portugal Continental - 2021";"ortofotos-25-cm-zona-norte-de-portugal-continental-2021";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-25-cm-zona-norte-de-portugal-continental-2021/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cobertura Regular de ortofotos de 25 cm. Ortoimagens da zona norte de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,30 m, com quatro bandas espetrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em ficheiros de 4 km x 2,5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-06-06T00:00:00";"2022-06-04T01:30:03.788000";"cartografia-oficial,croa,croa25,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,ortos-2021,ortos2021,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;157 "649cd08c078190ea9a2176e9";"Ortofotos 25 cm - zona norte de Portugal Continental - 2021";"ortofotos-25-cm-zona-norte-de-portugal-continental-2021-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-25-cm-zona-norte-de-portugal-continental-2021-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cobertura Regular de ortofotos de 25 cm. Ortoimagens da zona norte de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,30 m, com quatro bandas espetrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em ficheiros de 4 km x 2,5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-06-06T00:00:00";"2023-06-29T01:30:04.596000";"cartografia-oficial,croa,croa25,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,ortos-2021,ortos2021,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6296b30e078190a123da57d6";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2021";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-05-27T00:00:00";"2022-06-01T01:30:06.199000";"2021,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2021,cossim,cossim2021,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;348 "649cd08c078190ea972176e9";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2021";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2022) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-05-27T00:00:00";"2023-06-29T01:30:04.521000";"2021,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2021,cossim,cossim2021,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "62688ea407819031925f8c13";"Sombreado do Modelo Digital de Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2011";"sombreado-do-modelo-digital-de-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sombreado-do-modelo-digital-de-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Sombreado do Modelo Digital de Terreno das zonas costeiras de Portugal Continental (2011) tendo por base o MDT com resolução de 2m. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-04-27T01:30:28.899000";"2022-04-27T01:30:28.899000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,batimetria,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lidar,litoral,local,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,sombreado,zonas-costeiras";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;18 "6250d38b078190fcc9a3cd1d";"SRUP - Carta de Perigosidade de Incêndio Rural";"srup-carta-de-perigosidade-de-incendio-rural";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-carta-de-perigosidade-de-incendio-rural/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Carta de Perigosidade de Incêndio Rural, em vigor em Portugal Continental. A cartografia de perigosidade de incêndio rural é uma das componentes da cartografia de risco de incêndio rural de acordo com estatuído no n.º 1 do artigo 41.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro. A carta de perigosidade comporta cinco classes conforme o disposto no n.º 4 do artigo 41.º do referido Decreto-Lei, designadamente «muito baixa», «baixa», «média», «alta» e «muito alta». A metodologia de construção da Carta de Perigosidade de Incêndio Rural pode ser consultada no sítio da Internet do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF). O tema vetorial teve origem no raster com 25 metros de resolução. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-04-09T01:30:03.682000";"2022-04-09T01:30:03.682000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,carta-de-perigosidade-de-incendio-rural,cartografia-oficial,crif,em-vigor,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,snit,srup";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;38 "62ce12210781902ae78bd6e9";"Unidades Administrativas";"unidades-administrativas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/unidades-administrativas/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"As Unidades Administrativas (CAOP) registam o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de distrito, concelho e freguesia (estes limites têm igualmente correspondência com as NUTS I, NUTS II e NUTS III, de acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro). A sua elaboração e conservação é uma das atribuições da Direção-Geral do Território, nos termos do disposto na alínea l) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 30/2012 de 13 de março, sendo que a atribuição do código unívoco de cada freguesia (DICOFRE) é da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística. A Assembleia da República é o organismo com competências reconhecidas por lei para alterar e fixar limites administrativos. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-03-25T00:00:00";"2022-07-13T01:30:24.593000";"agglomerations-noise-directive,caop,cartografia-oficial,concelhos,continente,dgt,dicofre,distritos,freguesias,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,limites-administrativos,nacional,nutsi,nutsii,nutsiii,portugal-continental,regiao-autonoma-da-madeira,regiao-autonoma-dos-acores,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades-administrativas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;12 "649b7f0b078190f8a3e77187";"Unidades Administrativas";"unidades-administrativas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/unidades-administrativas-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"As Unidades Administrativas (CAOP) registam o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de distrito, concelho e freguesia (estes limites têm igualmente correspondência com as NUTS I, NUTS II e NUTS III, de acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro). A sua elaboração e conservação é uma das atribuições da Direção-Geral do Território, nos termos do disposto na alínea l) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 30/2012 de 13 de março, sendo que a atribuição do código unívoco de cada freguesia (DICOFRE) é da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística. A Assembleia da República é o organismo com competências reconhecidas por lei para alterar e fixar limites administrativos. 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O Domínio Público Hídrico constitui uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito dos recursos naturais - recursos hídricos. A constituição de servidões administrativas e restrições de utilidade pública relativas ao Domínio Público Hídrico segue o regime previsto na legislação aplicável. O Domínio Público Hídrico é constituído pelo conjunto de bens que pela sua natureza são considerados de uso público e de interesse geral, que justificam o estabelecimento de um regime de carácter especial aplicável a qualquer utilização ou intervenção nas parcelas de terreno localizadas nos leitos das águas do mar, correntes de água, lagos e lagoas, bem como as respetivas margens e zonas adjacentes a fim de os proteger. Por outro lado, importa também salvaguardar os valores que se relacionam com as atividades piscatórias e portuárias, bem como a defesa nacional. Consideram-se recursos hídricos todas as águas subterrâneas ou superficiais, os respetivos leitos e margens e ainda, as zonas de infiltração máxima, as zonas adjacentes e as zonas protegidas. De um modo geral, consideram-se dominiais ou pertencentes ao domínio público hídrico, os leitos e as margens das águas do mar e das águas navegáveis e flutuáveis. A delimitação dos leitos e margens do domínio público hídrico confinantes com terrenos de outra natureza compete ao Estado, oficiosamente ou a requerimento dos interessados. A delimitação é homologada por Resolução do Conselho de Ministros e publicada no Diário da República. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão do Domínio Público Hídrico.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-26T00:30:02.511000";"2022-02-26T00:30:02.511000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,dominio-publico-hidrico,dph,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;125 "6206ff8f078190768e7921b0";"SRUP - Recursos Geológicos";"srup-recursos-geologicos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-recursos-geologicos/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Recursos Geológicos, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas aos Recursos Geológicos segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Recursos Naturais. Os Recursos Geológicos compreendem as Águas de Nascente, as Águas Minerais Naturais e as Massas Minerais (Pedreiras). Entende-se por águas de nascente, as águas subterrâneas naturais que não se integram no conceito de recursos hidrominerais (águas minerais naturais e águas mineroindustriais), desde que na origem se conservem próprias para beber. Entende-se por explorações de nascente os estabelecimentos de exploração de águas de nascente. A qualificação de uma água como água de nascente compete à Direção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), após emissão do parecer da Direção-Geral de Saúde. As águas de nascente não se integram no domínio público do Estado, podendo ser objeto de propriedade privada ou outros direitos reais. A água mineral natural é uma água considerada bacteriologicamente própria, de circulação profunda, com particularidades físico-químicas estáveis na origem dentro da gama de flutuações naturais, de que resultam propriedades terapêuticas ou simplesmente efeitos favoráveis à saúde. A certificação de uma água como água mineral natural é realizada por decisão ministerial, sob proposta da Direção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), após emissão do parecer da Direção-Geral de Saúde. As águas minerais naturais são bens do domínio público do Estado, podendo ser objeto de direitos de prospeção e pesquisa ou de exploração mediante a celebração de contratos. A pesquisa e a exploração de massas minerais dependem da obtenção de licença de pesquisa ou de exploração que define o tipo de massas minerais e os limites da área a que respeitam. O prédio no qual se localize uma pedreira e, bem assim, os prédios vizinhos podem ser sujeitos a servidão administrativa, em razão do interesse económico da exploração da massa mineral. As pedreiras são classificadas de 1 a 4, por ordem decrescente do impacte que provocam. A Direção Regional de Economia é a entidade competente para a atribuição de licença de pesquisa e de licença de exploração de pedreiras das classes 1 e 2 e de pedreiras situadas em áreas cativas ou de reserva, enquanto que a Câmara Municipal é a entidade competente para a atribuição de licença de exploração de pedreiras a céu aberto das classes 3 e 4. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Recursos Geológicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.587000";"2022-02-12T00:30:07.587000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,recursos-geologicos,rg,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;29 "6206ff8f07819076727921a8";"SRUP - Telecomunicações";"srup-telecomunicacoes";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-telecomunicacoes/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Telecomunicações, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas a Telecomunicações (servidões radioelétricas) segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito das Infraestruturas. As servidões radioelétricas são constituídas, modificadas ou extintas, caso a caso, por despacho ministerial. Considera-se centro radioelétrico o conjunto de instalações radioelétricas fixas, de emissão ou receção, incluindo os sistemas irradiantes e de terra e respetivos suportes que exijam a utilização de antenas direcionais ou que se destinem ao serviço de radionavegação, pertencentes ao Estado ou a empresas públicas de telecomunicações ou concessionárias do serviço público de radiocomunicações. As áreas sujeitas a servidão radioelétrica compreendem as zonas de libertação e as zonas de desobstrução. As zonas de libertação são as faixas que circundam os centros radioelétricos destinadas a protegê-los tanto de obstáculos suscetíveis de prejudicar a propagação das ondas radioelétricas como de perturbações eletromagnéticas que afetem a receção dessas mesmas ondas. As zonas de desobstrução são as faixas que têm por eixo a linha que une, em projeção horizontal, as antenas de dois centros radioelétricos assegurando ligações por feixes hertzianos em visibilidade direta ou ligações transorizonte, faixas essas nas quais a servidão se destina a garantir a livre propagação entre os dois referidos centros. A largura da zona de desobstrução medida perpendicularmente à linha reta que une os dois centros, não deverá exceder 50 m para cada lado dessa linha, podendo em casos especiais, ser aumentada em determinados troços até englobar a projeção horizontal do elipsóide da 1.ª zona de Fresnel. A constituição, modificação ou extinção das servidões radioelétricas, é da competência dos Ministros que tutelam as áreas relacionadas com as Comunicações. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Telecomunicações.