"id";"title";"slug";"acronym";"url";"organization";"organization_id";"description";"frequency";"license";"temporal_coverage.start";"temporal_coverage.end";"spatial.granularity";"spatial.zones";"private";"featured";"created_at";"last_modified";"tags";"archived";"resources_count";"harvest.backend";"harvest.domain";"harvest.created_at";"harvest.modified_at";"quality_score";"metric.discussions";"metric.reuses";"metric.followers";"metric.views" "6557a7eba4ef988ee74aef4e";"Carta de zonas inundáveis - Portugal continental - Limite da área de inundação";"carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-limite-da-area-de-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-limite-da-area-de-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º Ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.894000";"2023-11-17T17:50:35.894000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,area,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ebcf1925c5534aef5d";"Carta de risco de inundação - Portugal continental - Perigosidade da Inundação";"carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-perigosidade-da-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-perigosidade-da-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.809000";"2023-11-17T17:50:35.809000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-risk-zones-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,perigosidade,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ebfc119d8c124aef50";"Carta de risco de inundação - Portugal continental - Consequência / Exposição de Inundação";"carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-consequencia-exposicao-de-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-consequencia-exposicao-de-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.758000";"2023-11-17T17:50:35.758000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,consequencia,downloadable-data,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7eb91c4e5ce924aef51";"Carta de risco de inundação - Portugal continental - Risco de Inundação";"carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-risco-de-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-risco-de-inundacao-portugal-continental-risco-de-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.751000";"2023-11-17T17:50:35.751000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-risk-zones-medium-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,risco,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7ebc64c85ae144aef4f";"Carta de zonas inundáveis - Portugal continental - Profundidade da Inundação";"carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-profundidade-da-inundacao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-profundidade-da-inundacao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.745000";"2023-11-17T17:50:35.745000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo-de-retorno,portugal-continental,profundidade,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6557a7eb116cec74474aef4e";"Carta de zonas inundáveis - Portugal continental - Velocidade de Escoamento";"carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-velocidade-de-escoamento-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-zonas-inundaveis-portugal-continental-velocidade-de-escoamento-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Directiva 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (2º Ciclo), estabelece que os Estados-Membro devem elaborar cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de associadas a diferentes cenários de inundações, de modo a disporem de um instrumento de informação eficaz, bem como de uma base valiosa para estabelecer prioridades e para tomar decisões técnicas, financeiras e políticas em matéria de gestão de riscos de inundações. O serviço de visualização (WMS) disponivel em ""sniambgeoogc.apambiente.pt"", permite o acesso à informação classificada e com a simbologia oficial do tema.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-17T17:50:35.735000";"2023-11-17T17:50:35.735000";"2o-ciclo,aguas-interiores,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,flood-hazard-areas-low-probability-scenario-floods-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,inundacao,nacional,periodo,portugal-continental,retorno,snig-dgterritorio-gov-pt,velocidade,zonas-de-risco-natural";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb72bf0d20fa65fcb1";"Rede hidrográfica GeoCodificada (seleção de informação para níveis de visualização entre as escalas 1:100,000 e 1:500,000)";"rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-100-000-e-1-500-000-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrografica-geocodificada-selecao-de-informacao-para-niveis-de-visualizacao-entre-as-escalas-1-100-000-e-1-500-000-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Subconjunto dos troços de linha de água GeoCodificados para níveis de visualização entre as escalas 1:100,000 e 1:500,000";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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Este modelo de escoamento é um produto intermédio do trabalho de GeoCodificação de rios e bacias desenvolvido pelo IST. Serve de base para a geração, entre outros, dos limites das bacias hidrográficas e da rede hidrográfica hidrológicamente correta, que por sua vez serve para a produção das massas de água rios da DQA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.825000";"2023-11-02T16:02:03.825000";"aguas-interiores,altimetria-batimetria,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,escoamento,flow,flow-direction,geocodificacao,hidrografia,hy,modelo-digital-de-escoamento,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;1;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbcb1c6c7ad365fcaf";"Rede hidrográfica GeoCodificada";"rede-hidrografica-geocodificada";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-hidrografica-geocodificada/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Troços de linha de água GeoCodificados";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.824000";"2023-11-02T16:02:03.824000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,rios,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfed579356765fcae";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (4º