"id";"title";"slug";"acronym";"url";"organization";"organization_id";"description";"frequency";"license";"temporal_coverage.start";"temporal_coverage.end";"spatial.granularity";"spatial.zones";"private";"featured";"created_at";"last_modified";"tags";"archived";"resources_count";"harvest.backend";"harvest.domain";"harvest.created_at";"harvest.modified_at";"quality_score";"metric.discussions";"metric.reuses";"metric.followers";"metric.views" "65b843093e92732ac0b3efb7";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2023";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2024-01-30T00:30:01.557000";"2024-01-30T00:30:01.557000";"2023,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2023,cossim,cossim2023,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "65823589f052110e003f2d90";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2023 Pré-Verão";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023-pre-verao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2023-pre-verao/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc pré-verão e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A COSc2023 pré-verão, tem como base o mapa da COSc2022, mas foi atualizada para maio de 2023 para as áreas de floresta e mato. A atualização é efetuada com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal com a COSc2022.A metodologia geral de produção da COSc pode ser consultada em Costa et al. (2022). Uma comparação entre uma COSc anual e uma COSc pré-verão (e.g., COSc2022 e COSc2023 pré-verão) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc pre-verão capta as perdas de vegetação em floresta e mato que ocorreram entre outubro do ano anterior e o fim da primavera seguinte. Por exemplo, as culturas anuais representadas na COSc pré-verão são as mesmas da COSc anual anterior porque as áreas agrícolas não são atualizadas antes do verão. Estas serão atualizadas na COSc anual seguinte. Além disso, uma comparação entre uma COSc anual e uma COSc pré-verão revelam as mesmas limitações das comparações entre duas COSc anuais. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, https://doi.org/10.3390/rs14081865.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-12-20T00:30:01.948000";"2023-12-20T00:30:01.948000";"2023,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc-pre-verao,cossim,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,pre-verao,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c6b06b6400a88365fca6";"Limites dos Aproveitamentos Hidroagrícolas";"limites-dos-aproveitamentos-hidroagricolas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/limites-dos-aproveitamentos-hidroagricolas/";"Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural";"65201a5732fa868c9fff8d1f";"Corresponde aos limites das áreas beneficiadas dos Aproveitamentos Hidroagrícolas em exploração e em projecto. Resolução Espacial: - Escala Equivalente: 25000; - Distância (m): 250.00.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T15:56:32.349000";"2023-11-02T15:56:32.349000";"agricultura,agricultura-pesca-pecuaria,agriculture,aproveitamentos-hidroagricolas,dgadr,igeo,infomapaccessservice,inspirecore,land-use,land-use-and-planning,nacional,ocupacao-do-solo,parcelas-cadastrais,planeamento-e-cadastro,regadio,snig-dgterritorio-gov-pt,soil,sustainable-development,uso-do-solo,water,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dd0e554148031529db";"Índice de qualidade da vegetação";"indice-de-qualidade-da-vegetacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/indice-de-qualidade-da-vegetacao/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"Indicador biofísico que estima a qualidade da vegetação quanto às suas capacidades de resiliência e/ou combate à desertificação, e que resulta do tratamento conjugado de 6 parâmetros ou indicadores de base: Risco de Incêndio, Protecção da Erosão, Resistência à Seca, Coberto Vegetal (horizontal), Coberto Estrutural (vertical) e Proximidade ao Climax.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:29.763000";"2023-10-27T17:48:29.763000";"biotopos,caracteristicas-geometeorologicas,cartografia-oficial,climatologia-atmosfera,coberto-estrutural-vertical,coberto-vegetal-horizontal,combate-a-desertificacao,desertificacao,direccao-geral-das-florestas,habitats-e-biotopos,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,nacional,observatorio-nacional-da-desertificacao,ocupacao-do-solo,proteccao-da-erosao,proximidade-ao-climax,qualidade-da-vegetacao,resistencia-a-seca,risco-de-incendio,riscos-e-ameacas,snig-dgterritorio-gov-pt,universidade-de-evora";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653be9dc36fa4dbc2b1529da";"Inventário Florestal Nacional (IFN) (1995, 2005, 2010, 2015)";"inventario-florestal-nacional-ifn-1995-2005-2010-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/inventario-florestal-nacional-ifn-1995-2005-2010-2015/";"Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P - ICNF";"652030c73a3c081c67ff8d22";"O Inventário Florestal Nacional (IFN) é um processo de natureza estatística e cartográfica, que tem por objetivo avaliar a abundância, estado e condição dos recursos florestais nacionais. No IFN, a produção de estatísticas baseia-se em processos de amostragem, os quais são realizados em diferentes etapas que compõem a tarefa global de Inventário.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T17:48:28.880000";"2023-10-27T17:48:28.880000";"agricultura-pesca-pecuaria,cartografia-oficial,economia,floresta,icnf,icnf-i-p,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspirecore,instituto-da-conservacao-da-natureza-e-das-florestas-i-p,inventario-florestal-nacional,nacional,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b21201762fde4761529d5";"Carta de Ocupação do Solo de 2007 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"carta-de-ocupacao-do-solo-de-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-de-2007-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Carta de Ocupação do Solo (Versão de 2007) dos Açores. Cartografia produzida com base nas imagens de satélite - LANDSAT7, da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:32:00.383000";"2023-10-27T03:32:00.383000";"acores,cartografia-oficial,corvo,cos,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,mapas-de-base-coberturas-aereas-imagens-de-satelite,ocupacao-do-solo,pico,portugal,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f1762fde4761529d2";"CORINE