"id";"title";"slug";"acronym";"url";"organization";"organization_id";"description";"frequency";"license";"temporal_coverage.start";"temporal_coverage.end";"spatial.granularity";"spatial.zones";"private";"featured";"created_at";"last_modified";"tags";"archived";"resources_count";"harvest.backend";"harvest.domain";"harvest.created_at";"harvest.modified_at";"quality_score";"metric.discussions";"metric.reuses";"metric.followers";"metric.views" "6543c7fbcb1c6c7ad365fcae";"Lagoas e lagos de águas públicas de Portugal continental";"lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas-de-portugal-continental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das Lagoas e Lagos de Águas Públicas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.423000";"2023-11-02T16:02:03.423000";"aguas,apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lago,lagoa,lagoas,lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas,lagos,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,publicas,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,supplementaryregulation,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fba0df3a88ea65fcad";"Albufeiras de águas públicas de Portugal continental";"albufeiras-de-aguas-publicas-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/albufeiras-de-aguas-publicas-de-portugal-continental/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Albufeiras de Águas Públicas de Serviço Público";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.367000";"2023-11-02T16:02:03.367000";"aapsp,aguas,albufeira,albufeira-de-aguas-publicas,albufeiras,albufeiras-de-aguas-publicas-de-servico-publico,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,poaap,portugal-continental,publicas,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,supplementaryregulation,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fb6b6400a88365fcb0";"Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP)";"planos-de-ordenamento-de-albufeiras-de-aguas-publicas-poaap";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/planos-de-ordenamento-de-albufeiras-de-aguas-publicas-poaap/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Plantas de síntese dos Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.098000";"2023-11-02T16:02:03.098000";"albufeira,albufeira-de-aguas-publicas,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,element,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,poaap,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zoning,zoning-element";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbd776fc609a65fcae";"Avaliacao de Impacte Ambiental";"avaliacao-de-impacte-ambiental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/avaliacao-de-impacte-ambiental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das áreas de estudo relativas a processos de Avaliação de Impacte Ambiental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.992000";"2023-11-02T16:02:02.992000";"aia,apa,apa-i-p,avaliacao-de-impacte-ambiental,biodiversidade-e-conservacao-marinha,cartografia-oficial,eia,impacte-ambiental,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfb811b843c65fcae";"Estudos de Impacte Ambiental (Pontos)";"estudos-de-impacte-ambiental-pontos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estudos-de-impacte-ambiental-pontos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização pontual relativa a processos de Avaliação de Impactes Ambientais";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.975000";"2023-11-02T16:02:02.976000";"aia,ambiente,apa,apa-i-p,avaliacao-de-impacte-ambiental,biodiversidade-e-conservacao-marinha,downloadable-data,eia,inspire,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f8529eba247765fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Ondas com Especial Valor para os Desportos de Deslize";"programas-da-orla-costeira-poc-ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Refletem o crescente desenvolvimento dos desportos de onda e a sua importância económica e social, identificando-se em modelo territorial os locais que pelas suas características morfológicas, e pela procura de utilizadores para a prática destes desportos, justificam que sejam adotadas medidas de salvaguarda que permitam acautelar eventuais ações antrópicas com impactes na praia submersa. Os locais com reconhecimento internacional e com importância turística estratégica são destacados no modelo territorial (Nível I), atendendo a que pelo seu maior valor deverão ser objeto não só de medidas de proteção, mas também de gestão integrada que permita acautelar fatores de pressão e assegurar um aproveitamento económico sustentável deste recurso.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.502000";"2023-11-02T16:02:00.502000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8cb1c6c7ad365fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Limites Praias Marítimas";"programas-da-orla-costeira-poc-limites-praias-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-limites-praias-maritimas/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A orla costeira é por vezes caracterizada por extensos e contínuos areais. Esta continuidade comporta uma grande diversidade de praias, com diferentes características paisagísticas, graus de aptidão balnear e sensibilidade ambiental e intensidades de uso, que constituem um recurso estratégico em termos ambientais, culturais, sociais, turísticos e económicos.No modelo terriorial são delimitadas as praias marítimas na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira (POC)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.461000";"2023-11-02T16:02:00.461000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f872bf0d20fa65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Margem das Águas";"programas-da-orla-costeira-poc-margem-das-aguas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-margem-das-aguas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A margem é definida por uma faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas, com a largura legalmente estabelecida, integrando a margem das águas do mar, bem como a margem das restantes águas navegáveis ou flutuáveis.