nível de GeoCodificação)";"bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-4o-nivel-de-geocodificacao-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-4o-nivel-de-geocodificacao-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas (nível 4)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.697000";"2023-11-02T16:02:03.697000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,hydrography,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,rios,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbf5060095c765fcaf";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas";"bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-dos-trocos-de-linha-de-agua-geocodificadas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias dos troços de linha de água GeoCodificadas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.694000";"2023-11-02T16:02:03.694000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,geocodificacao,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,interoperabilidade,nacional,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fb5846fcb47865fcae";"Unidades hidrogeológicas";"unidades-hidrogeologicas-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/unidades-hidrogeologicas-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A distribuição dos recursos hídricos subterrâneos em Portugal continental está intimamente relacionada com as acções geológicas que moldaram o nosso território. Nas bacias meso-cenozóicas, ocupadas essencialmente por rochas detríticas ou carbonatadas, pouco ou nada afectadas por fenómenos de metamorfismo, encontram-se os aquíferos mais produtivos e com recursos mais abundantes. O Maciço Antigo, constituído fundamentalmente por rochas eruptivas e metassedimentares, dispõe, em geral, de poucos recursos, embora se assinalem algumas excepções, normalmente relacionadas com a presença de maciços calcários. A correspondência entre a distribuição e características dos aquíferos e as unidades geológicas já tinha sido notada por diversos autores, tendo constituído a base para o estabelecimento, pelo INAG, de quatro unidades hidrogeológicas, que correspondem às quatro grandes unidades morfo-estruturais em que o país se encontra dividido: •Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico. •Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental. •Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional. •Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.648000";"2023-11-02T16:02:03.648000";"apa,aquiferos,bacia-do-tejo-sado,bacias-meso-cenozoicas,cartografia-hidrogeologica,cartografia-oficial,downloadable-data,geologia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,macico-antigo,orla-meridional,orla-ocidental,portugal-continental,recursos-hidricos,recursos-hidricos-subterraneos,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbd776fc609a65fcaf";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Lagos, Transição e Costeiras de Portugal continental (2010)";"estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-lagos-transicao-e-costeiras-de-portugal-continental-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-lagos-transicao-e-costeiras-de-portugal-continental-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Lagos, Transição e Costeiras de Portugal continental reportadas à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) em 2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.607000";"2023-11-02T16:02:03.607000";"2010-2016,agua,albufeiras,apa,apa-i-p,cadc,cartografia-oficial,costeira,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva,diretiva-quadro-da-agua,diretiva-quadro-da-agua-dqa,downloadable-data,dqa,estado-das-massas-de-agua-superficiais,estado-ecologico,estado-quimico,estuarios,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lago,lei-da-agua,massa,massa-de-agua,massas-de-agua,monitorizacao-e-controle-de-qualidade-do-meio-marinho,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,potencial-ecologico,quadro,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,transicao";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb6b6400a88365fcb1";"Estados químico e quantitativo das massas de água subterrâneas de Portugal continental (2010)";"estados-quimico-e-quantitativo-das-massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estados-quimico-e-quantitativo-das-massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estados químico e quantitativo das massas de água subterrâneas de Portugal continental reportados à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) em 2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.576000";"2023-11-02T16:02:03.576000";"agua,apa,aquifero,aquiferos,bodies,body,cadc,cartografia-oficial,directiva,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,directive,diretiva,diretiva-quadro-da-agua,downloadable-data,dqa,estado-quantitativo,estado-quimico,framework,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,massa,massa-de-agua,massas-de-agua,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,quadro,sistemas-aquiferos,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,status,subterraneas,water,water-framework-directive,waterbodyforwfd,wfd";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb2836e3b63c65fcae";"Massas de água subterrâneas de Portugal continental: conjunto de dados geográfico SNIAmb";"massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-conjunto-de-dados-geografico-sniamb-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-conjunto-de-dados-geografico-sniamb-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Actualização da delimitação das Massas de Água Subterrânea (Artigo 5.º da DQA) para o 2.º ciclo de planeamento 2015-2021 (PGRH-2). Com a aplicação do Decreto-Lei n.º 130/2012 que altera e república a Lei da Água (Lei n.º 58/2005), foi necessário reafectar as Massas de Água Subterrânea às novas Regiões Hidrográficas devido à alteração na zona das Ribeiras do Oeste. Foram também revistos os limites das massas onde existiam ""gaps"", eliminando-os e foram criadas novas massas de água resultantes da avaliação realizada nos PGRH-1.