Land Cover 1990 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"corine-land-cover-1990-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-1990-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O mapa Corine Land Cover 1990 para a Região Autónoma dos Açores (CLC-RAA1990) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com o programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CLC-RAA1990 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 25 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. A exatidão geométrica do CLC-RAA1990 é melhor que 100m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.200000";"2023-10-27T03:31:59.200000";"acores,corine-land-cover-1990,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,ocupacao-e-uso-do-solo,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,regiao-autonoma-dos-acores,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211f5c251e96131529cf";"CORINE Land Cover 2006 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"corine-land-cover-2006-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2006-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O mapa Corine Land Cover 2006 para a Região Autónoma dos Açores (CLC-RAA2006) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CLC-RAA2006 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 25 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. A exatidão geométrica do CLC-RAA2006 é melhor que 100m e a exatidão global do mapa foi estimada em 84.50% com uma precisão absoluta de 2,45% para um nível de confiança de 95%.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.159000";"2023-10-27T03:31:59.159000";"acores,corine-land-cover-2006,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,ocupacao-e-uso-do-solo,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,raa,regiao-autonoma-dos-acores,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211fb318b3ef7b1529d2";"CORINE Land Cover 2000 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"corine-land-cover-2000-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O mapa Corine Land Cover 2000 para a Região Autónoma dos Açores (CLC-RAA2000) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com o programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CLC-RAA2000 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 25 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. A exatidão geométrica do CLC-RAA2000 é melhor que 100m.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:59.097000";"2023-10-27T03:31:59.097000";"acores,corine-land-cover-2000,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,ocupacao-e-uso-do-solo,outra-cartografia,planeamento-e-cadastro,raa,regiao-autonoma-dos-acores,regional,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e1762fde4761529d1";"Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas Branca, Negra, Funda, Comprida, Rasa, Lomba e Patas, na ilha das Flores (POBHL Flores) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-branca-negra-funda-comprida-rasa-lomba-e-patas-na-ilha-das-flores-pobhl-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-branca-negra-funda-comprida-rasa-lomba-e-patas-na-ilha-das-flores-pobhl-flores-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas Branca, Negra, Funda, Comprida, Rasa, Lomba e Patas (POBHL Flores), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 6/2013/A, de 8 de julho. O POBHL Flores é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Síntese, elaborada à escala de 1:5.000, que define a localização e os usos preferenciais em função dos respetivos regimes de gestão; e uma Planta de Condicionantes, elaborada à escala de 1:5.000, que assinala as servidões administrativas e restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.888000";"2023-10-27T03:31:58.888000";"acores,aguas-interiores,ambiente,flores,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoa-comprida,lagoa-da-lomba,lagoa-das-patas,lagoa-funda,lagoa-negra,lagoa-rasa,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211e36fa4dbc2b1529cf";"Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Fogo, do Congro, de São Brás e da Serra Devassa, na ilha de São Miguel (POBHLSM) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-fogo-do-congro-de-sao-bras-e-da-serra-devassa-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsm-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-fogo-do-congro-de-sao-bras-e-da-serra-devassa-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsm-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Fogo, do Congro, de São Brás e da Serra Devassa (POBHLSM), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2013/A, de 30 de setembro. O POBHLSM é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, quatro Plantas de Síntese, elaboradas à escala 1:10.000, que definem a localização e os usos preferenciais em função dos respetivos regimes de gestão e proteção; e quatro Plantas de Condicionantes, elaboradas à escala 1:10.000, que assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:58.859000";"2023-10-27T03:31:58.859000";"acores,aguas-interiores,ambiente,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoa-da-serra-devassa,lagoa-de-sao-bras,lagoa-do-congro,lagoa-do-fogo,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d3f97141d881529ce";"Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Caiado, do Capitão, do Paul, do Peixinho e da Rosada, na ilha do Pico (POBHLP) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-caiado-do-capitao-do-paul-do-peixinho-e-da-rosada-na-ilha-do-pico-pobhlp-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-das-bacias-hidrograficas-das-lagoas-do-caiado-do-capitao-do-paul-do-peixinho-e-da-rosada-na-ilha-do-pico-pobhlp-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas do Caiado, do Capitão, do Paul, do Peixinho e da Rosada (POBHLP), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2009/A, de 5 de junho. O POBHLP é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, cinco Plantas de Síntese, elaboradas à escala de 1:10.000, que definem a localização e os usos preferenciais em função dos respectivos regimes de gestão e por cinco Plantas de Condicionantes, elaboradas à escala de 1:10.000, que assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.612000";"2023-10-27T03:31:57.612000";"acores,aguas-interiores,ambiente,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,lagoa-da-rosada,lagoa-do-caiado,lagoa-do-capitao,lagoa-do-paul,lagoa-do-peixinho,local,ocupacao-do-solo,pico,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211df142503ebc1529d0";"Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Sete Cidades, na ilha de São Miguel (POBHLSC) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-sete-cidades-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsc-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-sete-cidades-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlsc-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Sete Cidades (POBHLSC), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 4/2019/A, de 4 de abril, o qual procede à 1ª alteração do POBHLSC e à revogação do Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2005/A, de 16 de fevereiro. O POBHLSC é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Síntese, elaborada à escala de 1:7.500, que identifica o zonamento em função dos usos e regime de gestão definidos, e uma Planta de Condicionantes, elaborada à escala de 1:7.500, que se subdivide na Planta de Condicionantes I e na Planta de Condicionantes II, que assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.457000";"2023-10-27T03:31:57.457000";"acores,aguas-interiores,ambiente,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sao-miguel,sete-cidades,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;8;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211d424c57a6191529cc";"Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas, na ilha de São Miguel (POBHLF) - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-furnas-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlf-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/plano-de-ordenamento-da-bacia-hidrografica-da-lagoa-das-furnas-na-ilha-de-sao-miguel-pobhlf-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"O presente conjunto de dados geográficos integra as peças cartográficas do Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas (POBHLF), publicado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 5/2019/A, de 10 de abril, o qual procede à 1ª alteração do POBHLF e à revogação do Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2005/A, de 15 de fevereiro. O POBHLF é, nos termos da legislação em vigor, um plano especial de ordenamento do território e integra, nos seus elementos fundamentais, uma Planta de Síntese, elaborada à escala de 1:7.500, que identifica o zonamento em função dos usos e regime de gestão definidos; e uma Planta de Condicionantes, elaborada à escala de 1:7.500 e subdividida na Planta de Condicionantes I e Planta de Condicionantes II, as quais assinalam as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.455000";"2023-10-27T03:31:57.455000";"acores,aguas-interiores,ambiente,furnas,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,local,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-de-bacias-hidrograficas-de-lagoas,pobhl,portugal,raa,sao-miguel,sitios-protegidos,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,uso-do-solo,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;8;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "653b211db8a40d00b41529cc";"Carta de Ocupação do Solo de 2018 - Região Autónoma dos Açores (RAA)";"carta-de-ocupacao-do-solo-de-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-de-2018-regiao-autonoma-dos-acores-raa/";"Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática / Governo dos Açores ";"5bf5565476892f559feb5309";"Carta de Ocupação do Solo da Região Autónoma dos Açores. Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática/Governo dos Açores, produzidos pela INFORGEO – Sistema de Informação Geográfica, à escala de 1:25 000, no âmbito do Programa Operacional Açores 2020, ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 27/2015/A, de 29 de dezembro. O conjunto de dados geográficos foram obtidos com base em imagens de satélite SPOT 6 e SPOT 7, com resolução espacial de 1,5 metros, em Datum WGS84, UTM zona 25N [Grupo Ocidental] e UTM zona 26N [Grupo Central e Oriental].";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-10-27T03:31:57.358000";"2023-10-27T03:31:57.358000";"acores,cartografia-oficial,corvo,cos-a-2018,cosa,faial,flores,graciosa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,ocupacao-do-solo,pico,planeamento-e-cadastro,raa,regional,santa-maria,sao-jorge,sao-miguel,snig-dgterritorio-gov-pt,sraac-gra,terceira";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea982176ef";"CORINE Land Cover - 1990";"corine-land-cover-1990-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-1990-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 1990 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 1990. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite de 1985/86/87, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.521000";"2023-06-29T01:30:11.521000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-cover,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea9e2176f2";"CORINE Land Cover - 2012";"corine-land-cover-2012-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2012-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2012 para Portugal Continental (v2.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2012. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.446000";"2023-06-29T01:30:11.446000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea962176f0";"CORINE Land Cover - 2006";"corine-land-cover-2006-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2006-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2006 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2006. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.260000";"2023-06-29T01:30:11.260000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea9f2176ed";"CORINE Land Cover - 2000";"corine-land-cover-2000-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2000 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2000. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.208000";"2023-06-29T01:30:11.208000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6406858a07819070f8a3d505";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2022";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-03-06T00:00:00";"2023-03-07T00:30:02.593000";"2022,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2022,cossim,cossim2022,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;15 "649b7f0a078190f8a1e77189";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2022";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2022-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2022) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-03-06T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.632000";"2022,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2022,cossim,cossim2022,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6334e715078190c8307a3657";"Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias";"mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias (MACAT) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). O MACAT é um produto experimental, resultando de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização do mapa. O MACAT pode ser disponibilizado a pedido. O MACAT identifica mais de 30 culturas agrícolas temporárias, sendo produzido para as áreas que são simultaneamente agricultura temporária na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 e agricultura temporária na Carta de Uso e Ocupação do Solo Conjuntural (COSc) do próprio ano agrícola São ainda identificadas as áreas que estão em pousio ou que foram abandonadas. As classes de agricultura anual da COS2018 são as Culturas temporárias de sequeiro e regadio (2.1.1.1) e os Arrozais (2.1.1.2). A nomenclatura da COS é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/ET-COS-1995-2007-2010-2015-2018-v1.pdf. O ano agrícola da COSc é representado pelos meses de outubro do ano anterior até setembro do ano corrente (i.e., de outubro 2020 a setembro 2021 para o MACAT2021). A nomenclatura da COSc é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf. As áreas que estão em pousio ou que foram abandonadas são representadas pelas classes Matos, Vegetação herbácea espontânea e Superfícies sem vegetação da COSc (classes 410, 420 e 500), desde que ocorram dentro das áreas de agricultura temporária da COS2018. A nomenclatura do MACAT é composta por mais de 30 classes que identificam culturas agrícolas e outras ocupações. A nomenclatura é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/ficheiros-cartografia/nomenclatura_macat.pdf. As culturas agrícolas correspondem a culturas anuais (e.g., trigo) selecionadas com base no Sistema de Identificação Parcelar (SIP) do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP). A seleção das culturas é feita de forma independente nas 14 unidades de paisagem que dividem o território continental na metodologia de produção da COSc. Em cada unidade de paisagem, são selecionadas todas as culturas anuais que ocupam 1%, ou mais, da área do SIP na respetiva unidade de paisagem. Assim, o MACAT inclui todas as principais culturas anuais mesmo que a sua distribuição seja representativa apenas numa zona restrita do território. Nos casos em que ocorrem duas culturas anuais na mesma parcela é classificada apenas uma cultura, não se identificando a outra cultura no mesmo ano. O MACAT é produzido através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise. A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. O MACAT foi criado com o objetivo de fornecer informação complementar à COSc, tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram produzidas três edições experimentais para o ano de 2020, 2021 e 2022. A versão da COSc utilizada é a disponível à data da produção do MACAT, sendo que eventuais atualizações posteriores da COSc não se refletem no MACAT. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-09-26T00:00:00";"2022-09-29T01:30:13.123000";"2020,2021,2022,cartografia-tematica,culturas,dgt,macat,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;8 "649b7f0c078190f8a3e77188";"Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias";"mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-anual-de-culturas-agricolas-temporarias-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Mapa Anual de Culturas Agrícolas Temporárias (MACAT) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). O MACAT é um produto experimental, resultando de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização do mapa. O MACAT foi criado com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram produzidas duas edições experimentais para o ano de 2020 e 2021. O MACAT classifica a agricultura anual dentro das áreas de agricultura temporária delimitadas na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018, especificamente as classes 2.1.1.1 e 2.1.1.2 (a nomenclatura da COS é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/ET-COS-1995-2007-2010-2015-2018-v1.pdf). Dentro desse perímetro, o MACAT disponibiliza informação adicional para as áreas da COSc classificadas como Culturas anuais de outono/inverno e Culturas anuais de primavera/verão, especificamente as classes 211 e 212 (a nomenclatura das COSc é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). O MACAT inclui ainda os pixels classificadas na COSc como Matos, Vegetação herbácea espontânea e Superfícies sem vegetação (classes 410, 420 e 500) desde que ocorram dentro das áreas de agricultura temporária da COS2018. A nomenclatura do MACAT é composta por mais de 30 classes a identificar culturas agrícolas e outras ocupações (a nomenclatura do MACAT é descrita em https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/ficheiros-cartografia/nomenclatura_macat.pdf). As culturas agrícolas correspondem a culturas anuais (e.g., trigo) selecionadas com base no Sistema de Identificação Parcelar (SIP) do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP). A seleção das culturas é feita de forma independente nas 14 unidades de paisagem que dividem o território continental na metodologia de produção da COSc. Em cada unidade de paisagem, são selecionadas todas as culturas anuais que ocupam 1%, ou mais, da área do SIP na respetiva unidade de paisagem. Assim, o MACAT inclui todas as principais culturas anuais mesmo que a sua distribuição seja representativa apenas numa zona restrita do território. As restantes classes não agrícolas que integram a nomenclatura do MACAT são as três classes referidas acima (Matos, Vegetação herbácea espontânea e Superfícies sem vegetação) que podem ocorrer em áreas agrícolas da COS2018, por exemplo, como resultado de pousio ou outras práticas de gestão. O MACAT é produzido através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2020 a setembro 2021 para o MACAT2021). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-09-26T00:00:00";"2023-06-28T01:30:04.359000";"2020,2021,cartografia-tematica,culturas,dgt,infomapaccessservice,macat,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2015c0781901dea633248";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:24.401000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;692 "60d2017b0781901dea633256";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:55.698000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;51 "60d201ef0781901de963327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:51.779000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;41 "60d201f00781901deb63327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:52.064000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201f10781901de8633280";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:53.361000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "649b7f0a078190f8a3e77186";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.484000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f897e7718c";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.560000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f8a4e77184";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.605000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f899e7718d";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.682000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89fe7718f";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.914000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "62c38613078190935fea01b7";"Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação";"mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação (MIAEV) são um conjunto de produtos do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Os MIAEV resultam de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização dos mapas. Os MIAEV são produtos raster com pixels de 10 metros e uma frequência de produção mensal que caracterizam o vigor vegetativo da vegetação através de indicadores quantitativos calculados com base em imagens de satélite Sentinel-2. Estes indicadores baseiam-se no índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI) que está associado à verdura (“greenness”) da vegetação. O NDVI é a diferença entre a refletância da luz nas regiões do infravermelho próximo (IVP) e do vermelho (V), normalizada pela soma das mesmas refletâncias. Ou seja, a fórmula do NDVI é a seguinte: (IVP-V) / (IVP+V). Nos satélites Sentinel-2 estas refletâncias são registadas nas bandas 8 e 4. A fórmula do NDVI resulta num índice que varia entre -1 e 1. Quanto maior o NDVI, maior o vigor da vegetação. Os MIAEV são disponibilizados no mês seguinte a que dizem respeito, tendo a DGT iniciado a sua produção em maio de 2022. Os limites dos MIAEV coincidem com os limites da COSc, e dentro destes limites é aplicada uma máscara que remove zonas menos relevantes em termos de vegetação. A máscara aplicada é produzida com algumas classes temáticas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018. Estas classes, do nível 1 da nomenclatura da COS, são: Territórios artificializados, Espaços descobertos ou com pouca vegetação (exceto a classe Vegetação esparsa, do nível 4), Zonas húmidas, e Massas de água superficial. As máscaras são aplicadas a todos os MIAEV, exceto à Verdura da Vegetação (VV). Cada MIAEV usa o NDVI para a produção de indicadores quantitativos do estado da vegetação em termos absolutos ou em comparação com um período de referência com início em outubro de 2016. Os MIAEV têm como objetivo caraterizar periodicamente o vigor vegetativo da vegetação no território de Portugal Continental, nomeadamente vegetação em áreas agrícolas, florestais e de mato. Atualizados mensalmente, os MIAEV pretendem monitorizar a evolução da vegetação ao longo do tempo, permitindo acompanhar o ciclo fenológico da vegetação, incluindo estados de desenvolvimento de culturas e práticas agrícolas, detetar eventos de perda de vegetação por fogos ou cortes rasos, acompanhar a recuperação da vegetação pós-perturbação, e comparar variações interanuais do estado da vegetação que podem resultar de fatores meteorológicos e climáticos. Os MIAEV são os seguintes: Verdura da Vegetação (VV) - Caracteriza o vigor atual (mensal) da vegetação. O NDVI é calculado a partir de um mosaico composto por imagens Sentinel-2 com pixels de 10 m, o qual é criado a partir da mediana de várias imagens de diferentes datas do mesmo mês. O NDVI, que varia entre -1 e 1, é multiplicado por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, a VV varia entre 0 e 100. Percentil Homólogo da VV (PHVV) - Compara o vigor atual (mensal) da vegetação com o período histórico homólogo. O NDVI atual é calculado a partir do mesmo mosaico usado na Verdura da Vegetação (VV). O período histórico homólogo corresponde aos mosaicos mensais do Sentinel-2 obtidos no mesmo mês de anos anteriores desde outubro de 2016. Por exemplo, o PHVV do mês de maio de 2022 usa os meses de maio de 2017 a 2021 como período histórico. A comparação do NDVI atual com os valores históricos permite determinar o percentil do novo valor. Sendo um percentil, este MIAEV varia entre 0 e 100 e a sua interpretação é feita como qualquer percentil. Por exemplo, se o NDVI atual estiver no percentil 75, quer dizer que 75% dos valores históricos são mais baixos do valor atual, e apenas 25% são mais altos. Diferença Mensal da VV (DMVV) - Diferença entre o vigor da vegetação atual (mais recente) e do mês anterior (valor mais recente desse mês). Ao contrário dos MIAEV anteriores, o NDVI não é calculado a partir dos mosaicos compostos por imagens Sentinel-2. Neste MIAEV, o NDVI é calculado com a data mais recente dentro dos meses (atual e anterior). Se durante o mês atual não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), este MIAEV deixa os pixels vazios (sem dados). Se durante o mês anterior não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente de meses mais antigos. Por exemplo, a DMVV do mês de maio de 2022 usa o valor de NDVI mais recente desse mês e de abril para calcular a diferença. Se não houver valores de NDVI em abril (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente do mês anterior (março) e assim sucessivamente. Antes de calcular a diferença, os NDVI são multiplicados por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, os valores da DMVV variam entre -100 e 100. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-06-30T00:00:00";"2022-07-05T01:30:11.810000";"detecao-remota,dgt,diferenca-mensal-da-vv,dmvv,infomapaccessservice,miaev,ndvi,ocupacao-do-solo,percentil-homologo-da-vv,phvv,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,sentinel2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vegetacao,verdura-da-vegetacao,vv";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;9 "649cd08b078190ea922176e9";"Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação";"mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapas-intra-anuais-do-estado-da-vegetacao-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Mapas Intra-Anuais do Estado da Vegetação (MIAEV) são um conjunto de produtos do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Os MIAEV resultam de atividades de investigação e desenvolvimento da DGT, sendo os utilizadores incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização dos mapas. Os MIAEV são produtos raster com pixels de 10 metros e uma frequência de produção mensal que caracterizam o vigor vegetativo da vegetação através de indicadores quantitativos calculados com base em imagens de satélite Sentinel-2. Estes indicadores baseiam-se no índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI) que está associado à verdura (“greenness”) da vegetação. O NDVI é a diferença entre a refletância da luz nas regiões do infravermelho próximo (IVP) e do vermelho (V), normalizada pela soma das mesmas refletâncias. Ou seja, a fórmula do NDVI é a seguinte: (IVP-V) / (IVP+V). Nos satélites Sentinel-2 estas refletâncias são registadas nas bandas 8 e 4. A fórmula do NDVI resulta num índice que varia entre -1 e 1. Quanto maior o NDVI, maior o vigor da vegetação. Os MIAEV são disponibilizados no mês seguinte a que dizem respeito, tendo a DGT iniciado a sua produção em maio de 2022. Os limites dos MIAEV coincidem com os limites da COSc, e dentro destes limites é aplicada uma máscara que remove zonas menos relevantes em termos de vegetação. A máscara aplicada é produzida com algumas classes temáticas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018. Estas classes, do nível 1 da nomenclatura da COS, são: Territórios artificializados, Espaços descobertos ou com pouca vegetação (exceto a classe Vegetação esparsa, do nível 4), Zonas húmidas, e Massas de água superficial. As máscaras são aplicadas a todos os MIAEV, exceto à Verdura da Vegetação (VV). Cada MIAEV usa o NDVI para a produção de indicadores quantitativos do estado da vegetação em termos absolutos ou em comparação com um período de referência com início em outubro de 2016. Os MIAEV têm como objetivo caraterizar periodicamente o vigor vegetativo da vegetação no território de Portugal Continental, nomeadamente vegetação em áreas agrícolas, florestais e de mato. Atualizados mensalmente, os MIAEV pretendem monitorizar a evolução da vegetação ao longo do tempo, permitindo acompanhar o ciclo fenológico da vegetação, incluindo estados de desenvolvimento de culturas e práticas agrícolas, detetar eventos de perda de vegetação por fogos ou cortes rasos, acompanhar a recuperação da vegetação pós-perturbação, e comparar variações interanuais do estado da vegetação que podem resultar de fatores meteorológicos e climáticos. Os MIAEV são os seguintes: Verdura da Vegetação (VV) - Caracteriza o vigor atual (mensal) da vegetação. O NDVI é calculado a partir de um mosaico composto por imagens Sentinel-2 com pixels de 10 m, o qual é criado a partir da mediana de várias imagens de diferentes datas do mesmo mês. O NDVI, que varia entre -1 e 1, é multiplicado por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, a VV varia entre 0 e 100. Percentil Homólogo da VV (PHVV) - Compara o vigor atual (mensal) da vegetação com o período histórico homólogo. O NDVI atual é calculado a partir do mesmo mosaico usado na Verdura da Vegetação (VV). O período histórico homólogo corresponde aos mosaicos mensais do Sentinel-2 obtidos no mesmo mês de anos anteriores desde outubro de 2016. Por exemplo, o PHVV do mês de maio de 2022 usa os meses de maio de 2017 a 2021 como período histórico. A comparação do NDVI atual com os valores históricos permite determinar o percentil do novo valor. Sendo um percentil, este MIAEV varia entre 0 e 100 e a sua interpretação é feita como qualquer percentil. Por exemplo, se o NDVI atual estiver no percentil 75, quer dizer que 75% dos valores históricos são mais baixos do valor atual, e apenas 25% são mais altos. Diferença Mensal da VV (DMVV) - Diferença entre o vigor da vegetação atual (mais recente) e do mês anterior (valor mais recente desse mês). Ao contrário dos MIAEV anteriores, o NDVI não é calculado a partir dos mosaicos compostos por imagens Sentinel-2. Neste MIAEV, o NDVI é calculado com a data mais recente dentro dos meses (atual e anterior). Se durante o mês atual não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), este MIAEV deixa os pixels vazios (sem dados). Se durante o mês anterior não houver nenhuma observação Sentinel-2 (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente de meses mais antigos. Por exemplo, a DMVV do mês de maio de 2022 usa o valor de NDVI mais recente desse mês e de abril para calcular a diferença. Se não houver valores de NDVI em abril (devido a nuvens), é usado o NDVI mais recente do mês anterior (março) e assim sucessivamente. Antes de calcular a diferença, os NDVI são multiplicados por 100 e todos os valores negativos são reclassificados para zero. Assim, os valores da DMVV variam entre -100 e 100. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-06-30T00:00:00";"2023-06-29T01:30:03.652000";"detecao-remota,dgt,diferenca-mensal-da-vv,dmvv,infomapaccessservice,miaev,ndvi,ocupacao-do-solo,percentil-homologo-da-vv,phvv,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,sentinel2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vegetacao,verdura-da-vegetacao,vv";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6296b30e078190a123da57d6";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2021";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-05-27T00:00:00";"2022-06-01T01:30:06.199000";"2021,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2021,cossim,cossim2021,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;348 "649cd08c078190ea972176e9";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2021";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2021-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2022) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-05-27T00:00:00";"2023-06-29T01:30:04.521000";"2021,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2021,cossim,cossim2021,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planning-cadastre,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2018b0781901dea63325c";"CORINE Land Cover - 2012";"corine-land-cover-2012";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2012/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2012 para Portugal Continental (v2.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2012. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:11.082000";"2021-06-22T16:28:11.082000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;339 "60d2018b0781901de963325b";"CORINE Land Cover - 2000";"corine-land-cover-2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2000 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2000. 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É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:10.817000";"2021-06-22T16:28:10.817000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;26 "60d201880781901de963325a";"CORINE Land Cover - 1990";"corine-land-cover-1990";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-1990/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 1990 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 1990. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite de 1985/86/87, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:28:08.427000";"2021-06-22T16:28:08.427000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land-cover,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;12 "6115bd0c078190069bc0632d";"Estatísticas de Incêndios Florestais (Portugal) - RDF - Projeto Cross-Forest";"estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O conjunto de dados de estatísticas de incêndios florestais refere-se a base de dados de incêndios florestais transformada em RDF, incluindo as ontologias geradas, no projeto Cross-Forest. Para a transformação dos dados em RDF, foi seguido o fluxo de trabalho onde os dados no formato XLS do Instituto da Conservação da Natureza (ICNF) e das Florestas foram pré-processadas para dados tabulares padrão em CSV, em seguida, transformados em RDF.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-17T00:00:00";"2021-08-13T01:30:04.072000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,base-de-dados,dgt,economia,icnf,incendios-florestais,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,linked-open-data,ocupacao-do-solo,rdf,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;62 "649b7f0c078190f8a2e7718d";"Estatísticas de Incêndios Florestais (Portugal) - RDF - Projeto Cross-Forest";"estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estatisticas-de-incendios-florestais-portugal-rdf-projeto-cross-forest-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O conjunto de dados de estatísticas de incêndios florestais refere-se a base de dados de incêndios florestais transformada em RDF, incluindo as ontologias geradas, no projeto Cross-Forest. 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O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-05-28T00:00:00";"2021-06-22T16:27:07.124000";"2020,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2020,cossim,cossim2020,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;11 "649b7f0c078190f89fe77191";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2020";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2020-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2020-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. 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Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. 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O IFN é um processo de natureza estatística e cartográfica, que tem por objetivo avaliar a abundância, estado e condição dos recursos florestais nacionais. No IFN, a produção de estatísticas baseia-se em processos de amostragem, os quais são realizados em diferentes etapas que compõem a tarefa global de Inventário. Em Portugal continental, o IFN iniciou-se em 1965 e, a partir dessa data, tem-se mantido de forma permanente com uma periodicidade aproximada de 10 anos. Os resultados são obtidos com base na Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas (NUTS), ao nível NUTS-I (Portugal Continental, Açores e Madeira), regionalmente (NUTS-II) e no IFN 6, também ao nível sub-regional (NUTS -III) para os principais indicadores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-05-20T00:00:00";"2021-08-13T01:30:04.178000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,dgt,economia,icnf,ifn,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,inventario-florestal,linked-open-data,ocupacao-do-solo,rdf,snig-dgterritorio-gov-pt";False;6;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;187 "649cd08d078190ea972176ea";"6º Inventário Florestal Nacional - IFN6 - RDF - Projeto Cross-Forest";"6o-inventario-florestal-nacional-ifn6-rdf-projeto-cross-forest-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/6o-inventario-florestal-nacional-ifn6-rdf-projeto-cross-forest-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Este conjunto de dados geográficos, produzido pelo ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Floresta), corresponde ao 6º Inventário Florestal Nacional (IFN) e foi preparado para ser disponibilizado como Linked Open Data (LOD) em formato RDF, com informações agregadas de acordo com as NUTSIII, incluindo as ontologias geradas, no âmbito do projeto Cross-Forest. 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Os resultados são obtidos com base na Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas (NUTS), ao nível NUTS-I (Portugal Continental, Açores e Madeira), regionalmente (NUTS-II) e no IFN 6, também ao nível sub-regional (NUTS -III) para os principais indicadores.