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.447000";"2023-11-02T16:02:00.447000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,margem,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8b801ee975665fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Predominantemente Artificializadas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-predominantemente-artificializadas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-predominantemente-artificializadas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Áreas Predominantemente Artificializadas compreendem áreas que não apresentam sistemas biofísicos que devam ser objeto de proteção específica, pelo que são identificadas no modelo territorial de forma autónoma relativamente às faixas de proteção costeira ou complementar da Zona Terrestre de Proteção. Dada a vulnerabilidade atual e futura aos riscos costeiros da generalidade destas áreas importa conjugar a política de dinamização e qualificação urbana com uma política de adaptação (proteção, relocalização e acomodação) que favoreça a gestão das frentes urbanas numa perspetiva de precaução e de prevenção de riscos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.358000";"2023-11-02T16:02:00.358000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f828db2f479565fcaa";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zona Marítima de Proteção";"programas-da-orla-costeira-poc-zona-maritima-de-protecao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zona-maritima-de-protecao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Zona Marítima de Proteção corresponde à faixa compreendida entre a linha limite do leito das águas do mar e a batimétrica dos 30 metros, referenciada ao zero hidrográfico, abrangendo um extenso território com grande relevância ecológica, económica e para a proteção costeira.Assenta na diferenciação de duas unidades homogéneas, a Faixa de Proteção Costeira e a Faixa de Proteção Complementar, que reconhecem a existência de diferentes graus de vulnerabilidade, funções no sistema biofísico costeiro e importância dos recursos existentes. Por esta razão, cada uma destas unidades está abrangida por regimes de proteção e salvaguarda específicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.299000";"2023-11-02T16:02:00.299000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zona-maritima-de-protecao";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fb811b843c65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Rede Urbana Costeira";"programas-da-orla-costeira-poc-rede-urbana-costeira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-rede-urbana-costeira-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Identificação num modelo territorial da rede urbana costeira na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira (POC)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.297000";"2023-11-02T16:02:00.297000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8a0df3a88ea65fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Núcleos Piscatórios";"programas-da-orla-costeira-poc-nucleos-piscatorios-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-nucleos-piscatorios-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais onde a atividade piscatória, designadamente a artesanal, se desenvolve com expressão relevante, beneficiando de condições físicas e funcionais de acesso e operação no areal, bem como de diversas infraestruturas de apoio sendo feita a distinção entre os núcleos de nível I, onde a atividade assume maior expressão e necessita de maior níveis de infraestruturação e de nível II onde apenas se justifica assegurar condições de operação no areal, bem como de instalações associadas de construção ligeira.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.286000";"2023-11-02T16:02:00.286000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8f5060095c765fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Nome e Classificação Praias Marítimas";"programas-da-orla-costeira-poc-nome-e-classificacao-praias-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-nome-e-classificacao-praias-maritimas/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A orla costeira é por vezes caracterizada por extensos e contínuos areais. Esta continuidade comporta uma grande diversidade de praias, com diferentes características paisagísticas, graus de aptidão balnear e sensibilidade ambiental e intensidades de uso, que constituem um recurso estratégico em termos ambientais, culturais, sociais, turísticos e económicos.O nome e a classificação das praias marítimas consta do modelo territorial, dividindo-se as praias marítimas dos POC em cinco tipologias:a) Tipo I — praia urbana;b) Tipo II — praia periurbana;c) Tipo III — praia seminatural;d) Tipo IV — praia natural;e) Tipo V — praia com uso restrito.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.136000";"2023-11-02T16:02:00.136000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,portugal-continental,praias-maritimas,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f85846fcb47865fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas de Intervenção";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-intervencao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-intervencao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O âmbito territorial dos Programas de Orla Costeira (POC) inclui, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro,as águas marítimas costeiras e interiores e os respetivos leitos e margens, assim como as faixas de proteção marítimas e terrestres inseridas na área de circunscrição territorial da Administração das Regiões Hidrográficas, dos municípios.Conforme estabelece o Decreto-Lei n.º 159/2012, de 24 de julho, asáreasde intervenção dos POC subdividem-se em dois espaços fundamentais:• Zona Marítima de Proteção - que compreende a faixa marítima entre a linha limite do leito das águas do mar e a batimétrica dos 30 metros referenciada ao zero hidrográfico e para a qual a ocupação e o uso devem ser estabelecidos em função dos valores que se pretendem proteger e salvaguardar, em particular das zonas com especial interesse para a conservação da natureza e da biodiversidade, bem como da sustentabilidade da exploração dos seus recursos;• Zona Terrestre de Proteção - que é composta pela margem das águas do mar e por uma faixa, medida na horizontal, com uma largura de 500 metros, contados apartir da linha que limita a margem das águas do mar, podendo ser ajustada para uma largura máxima de 1000 metros quando se justifique acautelar a integração de sistemas biofísicos fundamentais no contexto territorial objeto do plano.POC Ovar - Marinha grande aprovado pela RCM n.