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.564000";"2023-11-02T16:02:03.564000";"apa,aquifero,aquiferos,cadc,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva-quadro-da-agua,downloadable-data,dqa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,location-of-water-bodies,massa-de-agua,massas-de-agua,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sistemas-aquiferos,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,water-framework-directive,wfd";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb92109ae7e965fcaf";"Linhas de água com área drenante superior a 350 ha (3,5 km2)";"linhas-de-agua-com-area-drenante-superior-a-350-ha-3-5-km2-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/linhas-de-agua-com-area-drenante-superior-a-350-ha-3-5-km2-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Linhas de água com área drenante superior a 350 ha (3,5 km2). Informação de apoio ao Ordenamento do Território (REN).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.559000";"2023-11-02T16:02:03.559000";"aguas-interiores,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,geocodificacao,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,portugal-continental,rede-hidrografica,redes-hidrograficas,ren,rios,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb220ba675a765fcac";"Massas de água subterrâneas de Portugal continental";"massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/massas-de-agua-subterraneas-de-portugal-continental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Actualização da delimitação das Massas de Água Subterrânea (Artigo 5.º da DQA) para o 2.º ciclo de planeamento 2015-2021 (PGRH-2). Com a aplicação do Decreto-Lei n.º 130/2012 que altera e república a Lei da Água (Lei n.º 58/2005), foi necessário reafectar as Massas de Água Subterrânea às novas Regiões Hidrográficas devido à alteração na zona das Ribeiras do Oeste. Foram também revistos os limites das massas onde existiam ""gaps"", eliminando-os e foram criadas novas massas de água resultantes da avaliação realizada nos PGRH-1.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.534000";"2023-11-02T16:02:03.534000";"apa,aquifero,aquiferos,cadc,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva-quadro-da-agua,dqa,groundwater-bodies-water-framework-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,lei-da-agua,massa-de-agua,massas-de-agua,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sistemas-aquiferos,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,water-framework-directive,wfd,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbfb811b843c65fcaf";"Zonas Protegidas: Zonas Vulneráveis (Atualização 2010)";"zonas-protegidas-zonas-vulneraveis-atualizacao-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-protegidas-zonas-vulneraveis-atualizacao-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Actualização 2010 do Registo das Zonas Protegidas - Zonas Vulneráveis (Portaria n. 164/2010, de 16 de Março)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.478000";"2023-11-02T16:02:03.478000";"aguas-subterraneas-ameacadas,apa,cartografia-oficial,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,downloadable-data,dqa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,nitratos,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,vulneraveis,vulneravel,zona,zonas-protegidas,zonas-vulneraveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fb72bf0d20fa65fcb0";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Rios de Portugal continental (2010)";"estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-rios-de-portugal-continental-2010-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estado-ou-potencial-ecologico-e-estado-quimico-das-massas-de-agua-superficiais-rios-de-portugal-continental-2010-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Estado ou potencial ecológico e estado químico das massas de água superficiais Rios de Portugal continental reportadas à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) em 2010.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.448000";"2023-11-02T16:02:03.448000";"agua,apa,apa-i-p,cadc,cartografia-oficial,directiva,directiva-quadro-da-agua,directivas-comunitarias,diretiva,diretiva-quadro-da-agua,diretiva-quadro-da-agua-dqa,downloadable-data,dqa,estado-das-massas-de-agua-superficiais,estado-ecologico,estado-quimico,framework,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,lei-da-agua,massa,massa-de-agua,massas-de-agua,monitorizacao-e-controle-de-qualidade-do-meio-marinho,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,potencial-ecologico,quadro,rio,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbcb1c6c7ad365fcae";"Lagoas e lagos de águas públicas de Portugal continental";"lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas-de-portugal-continental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas-de-portugal-continental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das Lagoas e Lagos de Águas Públicas.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.423000";"2023-11-02T16:02:03.423000";"aguas,apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lago,lagoa,lagoas,lagoas-e-lagos-de-aguas-publicas,lagos,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,publicas,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,supplementaryregulation,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fba0df3a88ea65fcad";"Albufeiras de águas públicas de Portugal continental";"albufeiras-de-aguas-publicas-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/albufeiras-de-aguas-publicas-de-portugal-continental/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Albufeiras de Águas Públicas de Serviço Público";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.367000";"2023-11-02T16:02:03.367000";"aapsp,aguas,albufeira,albufeira-de-aguas-publicas,albufeiras,albufeiras-de-aguas-publicas-de-servico-publico,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-lu,inspirecore,lu,nacional,planeamento-e-cadastro,poaap,portugal-continental,publicas,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,supplementaryregulation,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfed579356765fcad";"Principais Bacias Hidrográficas (DQA)";"principais-bacias-hidrograficas-dqa";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/principais-bacias-hidrograficas-dqa/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Principais bacias hidrográficas, reportadas à Comissão Europeia no âmbito do artigo 3 da Directiva Quadro da Água, tendo em conta as alterações resultantes da análise comparativa entre a informação do ECRINS (proposta da EEA) e a do artigo 3.