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-05-20T00:00:00";"2023-06-29T01:30:05.263000";"agricultura-pesca-pecuaria,ambiente,dgt,economia,icnf,ifn,infofeatureaccessservice,informacao-geocientifica,inventario-florestal,linked-open-data,ocupacao-do-solo,rdf,snig-dgterritorio-gov-pt";False;6;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d201780781901deb633254";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2018";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2020-12-10T00:00:00";"2021-06-22T16:27:52.872000";"2018,carta-de-ocupacao-do-solo,cartografia-tematica,copernicus,cosc,cosc2018,cossim,cossim2018,detecao-remota,dgt,imagem-de-satelite,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,sentinel,sentinel-2,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;6 "649cd091078190ea902176fa";"Carta de Ocupação do Solo Conjuntural - 2018";"carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-ocupacao-do-solo-conjuntural-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas quatro COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021 e 2022. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. 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Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. 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Representam zonas de transição entre ecossistemas terrestres e aquáticos, de importância extrema para a biodiversidade e as funções dos ecossistemas. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.5 hectares e com um sistema de classificação com 79 classes.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:00.023000";"2012,ambiente,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-ripicolas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201800781901de8633257";"Atlas Urbano 2006";"atlas-urbano-2006";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2006/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2006 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 20 classes. Para o território nacional está disponível para nove cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto e Setúbal). Informação mais detalhada pode ser obtida em http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:00.323000";"2006,ambiente,atlas-urbano,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,urban-atlas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201800781901dea633258";"Atlas Urbano 2012";"atlas-urbano-2012";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2012/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2012 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 27 classes. Para o território nacional está disponível para treze cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Guimarães, Lisboa, Ponta Delgada, Póvoa do Varzim, Porto, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu). Este conjunto de dados geográficos contém o tema Street Tree Layer (STL) que consiste numa uma camada separada da Urban Atlas 2012 e que inclui filas contíguas de árvores ou áreas de 500 m² ou mais e com uma largura mínima de 10 metros sobre ""Superfícies artificiais"". Informação mais detalhada sobre o Atlas 2012 encontra-se disponível em: http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:00.644000";"2012,ambiente,atlas-urbano,atlas-urbano-arvores,cartografia-oficial,copernicus,copernicus-land,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,street-tree-layer,urban-atlas";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;24 "60d201810781901de9633257";"Sítios Natura 2000";"sitios-natura-2000";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/sitios-natura-2000/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"Os Sítios Natura 2000 são uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. Representam zonas de proteção dos habitats e espécies naturais. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.5 hectares e com um sistema de classificação com 62 classes.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2021-06-22T16:28:01.357000";"ambiente,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,natura,natura-2000,ocupacao-do-solo,rede-natura-2000,sitios-natura-2000,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;28 "649cd092078190ea962176ef";"Zonas Ripícolas LCLU 2012";"zonas-ripicolas-lclu-2012-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-ripicolas-lclu-2012-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"As Zonas Ripícolas são uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. 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É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 27 classes. Para o território nacional está disponível para treze cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Guimarães, Lisboa, Ponta Delgada, Póvoa do Varzim, Porto, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu). Este conjunto de dados geográficos contém o tema Street Tree Layer (STL) que consiste numa uma camada separada da Urban Atlas 2012 e que inclui filas contíguas de árvores ou áreas de 500 m² ou mais e com uma largura mínima de 10 metros sobre ""Superfícies artificiais"". Informação mais detalhada sobre o Atlas 2012 encontra-se disponível em: http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.581000";"2012,ambiente,atlas-urbano,atlas-urbano-arvores,cartografia-oficial,copernicus,copernicus-land,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,street-tree-layer,urban-atlas";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd092078190ea9b2176f3";"Atlas Urbano 2006";"atlas-urbano-2006-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/atlas-urbano-2006-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O Atlas Urbano 2006 é uma iniciativa da Comissão Europeia com o apoio da Agência Espacial Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, em conjunto com os Estados-Membros. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de ≥0.25 hectares e com um sistema de classificação com 20 classes. Para o território nacional está disponível para nove cidades portuguesas (Aveiro, Braga, Coimbra, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto e Setúbal). Informação mais detalhada pode ser obtida em http://mapas.dgterritorio.pt/atom-dgt/pdf-cous/AtlasUrbano/Temas_de_Muito_Grande_Resolucao_(VHRL)_2012_para_Portugal.pdf";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2017-05-02T00:00:00";"2023-06-29T01:30:10.691000";"2006,ambiente,atlas-urbano,cartografia-oficial,copernicus,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,land,ocupacao-do-solo,snig-dgterritorio-gov-pt,urban-atlas";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0