º 112/2017 (https://dre.pt/application/file/a/107982429)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.114000";"2023-11-02T16:02:00.114000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f892109ae7e965fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zona Terrestre de Proteção";"programas-da-orla-costeira-poc-zona-terrestre-de-protecao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zona-terrestre-de-protecao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Zona Terrestre de Proteção é composta pela margem das águas do mar, definida nos termos da lei, e por uma faixa, medida na horizontal, com uma largura de 500 metros, contados a partir da linha que limita a margem das águas do mar, ajustada a uma largura máxima de 1000 metros, sempre que se justificou acautelar, no regime definido pelos POC, a integração de sistemas biofísicos fundamentais no contexto territorial objeto do programa.No âmbito do modelo territorial esta zona é composta por três unidades homogéneas, Faixa de Proteção Costeira, Faixa de Proteção Complementar e Áreas Predominantemente Artificializadas, que refletem a existência de recursos e usos com graus de vulnerabilidade e fatores de pressão distintos e que exigem diferentes regimes de proteção e de salvaguarda no quadro da estratégia de gestão integrada da orla costeira preconizada pelos POC";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.061000";"2023-11-02T16:02:00.061000";"apa,cartografia-oficial,faixa-de-protecao-complementar,faixa-de-protecao-costeira,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zona-terrestre-de-protecao";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f792109ae7e965fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Portuárias";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-portuarias-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-portuarias-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais com instalações portuárias";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.678000";"2023-11-02T16:01:59.678000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7efccd3b60565fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas de recreio e lazer em Lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-recreio-e-lazer-em-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-recreio-e-lazer-em-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais com Áreas de recreio e lazer em Lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.661000";"2023-11-02T16:01:59.661000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f75846fcb47865fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zonas Reservadas das lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-zonas-reservadas-das-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zonas-reservadas-das-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas Reservadas das lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.446000";"2023-06-29T01:30:11.446000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea962176f0";"CORINE Land Cover - 2006";"corine-land-cover-2006-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2006-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2006 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2006. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.260000";"2023-06-29T01:30:11.260000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649cd093078190ea9f2176ed";"CORINE Land Cover - 2000";"corine-land-cover-2000-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/corine-land-cover-2000-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O CORINE Land Cover 2000 (v3.0) é uma iniciativa da Agência Europeia do Ambiente (EEA), em conjunto com os Estados-Membros, que pretende caraterizar a ocupação/uso do solo no território de Portugal continental no ano de 2000. É uma cartografia temática produzida a partir de imagens de satélite, disponível em formato vetorial, com uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 25 hectares e com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Os guias de apoio à utilização de serviços WMS e WFS/ATOM podem ser acedidos na área de dados abertos do Portal da DGT.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:11.208000";"2023-06-29T01:30:11.208000";"ambiente,cartografia-oficial,corine,corine-land-cover,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,land-cover,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2015c0781901dea633248";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:24.401000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;692 "60d2017b0781901dea633256";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:55.698000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;51 "60d201ef0781901de963327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:51.779000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;41 "60d201f00781901deb63327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:52.064000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201f10781901de8633280";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:53.361000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "649b7f0a078190f8a3e77186";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.484000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f897e7718c";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.560000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f8a4e77184";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.605000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f899e7718d";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.682000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89fe7718f";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.914000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0