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.357000";"2022-02-12T00:30:07.357000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup,tc,telecomunicacoes";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;50 "6206ff8f078190767d7921b0";"SRUP - Imóveis Classificados";"srup-imoveis-classificados";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-imoveis-classificados/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Imóveis Classificados, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas aos Imóveis Classificados segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito do Património Edificado. Os bens imóveis, nas suas categorias de monumento, conjunto ou sítio, classificados como monumento nacional ou como imóvel de interesse público constituem testemunhos de especial importância da civilização, da identidade e da cultura nacional, justificando-se plenamente que sejam objeto de especial proteção e valorização. A lei define o regime de classificação dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o das suas zonas de proteção e do plano de pormenor de salvaguarda. Integram o património cultural todos os imóveis com valor cultural. Consideram-se imóveis com valor cultural os que, do ponto de vista histórico, arqueológico, artístico, científico, social ou técnico, são particularmente notáveis pela sua antiguidade, autenticidade, originalidade, raridade, singularidade ou exemplaridade, e por isso devem ser objeto de especial proteção e valorização. A proteção legal dos bens culturais imóveis tem por base a sua classificação e inventariação. A classificação dos bens imóveis processa-se em categorias, sendo também classificados quanto à graduação do seu interesse cultural. A classificação de um bem cultural imóvel impõe restrições de utilidade pública sobre o imóvel e servidões administrativas sobre a área envolvente. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Imóveis Classificados.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.328000";"2022-02-12T00:30:07.328000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,ic,imoveis-classificados,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;66 "6206ff8f07819076767921a4";"SRUP - Defesa Nacional";"srup-defesa-nacional";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-defesa-nacional/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Defesa Nacional, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas às organizações ou instalações militares segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Equipamentos. As organizações ou instalações militares possuem zonas de proteção, com vista a garantir não só a sua segurança, mas também a segurança das pessoas e dos bens nas zonas confinantes e, ainda, permitir às forças armadas a execução das missões que lhes competem, no exercício da sua atividade normal ou dentro dos planos de operações militares. As organizações ou instalações militares compreendem: a) as organizações ou instalações afetas à realização de operações militares, tais como fortificações, baterias de artilharia fixa, estradas militares, aeródromos militares ou civis e instalações de defesa de qualquer natureza e quaisquer outras integradas nos planos de defesa; b) as organizações ou instalações afetas à preparação ou manutenção das forças armadas, como aquartelamentos, campos de instrução, carreiras e polígonos de tiro, estabelecimentos fabris militares, depósitos de material de guerra, de munições e explosivos, de mobilização ou de combustíveis, e quaisquer outras que tenham em vista o equipamento e a eficiência das mesmas forças. As zonas confinantes com estas organizações ou instalações estão sujeitas a servidão militar. As servidões militares são constituídas, modificadas ou extintas, em cada caso, por decreto do Ministro responsável pela área da Defesa Nacional e quando a servidão interessar a mais do que uma entidade, como é o caso de alguns aeródromos, o decreto deverá ser conjunto dos Ministros ou Chefes de Estado dos departamentos interessados. As servidões em zonas confinantes com organizações ou instalações afetas à realização de operações militares classificam-se em servidões gerais ou servidões particulares. A área sujeita a servidão deve ser perfeitamente definida no decreto que constitui a servidão e se esta não for identificada a servidão geral terá a largura de 1 Km. Em qualquer caso, a largura da servidão determina-se, em toda a extensão, a partir do perímetro da área ocupada pela organização ou instalação considerada, e não pode exceder 3 Km. Denominam-se zonas de segurança as zonas confinantes com organizações ou instalações afetas à preparação ou manutenção das forças armadas, nomeadamente em períodos de manobras ou de concentração e onde forem constituídas servidões. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão da Defesa Nacional.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.326000";"2022-02-12T00:30:07.326000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,defesa-nacional,dgt,dn,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;30 "6206ff8f078190767b7921a7";"SRUP - Obras de Aproveitamento Hidroagrícola";"srup-obras-de-aproveitamento-hidroagricola";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-obras-de-aproveitamento-hidroagricola/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Obras de Aproveitamento Hidroagrícola, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas a Obras de Aproveitamento Hidroagrícola segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Recursos Naturais. São consideradas Obras de Aproveitamento Hidroagrícola nomeadamente, as obras de aproveitamento de águas do domínio público para rega, as obras de drenagem, de enxugo e de defesa dos terrenos utilizados na agricultura. Podem ainda ser consideradas Obras de Aproveitamento Hidroagrícola as obras de infraestruturas viárias e de distribuição de energia, necessárias à adaptação ao regadio das terras beneficiadas ou à melhoria de regadios existentes. As obras de fomento hidroagrícola classificam-se em quatro grupos: Grupo I - obras de interesse nacional que visam uma profunda transformação das condições de exploração agrária de uma vasta região; Grupo II - obras de interesse regional com elevado interesse para o desenvolvimento agrícola da região; Grupo III - obras de interesse local com elevado impacte coletivo; Grupo IV - outras obras coletivas de interesse local. As obras dos grupos I e II são de iniciativa estatal. As obras dos grupos III e IV são de iniciativa das autarquias e ou dos agricultores, podendo as do grupo III ser também de iniciativa estatal quando apresentam elevado interesse económico-social. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Obras de Aproveitamento Hidroagrícola.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.322000";"2022-02-12T00:30:07.322000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,oah,obras-de-aproveitamento-hidroagricola,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;3 "6206ff8f078190767c7921aa";"SRUP - Regime Florestal";"srup-regime-florestal";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-regime-florestal/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Regime Florestal, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas ao Regime Florestal segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Recursos Naturais. O Regime Florestal compreende o conjunto de disposições destinadas a assegurar não só a criação, exploração e conservação da riqueza silvícola sob o ponto de vista da economia nacional, mas também o revestimento florestal dos terrenos cuja arborização seja de utilidade pública e conveniente ou necessária para o bom regime das águas e defesa das várzeas, para a valorização das planícies ardidas e benefício do clima, ou para a fixação e conservação do solo, nas montanhas e das areias do litoral marítimo. A submissão de quaisquer terrenos ou matas ao regime florestal, bem como a sua exclusão deste regime, é feita por decreto, que será precedido da declaração de utilidade pública da arborização desses terrenos. Cada decreto diz respeito a um perímetro, podendo referir-se a um ou mais dos seus polígonos. O regime florestal total aplica-se aos terrenos, dunas e matas do Estado ou que venham a pertencer-lhe por expropriação. O regime florestal parcial aplica-se em terrenos e matas de outras entidades ou de particulares. O regime florestal parcial compreende três categorias: obrigatório, facultativo e de polícia. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão do Regime Florestal.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.318000";"2022-02-12T00:30:07.318000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,regime-florestal,rf,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;22 "6206ff8f07819076747921a8";"SRUP - Edifícios de Interesse Público";"srup-edificios-de-interesse-publico";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-edificios-de-interesse-publico/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Edifícios de Interesse Público, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas aos Edifícios de Interesse Público segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito do Património Edificado. Os edifícios ou outras construções de interesse público não classificados como monumento nacional ou como imóveis de interesse público são susceptíveis de medidas de proteção, desde que as entidades que têm a seu cargo a conservação e gestão desses edifícios ou construções o solicitem. Os edifícios e construções de interesse público, não classificados como monumento nacional ou como imóveis de interesse público, nomeadamente as instalações escolares, hospitalares, administrativas e religiosas, os quartéis, as pontes, as barragens, podem dispor de uma zona de proteção cuja extensão varia consoante a utilização do edifício ou construção, os valores que se pretende proteger (estéticos ou de outra natureza) e a ocupação dos terrenos circundantes. As zonas de proteção são fixadas por portaria ou decreto do Ministro responsável pela área do Ambiente e do Ordenamento do Território, sob proposta da entidade pública competente, mediante parecer da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) territorialmente competente. As entidades interessadas podem propor ao membro do Governo competente o estabelecimento das zonas de proteção dos edifícios públicos construídos, em construção ou já projetados, depois de ouvida a respetiva Câmara Municipal. A portaria ou decreto que fixa a zona de proteção é publicada no Diário da República com indicação dos respetivos limites e condicionamentos. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Edifícios de Interesse Público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.306000";"2022-02-12T00:30:07.306000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,edificios-de-interesse-publico,eip,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;69 "6206ff8f07819076787921a7";"SRUP - Instalações com Produtos Explosivos";"srup-instalacoes-com-produtos-explosivos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-instalacoes-com-produtos-explosivos/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Instalações com Produtos Explosivos, em vigor em Portugal Continental. As Instalações com Produtos Explosivos e respetiva zona de segurança constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito das Atividades Perigosas. Na localização de estabelecimentos destinados ao fabrico ou à armazenagem de produtos explosivos deve ser acautelada uma zona de segurança com largura variável consoante o tipo de risco e a quantidade dos produtos explosivos existentes. À constituição da zona de segurança dos estabelecimentos de fabrico ou de armazenagem de produtos explosivos, aplicam-se os diplomas relacionados com o Regulamento de Segurança dos Estabelecimentos de Fabrico ou de Armazenagem de Produtos Explosivos e com o Regulamento sobre o Licenciamento dos Estabelecimentos de Fabrico e de Armazenagem de Produtos Explosivos. Os estabelecimentos de fabrico ou de armazenagem de produtos explosivos dispõem na sua envolvente de uma zona de segurança cuja largura é determinada com base nas distâncias de segurança entre os diversos edifícios de fabrico ou de armazenagem do estabelecimento e os edifícios habitados. A zona de segurança é fixada no licenciamento do estabelecimento de fabrico ou de armazenagem de produtos explosivos, com a emissão do alvará autenticado pelo Ministro responsável pela área da Administração Interna. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Instalações com Produtos Explosivos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.248000";"2022-02-12T00:30:07.248000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-com-produtos-explosivos,ipe,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;3 "6206ff8f078190767179219f";"SRUP - Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores";"srup-estabelecimentos-prisionais-e-tutelares-de-menores";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-estabelecimentos-prisionais-e-tutelares-de-menores/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores, em vigor em Portugal Continental. Os Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito dos Equipamentos. Por razões de segurança, os Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores devem ter uma zona de proteção em redor dos edifícios e dos terrenos livres a eles anexos, quando existentes. A constituição de servidões relativas aos estabelecimentos prisionais e aos estabelecimentos tutelares de menores segue o regime previsto na lei. Os estabelecimentos prisionais e os estabelecimentos tutelares de menores (compreendendo as edificações e os terrenos diretamente ligados à realização dos seus fins), bem como os terrenos destinados à sua construção, beneficiam de uma zona de proteção com a largura de 50 m, contados a partir da linha limite dos referidos estabelecimentos ou terrenos. Excecionalmente, a zona de proteção poderá ter limites diversos sempre que circunstâncias concretas o justifiquem, sendo fixada por despacho do Ministro da área da Justiça, mediante proposta apresentada pela entidade pública responsável pelos Serviços Prisionais. A servidão produz efeitos a partir do dia imediato ao da publicação no Diário da República do despacho do Ministro da área da Justiça que identifique a área protegida e a zona de proteção e defina os respetivos limites. Esta publicação foi dispensada nos caso dos estabelecimentos já construídos ou em construção à data da entrada em vigor do regime que instituiu a constituição de servidões relativas aos Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Estabelecimentos Prisionais e Tutelares de Menores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.230000";"2022-02-12T00:30:07.230000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,eptm,estabelecimentos-prisionais-e-tutelares-de-menores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;5 "6206ff8f07819076757921a3";"SRUP - Instalações Aduaneiras";"srup-instalacoes-aduaneiras";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-instalacoes-aduaneiras/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Instalações Aduaneiras, em vigor em Portugal Continental. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas às Instalações Aduaneiras segue o regime previsto na lei, estando inseridas no âmbito dos Equipamentos. A servidão constitui-se automaticamente na área de jurisdição das Alfândegas, ou seja: Nos portos, enseadas, rios e ancoradouros; Na zona marítima de respeito, considerada de 6 milhas; Numa zona terrestre de 10 km a partir do litoral; Numa zona terrestre de 40 km a partir da fronteira, compreendendo os rios que confinam com essa zona; Em todo o terreno ocupado pelas linhas férreas, compreendendo as respetivas estações e oficinas, e numa faixa de 2 km para cada lado das mesmas linhas; Nos aeródromos e aeroportos e numa faixa de 2 km em sua volta; Nos depósitos francos e zonas francas e numa faixa de 2 km em sua volta. Dentro da área de jurisdição das Alfândegas, nenhuma construção pode ser feita sem autorização da entidade pública responsável pelas Alfândegas. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web, representando a localização das Alfândegas e das Delegações e Controlo Aduaneiro, foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Instalações Aduaneiras.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.175000";"2022-02-12T00:30:07.175000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,ia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-aduaneiras,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;5 "6206ff8f07819076797921a3";"SRUP - Marcos Geodésicos";"srup-marcos-geodesicos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-marcos-geodesicos/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Marcos Geodésicos, em vigor em Portugal Continental. A Rede Geodésica Nacional é composta por um conjunto de pontos coordenados - Vértices Geodésicos - que possibilitam a referenciação espacial. Os Vértices Geodésicos, tradicionalmente designados por Marcos Geodésicos, destinam-se a assinalar pontos fundamentais para apoio à cartografia e levantamento topográfico e devem ser protegidos por forma a garantir a sua visibilidade. A constituição de servidões e restrições de utilidade pública relativas à sinalização geodésica e cadastral – vértices ou marcos geodésicos - segue o regime previsto na lei. A servidão é instituída a partir da construção dos Marcos Geodésicos. Os marcos geodésicos têm zonas de proteção determinadas, caso a caso, em função da visibilidade que deve ser assegurada ao sinal construído e entre os diversos sinais. A extensão da zona de proteção terá, no mínimo, um raio de 15 metros. A entidade que superintende em todas as questões respeitantes a esta servidão é a Direção-Geral do Território (DGT). A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Marcos Geodésicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-12T00:30:07.167000";"2022-02-12T00:30:07.167000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,marcos-geodesicos,mg,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;219 "60d201af0781901de8633269";"Carta do Regime de Uso do Solo - Felgueiras";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-felgueiras";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-felgueiras/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Felgueiras. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-08T00:00:00";"2021-06-22T16:28:47.046000";"cartografia-oficial,crus,dgt,felgueiras,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0c078190f897e7718d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Felgueiras";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-felgueiras-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-felgueiras-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Felgueiras. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-02-08T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.347000";"cartografia-oficial,crus,dgt,felgueiras,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201e10781901de863327a";"Carta do Regime de Uso do Solo - Alcanena";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-alcanena";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-alcanena/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Alcanena. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-01-28T00:00:00";"2021-06-22T16:29:37.392000";"alcanena,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,lisboa-e-vale-do-tejo,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;2 "649b7f0b078190f89ee7718a";"Carta do Regime de Uso do Solo - Alcanena";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-alcanena-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-alcanena-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Alcanena. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-01-28T00:00:00";"2023-06-28T01:30:03.616000";"alcanena,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,lisboa-e-vale-do-tejo,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2020a0781901de8633289";"Carta do Regime de Uso do Solo - Mora";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-mora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-mora/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Mora. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-01-17T00:00:00";"2021-06-22T16:30:18.383000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,mora,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0b078190f8a1e7718a";"Carta do Regime de Uso do Solo - Mora";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-mora-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-mora-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Mora. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-01-17T00:00:00";"2023-06-28T01:30:03.767000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,mora,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2020c0781901deb633287";"Carta do Regime de Uso do Solo - Montemor-o-Novo";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-montemor-o-novo";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-montemor-o-novo/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Montemor-o-Novo. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-12-16T00:00:00";"2021-06-22T16:30:20.178000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,montemor-o-novo,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;6 "649cd08c078190ea992176e8";"Carta do Regime de Uso do Solo - Montemor-o-Novo";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-montemor-o-novo-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-montemor-o-novo-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Montemor-o-Novo. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-12-16T00:00:00";"2023-06-29T01:30:04.477000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,montemor-o-novo,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2021e0781901de863328f";"Carta do Regime de Uso do Solo - Lagoa";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-lagoa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-lagoa/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Lagoa. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-29T00:00:00";"2021-06-22T16:30:38.476000";"algarve,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lagoa,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;2 "649b7f0c078190f89fe77190";"Carta do Regime de Uso do Solo - Lagoa";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-lagoa-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-lagoa-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Lagoa. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-29T00:00:00";"2023-06-28T01:30:03.940000";"algarve,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lagoa,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "619d8793078190067ac063de";"SRUP - Reserva Ecológica Nacional";"srup-reserva-ecologica-nacional";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-reserva-ecologica-nacional/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Reserva Ecológica Nacional (REN), em vigor em Portugal Continental. A REN visa contribuir para a ocupação e o uso sustentáveis do território. É uma estrutura biofísica que integra as áreas que são objeto de proteção especial por causa do seu valor e sensibilidade ecológicos ou pela sua susceptibilidade a riscos naturais. A REN é uma restrição de utilidade pública, aplicando-se um regime territorial especial que condiciona a ocupação, uso e transformação do solo, identificando os usos e as ações compatíveis com os objetivos da REN nos vários tipos de áreas que a integram. São nulos os atos administrativos praticados em violação do regime da REN, bem como os atos administrativos que permitam a realização de ações em desconformidade com os fins que determinaram a exclusão de áreas da REN. A delimitação da REN a nível municipal é obrigatória. As cartas de delimitação da REN a nível municipal são elaboradas à escala de 1:25 000 ou superior pela respetiva Câmara Municipal, sendo enviadas para publicação em Diário da República pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) através do Sistema de Submissão Automática dos Instrumentos de Gestão Territorial (SSAIGT) da DGT. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da REN. Em face do volume de dados facultados por esta SRUP, poderão ocorrer problemas de descarregamento da informação geográfica na utilização do serviço WFS nacional da REN, sugerindo-se a utilização do serviço WFS da Região CCDR em que se encontra enquadrado o(s) Município(s) pretendido(s).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:11.655000";"2021-11-24T00:30:11.655000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,ren,reserva-ecologica-nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;7;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;220 "619d87930781900667c063ad";"SRUP - Reserva Agrícola Nacional";"srup-reserva-agricola-nacional";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-reserva-agricola-nacional/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Reserva Agrícola Nacional (RAN), em vigor em Portugal Continental. A RAN é o conjunto das áreas que em termos agroclimáticos, geomorfológicos e pedológicos apresentam maior aptidão para a atividade agrícola. As áreas da RAN devem ser afetas à atividade agrícola e por isso, numa ótica de uso sustentado e de gestão eficaz do espaço rústico, são áreas non aedificandi nas quais são interditas todas as ações que diminuam ou destruam as potencialidades para o exercício da atividade agrícola. A cartografia da RAN é elaborada ao nível municipal, sendo publicada na respetiva Planta de Condicionantes do Plano Diretor Municipal (PDM). A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da RAN.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:11.489000";"2021-11-24T00:30:11.489000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,ran,reserva-agricola-nacional,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;61 "619d87920781900668c063c4";"SRUP - Gasodutos e Oleodutos";"srup-gasodutos-e-oleodutos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-gasodutos-e-oleodutos/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Gasodutos e Oleodutos, em vigor em Portugal Continental. Os Gasodutos e Oleodutos constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito das infraestruturas. Os Gasodutos e os Oleodutos, pelos fins de interesse público a que se destinam, pelos riscos inerentes e previsíveis do funcionamento das instalações e perigosidade para o homem e para o ambiente, justificam a existência de um regime de servidões. Entende-se que as servidões devidas à passagem das instalações de gás combustível compreendem a ocupação do solo e subsolo, devendo os gasodutos/oleodutos subterrâneos ser instalados à profundidade determinada pelos regulamentos e respetivas normas técnicas de segurança. Estas servidões compreendem ainda o direito de passagem e ocupação temporária de terrenos ou outros bens, devido às necessidades de construção, vigilância, conservação e reparação de todo o equipamento necessário ao transporte do gás. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Gasodutos e Oleodutos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.611000";"2021-11-24T00:30:10.611000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,gasodutos-e-oleodutos,go,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;103 "619d8792078190066ec063c6";"SRUP - Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação";"srup-rede-natura-2000-zonas-especiais-de-conservacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-rede-natura-2000-zonas-especiais-de-conservacao/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação, em vigor em Portugal Continental. A Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação são uma servidão e restrição de utilidade pública. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica europeia que resulta da aplicação de duas diretivas comunitárias distintas — a Diretiva Aves e a Directva Habitats. A Rede Natura 2000 engloba as áreas classificadas como Zonas Especiais de Conservação (ZEC) e as áreas classificadas como Zonas de Proteção Especial (ZPE). A Diretiva Habitats tem por objetivo a conservação da biodiversidade, através da manutenção dos habitats naturais e das populações das espécies da fauna e da flora selvagens identificados na referida diretiva. A Directiva Habitats prevê que cada estado membro da União Europeia proceda à delimitação dos sítios da lista nacional, a partir dos quais os órgãos competentes da União Europeia selecionam os sítios de importância comunitária. Após a seleção dos sítios de importância comunitária, cada estado membro tem que os classificar como Zonas Especiais de Conservação (ZEC) através de Decreto Regulamentar. A inclusão, a exclusão ou a alteração de limites de um sítio da lista nacional de sítios é aprovada por Resolução do Conselho de Ministros, mediante proposta do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Os sítios de importância comunitária são publicitados através de Portaria do respetivo Ministro responsavel pela área da conservação da natureza, e, no prazo de seis anos a contar da data do seu reconhecimento, serão classificados como zonas especiais de conservação (ZEC), mediante Decreto Regulamentar. Uma Z.E.C. é um sítio de importância comunitária no território nacional ao qual são aplicadas as medidas necessárias para a manutenção ou para o restabelecimento do estado de conservação favorável dos habitats naturais ou das populações das espécies da fauna e da flora selvagens para as quais o sítio é designado. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da Rede Natura 2000 - Zonas Especiais de Conservação.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.458000";"2021-11-24T00:30:10.458000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,rede-natura-2000-zonas-especiais-de-conservacao,rn2000-zec,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;224 "619d87920781900674c063c9";"SRUP - Árvores de Interesse Público";"srup-arvores-de-interesse-publico";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-arvores-de-interesse-publico/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Árvores de Interesse Público, em vigor em Portugal Continental. As Árvores de Interesse Público são uma servidão e restrição de utilidade pública. A servidão relativa a árvores e arvoredos de interesse público constituiu-se após a classificação de interesse público da árvore ou do arvoredo pela entidade denominada de Autoridade Florestal Nacional, sendo publicada por aviso em Diário da República. A classificação de interesse público atribui ao arvoredo um estatuto similar ao dos imóveis classificados, constituindo as árvores e maciços arbóreos classificados um património de elevado valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico. O arranjo, incluindo o corte e a derrama das árvores em jardins, parques, matas ou manchas de arvoredo existentes nas zonas de proteção a monumentos nacionais, edifícios de interesse público ou edifícios do Estado de reconhecido valor arquitetónico e os exemplares isolados de espécies vegetais que, pelo seu porte, pelo seu desenho, pela sua idade ou raridade, sejam classificados de interesse público, ficam sujeitos a autorização prévia da entidade denominada de Autoridade Florestal Nacional. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Árvores de Interesse Público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.427000";"2021-11-24T00:30:10.427000";"aip,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,arvores-de-interesse-publico,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;42 "619d8792078190069bc063c9";"SRUP - Albufeiras de Águas Públicas Classificadas";"srup-albufeiras-de-aguas-publicas-classificadas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-albufeiras-de-aguas-publicas-classificadas/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Albufeiras de Águas Públicas Classificadas, em vigor em Portugal Continental. As Albufeiras de Águas Públicas Classificadas são uma servidão e restrição de utilidade pública. O regime jurídico de proteção das albufeiras de águas públicas de serviço público e dos lagos e lagoas de águas públicas encontra-se previsto no Decreto-Lei n.º 107/2009, de 15 de maio. As albufeiras de águas públicas de serviço público são obrigatoriamente objeto de classificação nos tipos de albufeiras de utilização protegida, albufeiras de utilização condicionada e albufeiras de utilização livre. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação das Albufeiras de Águas Públicas Classificadas. Inclui representação da zona de servidão às albufeiras e a representação dos rios de 1.ª ordem.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.390000";"2021-11-24T00:30:10.390000";"aapc,albufeiras-de-aguas-publicas-classificadas,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;15 "619d87920781900667c063ac";"SRUP - Aeroportos e Aeródromos";"srup-aeroportos-e-aerodromos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-aeroportos-e-aerodromos/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Aeroportos e Aeródromos, em vigor em Portugal Continental. Os Aeroportos e Aeródromos, incluindo instalações de apoio à aviação, constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito das infraestruturas. A constituição de servidões aeronáuticas segue o regime previsto na legislação aplicável. As zonas confinantes com aeródromos civis e instalações de apoio à aviação civil estão sujeitas a servidão aeronáutica tendo em vista garantir a segurança e eficiência da utilização e funcionamento dessas instalações, bem como a proteção das pessoas e bens à superfície. As zonas das servidões aeronáuticas e os limites do espaço aéreo por ela abrangidos são definidos para cada caso, por Decreto do membro do Governo que tutela esta área setorial. No caso de se tratar de um aeródromo civil ou instalação de apoio à aviação civil sujeita, simultaneamente, a servidão aeronáutica civil e a servidão militar, as servidões devem ser estudadas coordenadamente e sempre que possível constituídas, modificadas ou extintas pelo mesmo diploma. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão dos Aeroportos e Aeródromos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.337000";"2021-11-24T00:30:10.337000";"aa,aeroportos-e-aerodromos,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;33 "619d8792078190069ac063c3";"SRUP - Áreas Protegidas";"srup-areas-protegidas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-areas-protegidas/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Áreas Protegidas, em vigor em Portugal Continental. As Áreas Protegidas são uma servidão e restrição de utilidade pública. A servidão constituiu-se com a publicação do diploma que procede à classificação da área protegida. As áreas classificadas como áreas protegidas constituem a Rede Nacional de Áreas Protegidas que integra o Sistema Nacional de Áreas Classificadas da Rede Fundamental de Conservação da Natureza. As áreas protegidas podem ser de âmbito nacional, regional ou local, consoante os interesses que procuram salvaguardar. As áreas protegidas de interesse nacional são geridas pelo ICNF, I.P., e as áreas protegidas de interesse regional ou local são geridas pelos respetivos municípios ou associações de municípios. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação das Áreas Protegidas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.319000";"2021-11-24T00:30:10.319000";"ap,area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,areas-protegidas,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;54 "619d8792078190067ac063dd";"SRUP - Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial";"srup-rede-natura-2000-zonas-de-protecao-especial";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-rede-natura-2000-zonas-de-protecao-especial/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial, em vigor em Portugal Continental. A Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial são uma servidão e restrição de utilidade pública. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica europeia que resulta da aplicação de duas diretivas comunitárias distintas — a Diretiva Aves e a Directva Habitats. A Rede Natura 2000 engloba as áreas classificadas como Zonas Especiais de Conservação (ZEC) e as áreas classificadas como Zonas de Proteção Especial (ZPE). A Diretiva Aves, relativa à conservação das aves selvagens, prevê o estabelecimento de medidas de proteção aos habitats cuja salvaguarda é prioritária para a conservação das populações de aves identificadas na referida diretiva, nomeadamente pela delimitação de Zonas de Proteção Especial (ZPE). Uma Z.P.E. é uma área de importância comunitária, localizada no território nacional, onde são aplicadas as medidas necessárias para a manutenção ou restabelecimento do estado de conservação das populações de aves selvagens e dos seus habitats, bem como das espécies de aves migratórias cuja ocorrência no território nacional seja regular. São classificados como Z.P.E. os territórios mais apropriados para a proteção das espécies de aves, bem como das espécies de aves migratórias cuja ocorrência no território nacional seja regular, sendo a classificação de cada Z.P.E. feita por Decreto Regulamentar. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da Rede Natura 2000 - Zonas de Proteção Especial.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.317000";"2021-11-24T00:30:10.317000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,rede-natura-2000-zonas-de-protecao-especial,rn2000-zpe,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;106 "619d87920781900694c063dc";"SRUP - Espécies Agrícolas e Florestais";"srup-especies-agricolas-e-florestais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-especies-agricolas-e-florestais/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Espécies Agrícolas e Florestais, em vigor em Portugal Continental. As Espécies Agrícolas e Florestais (Azinheiras, Oliveiras e Sobreiros) constituem uma servidão e restrição de utilidade pública, estando inserida no âmbito dos recursos naturais. O olival português constitui, no conjunto das atividades agrárias, um património de altíssimo valor que interessa preservar. O arranque e corte raso de povoamentos de oliveiras só pode ser efetuado mediante prévia autorização concedida pelas direções regionais de agricultura, dentro das respetivas áreas de atuação. Não carecem de autorização prévia o arranque ou o corte de oliveiras isoladas. Os povoamentos de sobreiros e de azinheiras, nomeadamente os sistemas com aproveitamento agro-silvopastoril conhecidos por «montados», incluem alguns dos biótopos mais importantes ocorrentes em Portugal continental em termos de conservação da natureza, desempenhando, pela sua adaptação às condições edafoclimáticas do sul do País, uma importante função na conservação do solo, na regularização do ciclo hidrológico e na qualidade da água, sendo que, paralelamente, estas espécies representam um recurso renovável de extrema importância económica, a nível nacional e a nível local. O regime jurídico de proteção ao sobreiro e à azinheira estabelece que o corte ou o arranque de sobreiros e azinheiras, em povoamento ou isolados, carece de autorização, introduz o recurso a medidas compensatórias no caso de cortes autorizados e de reposição no caso de cortes ilegais, de forma a garantir que a área daquelas espécies não seja afetada, e inibe por 25 anos a afetação do solo a outros fins, nos casos em que os povoamentos sejam destruídos ou fortemente depreciados por intervenção ilegal. Os povoamentos de sobreiros, de azinheiras ou mistos são formações vegetais com área superior a 0,50 ha e, no caso de estruturas, com largura superior a 20 m, onde se verifica a presença de sobreiros ou azinheiras, associados ou não entre si ou com outras espécies, cuja densidade é superior aos valores mínimos estabelecidos na lei. Este regime jurídico de proteção ao sobreiro e à azinheira aplica-se igualmente às formações vegetais com área igual ou inferior a 0,50 ha e, no caso de estruturas lineares, àquelas que tenham área superior a 0,50 ha e largura igual ou inferior a 20 m, onde se verifique a presença de sobreiros ou azinheiras associados ou não entre si ou com outras espécies, cuja densidade satisfaça os valores mínimos definidos para os povoamentos, desde que revelem valor ecológico elevado, avaliado de acordo com parâmetros aprovados pela entidade pública responsável pela área dos Recursos Florestais. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação da servidão das Azinheiras, Oliveiras e Sobreiros.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.246000";"2021-11-24T00:30:10.246000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,cartografia-oficial,dgt,eaf,em-vigor,especies-agricolas-e-florestais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;13 "619d8792078190068fc063ca";"SRUP - Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público";"srup-captacoes-de-aguas-subterraneas-para-abastecimento-publico";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/srup-captacoes-de-aguas-subterraneas-para-abastecimento-publico/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Servidão e Restrição de Utilidade Pública (SRUP) - Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público, em vigor em Portugal Continental. As Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público são uma servidão e restrição de utilidade pública. A servidão constitui-se com a publicação do diploma que aprova a delimitação dos perímetros de proteção de captações de águas subterrâneas destinadas ao abastecimento público, identificando as instalações e atividades que ficam sujeitas a interdições ou a condicionamentos, definindo ainda o tipo de condicionamentos. O perímetro de proteção abrange a área limítrofe ou contígua à captação de água, cuja utilização é condicionada, de forma a salvaguardar a qualidade dos recursos hídricos subterrâneos utilizados. A Administração da Região Hidrográfica (ARH) territorialmente competente é a entidade que superintende em todas as questões relacionadas com esta servidão. A informação geográfica fornecida através dos respetivos serviços Web foi produzida pela DGT e por outras entidades oficiais, a partir de informação legalmente depositada no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) relativa à delimitação das Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-11-24T00:30:10.198000";"2021-11-24T00:30:10.198000";"area-management-restriction-regulation-zones-and-reporting-units,captacoes-de-aguas-subterraneas-para-abastecimento-publico,cartografia-oficial,casap,dgt,em-vigor,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,srup";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;44 "60d201d40781901deb633274";"Carta do Regime de Uso do Solo - Porto";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-porto";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-porto/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Porto. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-09-27T00:00:00";"2021-06-22T16:29:23.967000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,porto,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;16 "649b7f0c078190f8a0e7718e";"Carta do Regime de Uso do Solo - Porto";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-porto-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-porto-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Porto. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-09-27T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.573000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,porto,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6157a80c0781900694c0637f";"Carta do Regime de Uso do Solo - Ourique";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-ourique";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-ourique/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Ourique. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-09-13T00:00:00";"2021-10-02T01:30:04.612000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,ourique,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;4 "649b7f0c078190f89ae77189";"Carta do Regime de Uso do Solo - Ourique";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-ourique-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-ourique-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Ourique. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-09-13T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.546000";"alentejo,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,ourique,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "62103a0c078190564bb5da68";"Carta do Regime de Uso do Solo - Castelo de Paiva";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-castelo-de-paiva";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-castelo-de-paiva/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Castelo de Paiva. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-07-19T00:00:00";"2022-02-19T00:30:04.739000";"cartografia-oficial,castelo-de-paiva,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;5 "649b7f0c078190f898e77188";"Carta do Regime de Uso do Solo - Castelo de Paiva";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-castelo-de-paiva-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-castelo-de-paiva-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Castelo de Paiva. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-07-19T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.505000";"cartografia-oficial,castelo-de-paiva,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,norte,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6104999907819038b3384ed5";"Áreas Integradas de Gestão da Paisagem";"areas-integradas-de-gestao-da-paisagem";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-integradas-de-gestao-da-paisagem/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Áreas Integradas de Gestão da Paisagem de Portugal Continental. Consiste na representação da delimitação das Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) publicadas em Diário da República, nos termos do Regime Jurídico da Reconversão da Paisagem, e referidas no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT). As AIGP têm a finalidade de promover a gestão e exploração comum dos espaços agrícolas e florestais em zonas de minifúndio e de elevado risco de incêndio, com o objetivo de garantir uma maior resiliência ao fogo e melhorar os serviços de ecossistemas, promovendo a revitalização destes territórios e a adaptação às alterações climáticas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-07-16T00:00:00";"2021-07-31T01:30:17.494000";"aigp,areas-integradas-de-gestao-da-paisagem,cartografia-oficial,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;79 "649b7f0c078190f899e7718f";"Áreas Integradas de Gestão da Paisagem";"areas-integradas-de-gestao-da-paisagem-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-integradas-de-gestao-da-paisagem-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Áreas Integradas de Gestão da Paisagem de Portugal Continental. Consiste na representação da delimitação das Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) publicadas em Diário da República, nos termos do Regime Jurídico da Reconversão da Paisagem, e referidas no Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT). As AIGP têm a finalidade de promover a gestão e exploração comum dos espaços agrícolas e florestais em zonas de minifúndio e de elevado risco de incêndio, com o objetivo de garantir uma maior resiliência ao fogo e melhorar os serviços de ecossistemas, promovendo a revitalização destes territórios e a adaptação às alterações climáticas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-07-16T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.453000";"aigp,areas-integradas-de-gestao-da-paisagem,cartografia-oficial,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,nacional,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d202360781901de8633296";"Ortofotos 1 m - Portugal Continental - 1995";"ortofotos-1-m-portugal-continental-1995";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-1-m-portugal-continental-1995/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Mosaico de fotografias aéreas de Portugal continental, em filme infravermelho falsa cor, obtidas no Verão de 1995 a partir de um voo à escala 1:40 000, ortorretificadas com Modelo Digital do Terreno gerado a partir da altimetria na escala 1:25 000. Por forma a melhorar a qualidade posicional destas imagens foi feito um ajustamento dos ortofotos que apresentavam erros posicionais usando como referência a cobertura de ortofotos de 2010. Estas imagens foram submetidas a um processo de mosaico e seccionadas em 4874 unidades. Toda a informação foi transformada do sistema de referência Datum Lisboa/Hayford - Gauss com falsa origem para o sistema ETRS89/PT-TM06. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:31:02.237000";"2021-06-22T16:31:02.237000";"cartografia-oficial,dgt,falsa-cor,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,infomapaccessservice,infravermelhos,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,ortos1995,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;688 "60d202350781901de9633293";"Rede Geodésica Nacional - RGN";"rede-geodesica-nacional-rgn";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-geodesica-nacional-rgn/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Geodésica Nacional (RGN) é o conjunto de pontos (vértices geodésicos) de coordenadas determinadas com precisão. Além de servir de apoio a trabalhos de topografia e geodinâmica, é uma infraestrutura base para a definição do referencial geodésico nacional.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:31:01.528000";"2021-06-22T16:31:01.528000";"cartografia-oficial,coordenadas,dgt,geodesicos,geoide,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,marcos,referencial,snig-dgterritorio-gov-pt,vertices";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;334 "60d202350781901deb633293";"Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS – ReNEP";"rede-nacional-de-estacoes-permanentes-gnss-renep";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-nacional-de-estacoes-permanentes-gnss-renep/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS (ReNEP) é a infraestrutura de estações permanentes GNSS que contribui para a definição do Referencial Geodésico Nacional. Atualmente conta com 47 estações em todo o território Nacional, os dados são geridos e difundidos pela Direção-Geral do Território, sendo fornecidos gratuitamente em formatos standard.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:31:01.190000";"2021-06-22T16:31:01.190000";"cartografia-oficial,cors,dgt,etrs89,geoposicionamento,gnss,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,referencial,renep,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;72 "60d2022e0781901de8633294";"Ortofotos 10 cm - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2008";"ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2008/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 0,10 m. Ortoimagens das zonas costeiras de Portugal continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital no ano de 2008, com resolução espacial (GSD) de 0,10 m, com quatro bandas espectrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorectificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em 4117 ficheiros de 1600 m x 1000 m nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Este Conjunto de Dados Geográficos (CDG) foi executado através do Concurso Público n.º 02/2009 do Instituto Geográfico Português (IGP), atual Direção-Geral do Território (DGT), que decorreu no âmbito de uma parceria entre o IGP e o Instituto da Água, I. P. (INAG ), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:30:54.724000";"2021-06-22T16:30:54.724000";"cartografia-oficial,costa,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,inspirecore,litoral,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,ortos2008,sig,snig-dgterritorio-gov-pt,tiff,zonas-costeiras";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;18 "60d2022d0781901de9633291";"EuroGlobalMap de Portugal 1:1 000 000";"euroglobalmap-de-portugal-1-1-000-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/euroglobalmap-de-portugal-1-1-000-000/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Redes de transporte e rede hidrográfica em formato vetorial à escala 1:1 000 000 de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os principais objetos do tema Redes de Transporte são a rede ferroviária, a rede viária, os aeroportos e os transportes marítimos. Os principais objetos do tema Rede Hidrográfica são a linha de costa, os cursos de água (naturais ou artificiais), as valas, as lagoas, as albufeiras e as principais barragens. Informação adicional e descarregamento de dados disponível em https://eurogeographics.org/products-and-services/open-data/topographic-data/";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:30:53.067000";"2021-06-22T16:30:53.067000";"aeroportos,aguas-interiores,albufeira,caminhos,cartografia-oficial,dgt,estradas,hidrografia,lagoa,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,rede-ferroviaria,rede-hidrografica,rede-rodoviaria,redes-de-transporte,ribeira,rio,snig-dgterritorio-gov-pt,toponimia,transporte,transportes-maritimos,vias";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2022b0781901deb633290";"Ortofotos 50 cm - Portugal Continental - 2004-2006";"ortofotos-50-cm-portugal-continental-2004-2006";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-50-cm-portugal-continental-2004-2006/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Série ortofotocartográfica digital do território continental, com resolução de 0.5 m, a quatro cores (RGB+IV), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. O voo foi efectuado com a câmara fotogramétrica digital. A série compreende uma divisão em 4790 ficheiros de 4 km x 5km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Possui um período de renovação bianual. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:30:51.136000";"2021-06-22T16:30:51.136000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,infomapaccessservice,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,ortos2004-2006,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;149 "60d2022a0781901dea633291";"Hipsometria de Portugal Continental";"hipsometria-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/hipsometria-de-portugal-continental/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Hipsometria de Portugal Continental, obtida a partir do Modelo Digital do Terreno (MDT) com espaçamento de 50 m, construído a partir da Altimetria em formato vetorial na escala 1:50 000. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:30:50.339000";"2021-06-22T16:30:50.339000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,dgt,hipsometria,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,modelo-digital-do-terreno,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;849 "60d201de0781901de8633279";"Modelo do Geóide - GeodPT08 (Continente)";"modelo-do-geoide-geodpt08-continente";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-do-geoide-geodpt08-continente/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O GeodPT08 é um modelo do geóide para Portugal Continental, elaborado pela FCUL em parceira com o Instituto Geográfico Português, atual Direção-Geral do Território. Por ser um modelo local, o GeodPT08 permite uma melhoria da precisão na determinação das altitudes ortométricas em Portugal continental em relação a outros modelos globais, nomeadamente no posicionamento em tempo real com sistemas GNSS. O GeodPT08 consiste numa grelha de 1',5 em 1',5 de ondulações do geóide referentes ao elipsóide GRS80, por ser este o utilizado no sistema de referência PT-TM06/ETRS89. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:34.543000";"2021-06-22T16:29:34.543000";"altimetria-batimetria,altitude,cartografia-oficial,dgt,geodpt08,geoide,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-do-geoide,nacional,snig-dgterritorio-gov-pt";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;46 "60d201de0781901dea633279";"Rede de Nivelamento Geométrico de Alta Precisão - RNGAP";"rede-de-nivelamento-geometrico-de-alta-precisao-rngap";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-nivelamento-geometrico-de-alta-precisao-rngap/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede de Nivelamento Geométrico Alta Precisão (RNGAP) é a infraestrutura que constitui o sistema de altitudes rigorosas oficial para o território nacional. O sistema de referência vertical oficial do Continente refere-se ao nível médio do mar em Cascais até ao último dia do ano de 1938, razão pela qual se denomina Cascais Helmert 38.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:34.034000";"2021-06-22T16:29:34.034000";"altimetria-batimetria,altitudes,cartografia-oficial,cotas,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,nivelamento,snig-dgterritorio-gov-pt,vertical";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;22 "60d201dd0781901deb633277";"Rede Nacional de Gravimetria";"rede-nacional-de-gravimetria";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-nacional-de-gravimetria/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Nacional de Gravimetria tem como propósito fundamental a determinação do modelo do Geóide e a correção das observações de nivelamento geométrico de alta precisão, com vista à determinação das altitudes ortométricas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:33.040000";"2021-06-22T16:29:33.040000";"cartografia-oficial,dgt,geoide,gravidade,gravimetria,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,localizacao,snig-dgterritorio-gov-pt,valor-de-g";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;9 "60d201db0781901de8633278";"Rede de Marégrafos";"rede-de-maregrafos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-maregrafos/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Rede Maregráfica da DGT é constituída por dois marégrafos, localizados em Cascais e Lagos, que registam o nível das águas do mar. Permitem determinar e manter o Datum Altimétrico do território continental. Os marégrafos analógicos de Cascais e Lagos foram instalados, respetivamente, em 1882 e 1908. Em 2003 foram adquiridos dois sistemas digitais acústicos que permitiram a obtenção de dados em tempo real. Para poder prestar um melhor serviço à comunidade, a DGT instalou em 2018 dois novos sensores de nível, de tecnologia radar.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:31.900000";"2021-06-22T16:29:31.900000";"altimetria-batimetria,altitudes,cartografia-oficial,cotas,datum-altimetrico,dgt,geoide,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,nmm,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;31 "60d201d90781901de8633277";"Ortofotos 10 cm - Loulé - 2011";"ortofotos-10-cm-loule-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-loule-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm do Município de Loulé. Resolução espetral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 8 bits. Esta cobertura foi efetuada no ano de 2011 com a utilização de câmaras aéreas digitais Vexcel Ultracam X e DMC129 e é composta por 870 Ortofotos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:29.446000";"2021-06-22T16:29:29.446000";"cartografia-oficial,coberturas-aereas,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;11 "60d201d20781901de8633275";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Oliveira do Hospital - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-oliveira-do-hospital-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-oliveira-do-hospital-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno do Município de Oliveira do Hospital executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Resolução espectral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 16 bits. A cobertura aerofotogramétrica foi efectuada no ano 2011 com a utilização da câmara aérea digital DMC 129, com distância focal de 120 mm. Esta informação encontra-se no sistema de referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38 e o modelo de geóide aplicado é o GeodPT08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:22.713000";"2021-06-22T16:29:22.713000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201d10781901deb633273";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Loulé- 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-loule-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-loule-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital de Terreno do Município de Loulé com espaçamento de 2 m entre pontos, executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Esta cobertura foi efetuada no ano 2011 com a utilização de câmaras aéreas digitais Vexcel Ultracam X e DMC129 com distâncias focais de 100 mm e 120 mm respetivamente. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38 e o modelo do geóide é o GeodPT08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:21.006000";"2021-06-22T16:29:21.006000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-de-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201cd0781901de8633273";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno numa faixa de 600 m no mar e 400 m em terra, das zonas costeiras de Portugal Continental com resolução de 2 m, obtido a partir de um levantamento com tecnologia LiDAR durante o ano de 2011. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38. Este projecto decorreu de uma parceria entre o Instituto Geográfico Português (IGP), atual Direção-Geral do Território (DGT) e o Instituto da Água, I. P. (INAG), atual Agência Portuguesa do Ambiente (APA), com o apoio do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:16.947000";"2021-06-22T16:29:16.947000";"altimetria,altimetria-batimetria,altitude,batimetria,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,lidar,local,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;95 "60d201c50781901dea633271";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Paredes - 2011";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-paredes-2011";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-paredes-2011/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno do Município de Paredes executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Resolução espectral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 16 bits. Este Modelo Digital do Terreno é composto por 204 ficheiros de 1 km x 1 km, sobreposição, nas direcções E-O e N-S, respetivamente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:09.133000";"2021-06-22T16:29:09.133000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201bf0781901dea63326f";"Carta de Portugal Continental na escala 1:500 000";"carta-de-portugal-continental-na-escala-1-500-000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-portugal-continental-na-escala-1-500-000/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cartografia topográfica à escala 1:500 000 do Continente. A informação encontra-se estruturada em vários níveis: altimetria, isobatimétricas, hidrografia, toponímia, simbologia, cobertura vegetal, rede geodésica de 1ª ordem, limites administrativos e rede rodoviária e ferroviária.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:29:03.009000";"2021-06-22T16:29:03.009000";"altimetria,cartografia-oficial,cobertura-vegetal,dgt,hidrografia,infomapaccessservice,isobatimetricas,limites-administrativos,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,rede-ferroviaria,rede-geodesica-de-1a-ordem,rede-rodoviaria,snig-dgterritorio-gov-pt,toponimia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;82 "60d201a70781901de9633266";"Ortofotos 10 cm - Penafiel - 2014";"ortofotos-10-cm-penafiel-2014";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-penafiel-2014/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm do Município de Penafiel. Resolução espetral 4 bandas (RGB e NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea digital ortorretificada. O voo foi efetuado com câmara fotogramétrica digital, DMC da Intergraph, no mês de maio de 2014. Esta cobertura compreende uma divisão em 265 ficheiros de 1 km x 1 km, sem sobreposição, nas direções E-O e N-S, respetivamente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:39.900000";"2021-06-22T16:28:39.900000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;3 "60d201a60781901de8633266";"Ortofotos 10 cm - Seia - 2014";"ortofotos-10-cm-seia-2014";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-seia-2014/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm do Município de Seia. Resolução espectral 4 bandas (RGB e NIR) e resolução radiométrica de 16 bits. Esta cobertura foi efetuada no ano de 2014 com a utilização da câmara aérea digital DMC 129, com distância focal de 120 mm e é composta por 509 unidades com dimensão 1 km x 1km. Esta informação encontra-se no sistema de referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:38.460000";"2021-06-22T16:28:38.460000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;3 "60d201a50781901de9633265";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Seia - 2014";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-seia-2014";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-seia-2014/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital de Terreno do Município de Seia executado a partir de uma cobertura aerofotogramétrica com resolução espacial de 10 cm (GSD). Esta cobertura foi efetuada no ano 2014 com a utilização da câmara aérea digital DMC129, com Distância Focal de 120 mm. Este Modelo Digital do Terreno é composto por 509 unidades com dimensão 1 km x 1km, com resolução espacial de 2 m. Esta informação encontra-se no Sistema de Referência PT-TM06/ETRS89 e a referência vertical é o Datum Altimétrico de Cascais Helmert 38 e o modelo de geóide aplicado é o GeodPT08.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:36.959000";"2021-06-22T16:28:36.959000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestre-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201a40781901deb633265";"Ortofotos 10 cm - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2014-2015";"ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm das Zonas Costeiras de Portugal Continental. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:36.774000";"2021-06-22T16:28:36.774000";"cartografia-oficial,costa,croa,croa10,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,infomapaccessservice,inspirecore,litoral,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,ortos-2014-2015,ortos2014-2015,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-costeiras";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;66 "60d201a40781901dea633266";"Ortofotos 10 cm - São Brás de Alportel e Tavira - 2014";"ortofotos-10-cm-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-10-cm-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Ortofotos de 10 cm dos Municípios de São Brás de Alportel e Tavira. Esta cobertura foi efetuada no ano de 2014 e é composta por 848 ortofotos. Cartografia de Suporte do Lote 1, Bloco B – São Brás de Alportel e Tavira – para o Projeto Aquisição de Serviços de Execução do Cadastro Predial. O projeto compreende a área resultante da cobertura integral dos concelhos de S. Brás de Alportel e Tavira, num total de 848 ficheiros.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:36.153000";"2021-06-22T16:28:36.153000";"cartografia-oficial,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,imagem,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,orto,ortofoto,ortofotografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorretificacao,ortos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;5 "60d201a30781901de8633265";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - São Brás de Alportel e Tavira - 2014";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-sao-bras-de-alportel-e-tavira-2014/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital do Terreno do Município de São Brás de Alportel e Tavira com um espaçamento de 2 m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:35.695000";"2021-06-22T16:28:35.695000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "60d201a20781901de9633264";"Sombreado do Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Zonas Costeiras de Portugal Continental - 2014-2015";"sombreado-do-modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sombreado-do-modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-zonas-costeiras-de-portugal-continental-2014-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Sombreado do Modelo Digital do Terreno do Modelo Digital do Terreno (MDT) das Zonas Costeiras de Portugal Continental com resolução de 2m. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:34.367000";"2021-06-22T16:28:34.367000";"altimetria,altitude,cartografia-oficial,costa,dgt,dtm,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral,local,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,mdt,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,sombreado,topografia,zonas-costeiras";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;32 "60d201a20781901deb633264";"Modelo Digital do Terreno (Resolução 2 m) - Penafiel- 2015";"modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-penafiel-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/modelo-digital-do-terreno-resolucao-2-m-penafiel-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Modelo Digital de Terreno do Município de Penafiel com um espaçamento de 2 metros entre pontos, obtido a partir da altimetria. Este Modelo Digital do Terreno compreende uma divisão em 265 ficheiros de 1 km x 1 km, sem sobreposição, nas direções E-O e N-S, respetivamente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:34.090000";"2021-06-22T16:28:34.090000";"altimetria,altimetria-batimetria,cartografia-oficial,dgt,dtm,mdt,mdt2m,modelo-digital-do-terreno,modelos-terrestres-digitais,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2018b0781901dea63325c";"CORINE Land Cover - 2012";"corine-land-cover-2012";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2012/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2012 para Portugal Continental (v2.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2012. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:11.082000";"2021-06-22T16:28:11.082000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;339 "60d2018b0781901de963325b";"CORINE Land Cover - 2000";"corine-land-cover-2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2000 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2000. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:10.890000";"2021-06-22T16:28:10.890000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;15 "60d2018a0781901de863325b";"CORINE Land Cover - 2006";"corine-land-cover-2006";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2006/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2006 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2006. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:10.817000";"2021-06-22T16:28:10.817000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;26 "60d201880781901de963325a";"CORINE Land Cover - 1990";"corine-land-cover-1990";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-1990/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 1990 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 1990. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite de 1985/86/87, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:08.427000";"2021-06-22T16:28:08.427000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-cover,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;12 "60d201680781901de863324c";"Distribuição (Range) das espécies - Artigo 17 Diretiva Habitats 2007/2012 (versão Cross-Nature)";"distribuicao-range-das-especies-artigo-17-diretiva-habitats-2007-2012-versao-cross-nature";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-range-das-especies-artigo-17-diretiva-habitats-2007-2012-versao-cross-nature/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos representa o resultado da aplicação da ferramenta ""Range"" previsto no relatório enunciado no Artigo 17 da Diretiva Habitats (92/43/CEE) da Rede Natura 2000 para o período de reporte entre 2007 e 2012 que posteriormente foi harmonizado e preparado para ser disponibilizado no projeto Cross-Nature em formato RDF";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:27:36.841000";"2021-06-22T16:27:36.841000";"biotopos,cartografia-oficial,dgt,diretiva-92-43-cee,distribuicao-das-especies,habitats,icnf,infofeatureaccessservice,rede-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;4 "60d201670781901de963324b";"Distribuição de Aves em Portugal Continental (Range) - Artigo 12 da Diretiva Aves 2008/2012 (versão Cross-Nature)";"distribuicao-de-aves-em-portugal-continental-range-artigo-12-da-diretiva-aves-2008-2012-versao-cross-nature";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/distribuicao-de-aves-em-portugal-continental-range-artigo-12-da-diretiva-aves-2008-2012-versao-cross-nature/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos representa o resultado da aplicação da ferramenta ""Range"" previsto no relatório enunciado no Artigo 12 da Diretiva Aves 2009/147/CE para o período de 2008 / 2012 da Rede Natura 2000 que posteriormente foi harmonizado e preparado para ser disponibilizado no projeto Cross-Nature em formato RDF";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:27:35.603000";"2021-06-22T16:27:35.603000";"aves,biotopos,cartografia-oficial,dgt,diretiva-2009-147-ce,distribuicao-das-especies,icnf,infofeatureaccessservice,rede-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;1 "60d201550781901de9633243";"Carta de Áreas Edificadas 2018";"carta-de-areas-edificadas-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-areas-edificadas-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Áreas Edificadas é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto representa as áreas edificadas de Portugal Continental. Estas áreas foram delimitadas e classificadas com base na Base de Dados de Edifícios Residenciais Clássicos 2011-2019 (INE) e em classes de território artificializado selecionadas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 (DGT). A classificação das áreas edificadas segundo o número e o tipo de edifícios que incluem, originou três categorias: Áreas com 10 e mais edifícios residenciais; Áreas isoladas ou dispersas (podem conter 1 a 9 edifícios residenciais); Áreas não residenciais. Este conjunto de dados foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:27:17.588000";"2021-06-22T16:27:17.588000";"areas-edificadas,areas-residenciais,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,interface-urbano-rural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;113 "60d201550781901deb633244";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas Edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a coberto combustível (2018). Este tipo de coberto foi identificado com base nas classes da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) que mais arderam no período 2010-2018. Na produção desta carta o perímetro de cada área edificada (2018) foi subdividido em segmentos de dimensão irregular, resultantes da análise do tipo de coberto (combustível vs. não combustível) em torno da área edificada. Na subdivisão do perímetro assegurou-se que cada segmento fosse adjacente a um único tipo de coberto. Posteriormente cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a coberto combustível num dos seguintes tipos de interface estrutural: • Direta: segmentos que estão em contacto imediato com coberto combustível. • Indireta: segmentos que distam até 500 metros de coberto combustível. • Nula: segmentos que distam mais de 500 metros de coberto combustível. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504 e representa a antiga Carta da Interface Urbano-Rural 2018, cuja designação foi alterada em consonância com os termos utilizados pelo Regime Jurídico do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (DL 82/2021). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da COS e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e., a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto de a COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:27:17.012000";"2021-06-22T16:27:17.012000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-estrutural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;81 "6115bd0c078190069bc0632d";"Estatísticas de Incêndios Florestais (Portugal) - RDF - Projeto Cross-Forest";"estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O conjunto de dados de estatísticas de incêndios florestais refere-se a base de dados de incêndios florestais transformada em RDF, incluindo as ontologias geradas, no projeto Cross-Forest. Para a transformação dos dados em RDF, foi seguido o fluxo de trabalho onde os dados no formato XLS do Instituto da Conservação da Natureza (ICNF) e das Florestas foram pré-processadas para dados tabulares padrão em CSV, em seguida, transformados em RDF.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-17T00:00:00";"2021-08-13T01:30:04.072000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,base-de-dados,dgt,economia,icnf,incendios-florestais,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,linked-open-data,ocupacao-do-solo,rdf,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;62 "649b7f0c078190f8a2e7718d";"Estatísticas de Incêndios Florestais (Portugal) - RDF - Projeto Cross-Forest";"estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O conjunto de dados de estatísticas de incêndios florestais refere-se a base de dados de incêndios florestais transformada em RDF, incluindo as ontologias geradas, no projeto Cross-Forest. Para a transformação dos dados em RDF, foi seguido o fluxo de trabalho onde os dados no formato XLS do Instituto da Conservação da Natureza (ICNF) e das Florestas foram pré-processadas para dados tabulares padrão em CSV, em seguida, transformados em RDF.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-17T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.566000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,base-de-dados,dgt,economia,icnf,incendios-florestais,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,linked-open-data,ocupacao-do-solo,rdf,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "62103a0c0781905651b5da70";"Carta do Regime de Uso do Solo - Trancoso";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-trancoso";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-trancoso/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Trancoso. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-16T00:00:00";"2022-02-19T00:30:04.576000";"cartografia-oficial,centro,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,trancoso,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;1 "649cd08d078190ea9b2176ef";"Carta do Regime de Uso do Solo - Trancoso";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-trancoso-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-trancoso-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Trancoso. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-16T00:00:00";"2023-06-29T01:30:05.277000";"cartografia-oficial,centro,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,trancoso,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2014b0781901de863323f";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2020";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2020";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2020/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-05-28T00:00:00";"2021-06-22T16:27:07.124000";"2020,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2020,cossim,cossim2020,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;11 "649b7f0c078190f89fe77191";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2020";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2020-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2020-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2022) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-05-28T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.845000";"2020,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2020,cossim,cossim2020,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6115bd0c078190066ec0632c";"6º Inventário Florestal Nacional - IFN6 - RDF - Projeto Cross-Forest";"6o-inventario-florestal-nacional-ifn6-rdf-projeto-cross-forest";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/6o-inventario-florestal-nacional-ifn6-rdf-projeto-cross-forest/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos, produzido pelo ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Floresta), corresponde ao 6º Inventário Florestal Nacional (IFN) e foi preparado para ser disponibilizado como Linked Open Data (LOD) em formato RDF, com informações agregadas de acordo com as NUTSIII, incluindo as ontologias geradas, no âmbito do projeto Cross-Forest. O IFN é um processo de natureza estatística e cartográfica, que tem por objetivo avaliar a abundância, estado e condição dos recursos florestais nacionais. No IFN, a produção de estatísticas baseia-se em processos de amostragem, os quais são realizados em diferentes etapas que compõem a tarefa global de Inventário. Em Portugal continental, o IFN iniciou-se em 1965 e, a partir dessa data, tem-se mantido de forma permanente com uma periodicidade aproximada de 10 anos. Os resultados são obtidos com base na Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas (NUTS), ao nível NUTS-I (Portugal Continental, Açores e Madeira), regionalmente (NUTS-II) e no IFN 6, também ao nível sub-regional (NUTS -III) para os principais indicadores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-05-20T00:00:00";"2021-08-13T01:30:04.178000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,dgt,economia,icnf,ifn,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,inventario-florestal,linked-open-data,ocupacao-do-solo,rdf,snig-dgterritorio-gov-pt";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;187 "649cd08d078190ea972176ea";"6º Inventário Florestal Nacional - IFN6 - RDF - Projeto Cross-Forest";"6o-inventario-florestal-nacional-ifn6-rdf-projeto-cross-forest-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/6o-inventario-florestal-nacional-ifn6-rdf-projeto-cross-forest-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos, produzido pelo ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Floresta), corresponde ao 6º Inventário Florestal Nacional (IFN) e foi preparado para ser disponibilizado como Linked Open Data (LOD) em formato RDF, com informações agregadas de acordo com as NUTSIII, incluindo as ontologias geradas, no âmbito do projeto Cross-Forest. O IFN é um processo de natureza estatística e cartográfica, que tem por objetivo avaliar a abundância, estado e condição dos recursos florestais nacionais. No IFN, a produção de estatísticas baseia-se em processos de amostragem, os quais são realizados em diferentes etapas que compõem a tarefa global de Inventário. Em Portugal continental, o IFN iniciou-se em 1965 e, a partir dessa data, tem-se mantido de forma permanente com uma periodicidade aproximada de 10 anos. 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Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-02-26T00:00:00";"2021-06-22T16:27:04.922000";"algarve,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,silves,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;21 "649b7f0c078190f8a1e7718b";"Carta do Regime de Uso do Solo - Silves";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-silves-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-silves-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Silves. 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O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2020-12-10T00:00:00";"2021-06-22T16:27:52.872000";"2018,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2018,cossim,cossim2018,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;6 "649cd091078190ea902176fa";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2018";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). 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Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. 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Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2020-12-10T00:00:00";"2023-06-29T01:30:09.886000";"2018,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2018,cossim,cossim2018,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2014a0781901de963323e";"Carta do Regime de Uso do Solo - Ourém";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-ourem";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-ourem/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Ourém. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 15/2015 de 19 de agosto. 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Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2018-09-27T00:00:00";"2021-06-22T16:27:53.451000";"algarve,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lagos,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;5 "649b7f10078190f8a3e7718b";"Carta do Regime de Uso do Solo - Lagos";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-lagos-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-lagos-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Lagos. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo adaptada às definições do Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, e da Norma Técnica sobre o Modelo de Dados e Sistematização da Informação Gráfica dos Planos Diretores Municipais, aprovada pelo Aviso n.º 9282/2021, de 17 de maio. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2018-09-27T00:00:00";"2023-06-28T01:30:08.520000";"algarve,cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lagos,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2017a0781901de8633254";"Carta do Regime de Uso do Solo - Baião";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-baiao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-baiao/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Baião. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio. 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Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo adaptada às definições do Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, e da Norma Técnica sobre o Modelo de Dados e Sistematização da Informação Gráfica dos Planos Diretores Municipais, aprovada pelo Aviso n.º 9282/2021, de 17 de maio. 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Este conjunto de dados compreende uma divisão em ficheiros de 4 km x 2,5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2018-02-18T00:00:00";"2021-06-22T16:27:56.097000";"cartografia-oficial,croa,croa25,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,inspirecore,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,ortos-2018,ortos2018,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;1457 "649cd092078190ea9e2176f1";"Ortofotos 25 cm - Portugal Continental - 2018";"ortofotos-25-cm-portugal-continental-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/ortofotos-25-cm-portugal-continental-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Cobertura Regular de ortofotos de 25 cm. Ortoimagens do território de Portugal Continental adquiridas com câmara fotogramétrica digital, com resolução espacial (GSD) de 0,25 m, com quatro bandas espetrais (RGB+NIR), obtida por mosaico de fotografia aérea ortorretificada. Este conjunto de dados compreende uma divisão em ficheiros de 4 km x 2,5 km nas direcções E-O e N-S, respetivamente. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2018-02-18T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.141000";"cartografia-oficial,croa,croa25,dgt,fotografia-aerea,fotografias-aereas,fotogrametria,imagem,infomapaccessservice,inspirecore,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,nacional,orto,ortofoto,ortofotocartografia,ortofotomapa,ortofotomapas,ortofotos,ortoimagem,ortoimagens,ortorrectificacao,ortos,ortos-2018,ortos2018,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2017e0781901de8633256";"Toponímia de Portugal Continental";"toponimia-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/toponimia-de-portugal-continental/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Conjunto de dados Geográficos";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-12-07T00:00:00";"2021-06-22T16:27:57.988000";"cartografia-oficial,dgt,direcao-geral-do-territorio,ine-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-hidrografico,instituto-nacional-de-estatistica-i-p,localizacao,nacional,nomes-geografico,oceanos,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,sociedade-e-cultura,toponimia";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;294 "649cd092078190ea9c2176ec";"Toponímia de Portugal Continental";"toponimia-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/toponimia-de-portugal-continental-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Conjunto de dados Geográficos";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-12-07T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.159000";"cartografia-oficial,dgt,direcao-geral-do-territorio,ine-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,instituto-hidrografico,instituto-nacional-de-estatistica-i-p,localizacao,nacional,nomes-geografico,oceanos,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,sociedade-e-cultura,toponimia";False;2;"";"";"";"";"0.33";0;0;0;0 "60d2017e0781901dea633257";"Carta do Regime de Uso do Solo - Proença-a-Nova";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-proenca-a-nova";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-proenca-a-nova/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Proença-a-Nova. 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Representam zonas de transição entre ecossistemas terrestres e aquáticos, de importância extrema para a biodiversidade e as funções dos ecossistemas. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.5 hectares e com um sistema de classificação com 79 classes.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:00.023000";"2012,ambiente,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-ripicolas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201800781901de8633257";"Atlas Urbano 2006";"atlas-urbano-2006";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2006/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2006 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 20 classes. Para o território nacional está disponível para nove cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto e Setúbal). Informação mais detalhada pode ser obtida em http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:00.323000";"2006,ambiente,atlas-urbano,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,urban-atlas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201800781901dea633258";"Atlas Urbano 2012";"atlas-urbano-2012";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2012/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2012 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 27 classes. Para o território nacional está disponível para treze cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Guimarães, Lisboa, Ponta Delgada, Póvoa do Varzim, Porto, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu). Este conjunto de dados geográficos contém o tema Street Tree Layer (STL) que consiste numa uma camada separada da Urban Atlas 2012 e que inclui filas contíguas de árvores ou áreas de 500 m² ou mais e com uma largura mínima de 10 metros sobre ""Superfícies artificiais"". Informação mais detalhada sobre o Atlas 2012 encontra-se disponível em: http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:00.644000";"2012,ambiente,atlas-urbano,atlas-urbano-arvores,cartografia-oficial,copernicus,copernicus-land,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,street-tree-layer,urban-atlas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;24 "60d201810781901de9633257";"Sítios Natura 2000";"sitios-natura-2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sitios-natura-2000/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Sítios Natura 2000 são uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. Representam zonas de proteção dos habitats e espécies naturais. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.5 hectares e com um sistema de classificação com 62 classes.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:01.357000";"ambiente,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,natura,natura-2000,ocupacao-do-solo,rede-natura-2000,sitios-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;28 "649cd092078190ea962176ef";"Zonas Ripícolas LCLU 2012";"zonas-ripicolas-lclu-2012-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-ripicolas-lclu-2012-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"As Zonas Ripícolas são uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. 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É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.5 hectares e com um sistema de classificação com 62 classes.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.584000";"ambiente,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,natura,natura-2000,ocupacao-do-solo,rede-natura-2000,sitios-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd092078190ea952176f1";"Atlas Urbano 2012";"atlas-urbano-2012-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2012-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2012 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 27 classes. Para o território nacional está disponível para treze cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Guimarães, Lisboa, Ponta Delgada, Póvoa do Varzim, Porto, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu). Este conjunto de dados geográficos contém o tema Street Tree Layer (STL) que consiste numa uma camada separada da Urban Atlas 2012 e que inclui filas contíguas de árvores ou áreas de 500 m² ou mais e com uma largura mínima de 10 metros sobre ""Superfícies artificiais"". Informação mais detalhada sobre o Atlas 2012 encontra-se disponível em: http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.581000";"2012,ambiente,atlas-urbano,atlas-urbano-arvores,cartografia-oficial,copernicus,copernicus-land,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,street-tree-layer,urban-atlas";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd092078190ea9b2176f3";"Atlas Urbano 2006";"atlas-urbano-2006-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2006-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2006 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 20 classes. Para o território nacional está disponível para nove cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto e Setúbal). Informação mais detalhada pode ser obtida em http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.691000";"2006,ambiente,atlas-urbano,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,urban-atlas";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201820781901de8633258";"Carta do Regime de Uso do Solo - Cascais";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-cascais";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-cascais/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Cascais. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo adaptada às definições do Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, e da Norma Técnica sobre o Modelo de Dados e Sistematização da Informação Gráfica dos Planos Diretores Municipais, aprovada pelo Aviso n.º 9282/2021, de 17 de maio. 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Esta carta identifica 128 unidades de paisagem, associadas em 22 grupos de unidades (de A a V) de âmbito regional, resultado de um estudo que deu origem à publicação ""Contributos para a Identificação e Caracterização da Paisagem em Portugal Continental"". É gerido pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2009-11-02T00:00:00";"2023-06-29T01:30:25.961000";"cartografia-oficial,cup,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,paisagem,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades,unidades-de-paisagem,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2022e0781901dea633292";"Carta do Regime de Uso do Solo - Amadora";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-amadora";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-amadora/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Amadora. 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Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio. Gestão efetuada pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2008-06-05T00:00:00";"2021-06-22T16:30:57.365000";"cartografia-oficial,centro,crus,dgt,gois,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-use,municipal,ordenamento,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd0a2078190ea992176f8";"Carta do Regime de Uso do Solo - Góis";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-gois-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-gois-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Góis. 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É gerido pela DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2008-04-18T00:00:00";"2023-06-28T01:30:19.198000";"cartografia-oficial,crus,dgt,igt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ordenamento,planeamento-e-cadastro,regime-de-uso-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd0a2078190ea942176f5";"Carta do Regime de Uso do Solo - Torres Vedras";"carta-do-regime-de-uso-do-solo-torres-vedras-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-do-regime-de-uso-do-solo-torres-vedras-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Carta do Regime de Uso do Solo - Torres Vedras. Informação extraída da Planta de Ordenamento do PDM em vigor com aplicação da classificação e qualificação do solo estabelecida no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio. 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Das suas caraterísticas particulares destaca-se o relevo, representado por curvas de nível e isobatimétricas, enriquecido com sombreado e cores hipsométricas e batimétricas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2003-01-01T00:00:00";"2021-06-22T16:31:02.088000";"aerodromos,albufeiras,cartografia-oficial,dgt,estradas,farois,hidrografia,infomapaccessservice,infraestruturas-viarias,lagoas,localidades,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,rede-ferroviaria,rede-hidrografica,rede-rodoviaria,relevo,ribeiras,rios,snig-dgterritorio-gov-pt,toponimia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;27 "649cd0a2078190ea9d2176f6";"Carta de Portugal na escala 1:2 500 000";"carta-de-portugal-na-escala-1-2-500-000-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-portugal-na-escala-1-2-500-000-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Portugal na escala 1:1 2 500 000 representa o território de Portugal em toda a sua extensão. 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