º da DQA, na qual se identificou um troço de rio que estava classificado como rio Sor e era rio Sorraia. Consequentemente esta alteração implicou corrigir as principais bacias de drenagem dos troços corrigidos. Os campos de AREA estão preenchidos com os valores da área em Portugal Continental, não contemplando a área da bacia em território espanhol.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:03.343000";"2023-11-02T16:02:03.343000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,dqa,hidrografia,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-hy,inspirecore,nacional,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fbd776fc609a65fcae";"Avaliacao de Impacte Ambiental";"avaliacao-de-impacte-ambiental-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/avaliacao-de-impacte-ambiental-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das áreas de estudo relativas a processos de Avaliação de Impacte Ambiental";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.992000";"2023-11-02T16:02:02.992000";"aia,apa,apa-i-p,avaliacao-de-impacte-ambiental,biodiversidade-e-conservacao-marinha,cartografia-oficial,eia,impacte-ambiental,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fbfb811b843c65fcae";"Estudos de Impacte Ambiental (Pontos)";"estudos-de-impacte-ambiental-pontos";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/estudos-de-impacte-ambiental-pontos/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Localização pontual relativa a processos de Avaliação de Impactes Ambientais";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.975000";"2023-11-02T16:02:02.976000";"aia,ambiente,apa,apa-i-p,avaliacao-de-impacte-ambiental,biodiversidade-e-conservacao-marinha,downloadable-data,eia,inspire,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7fa529eba247765fcaa";"Rede de estações de qualidade das águas subterrâneas (ligação direta ao SNIRH)";"rede-de-estacoes-de-qualidade-das-aguas-subterraneas-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-de-qualidade-das-aguas-subterraneas-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede de qualidade das águas subterrâneas do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.378000";"2023-11-02T16:02:02.378000";"agua,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,environmental-monitoring-facilities,estacao,estacoes,estacoes-de-qualidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitorizacao,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,subterranea";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7facb1c6c7ad365fcac";"Marcas de cheia (ligação direta ao SNIRH)";"marcas-de-cheia-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/marcas-de-cheia-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Marcas de cheia do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA. Marcas de cheia são marcas naturais numa estrutura ou outro suporte, que indicam o nível máximo alcançado pela cheia.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.354000";"2023-11-02T16:02:02.354000";"ambiente,apa,cartografia-oficial,cheias,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,inspire-nz,inundacoes,marca,marca-de-cheia,marca-de-referencia,marcas-de-cheias,marcas-de-referencia,natural-risk-zones,nz,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7faf5060095c765fcad";"Rede de estações hidrométricas (SNIRH)";"rede-de-estacoes-hidrometricas-snirh";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-hidrometricas-snirh/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede hidrométrica do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA. Localização geográfica, classificação e caracterização.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.345000";"2023-11-02T16:02:02.345000";"apa,cartografia-oficial,ef,estacao,estacoes,estacoes-hidrometricas,hidrometrica,hidrometricas,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-ef,inspirecore,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitorizacao,nacional,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fa220ba675a765fcaa";"Rede de estações meteorológicas (ligação direta ao SNIRH)";"rede-de-estacoes-meteorologicas-ligacao-direta-ao-snirh-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/rede-de-estacoes-meteorologicas-ligacao-direta-ao-snirh-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Rede meteorológica do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da APA Localização geográfica, classificação e caracterização.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:02.182000";"2023-11-02T16:02:02.182000";"agua,ambiente,apa,cartografia-oficial,downloadable-data,ef,environmental-monitoring-facilities,estacao,estacoes,estacoes-de-quantidade,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspire-ef,instalacoes-de-monitorizacao-do-ambiente,monitorizacao,patrimonio-edificado,portugal-continental,rede,rede-de-estacoes,rede-de-monitorizacao,redes,redes-de-monitorizacao,series-de-tempo,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt,snirh,subterranea";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7fa2836e3b63c65fcab";"Zonas designadas para a proteção de captação de água destinada ao consumo humano";"zonas-designadas-para-a-protecao-de-captacao-de-agua-destinada-ao-consumo-humano-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-designadas-para-a-protecao-de-captacao-de-agua-destinada-ao-consumo-humano-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Registo das Zonas Protegidas - Zonas designadas para a captação de água destinada ao consumo humano (Captações de água superficiais e subterrâneas).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:01.988000";"2023-11-02T16:02:01.988000";"abastecimento-publico-de-agua-para-consumo-humano,aguas-interiores,aguas-subterraneas-extraccao,aguas-superficiais,apa,captacao-de-agua,cartografia-oficial,drinking-water-protection-areas-water-framework-directive,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,perimetros-de-protecao,perimetros-de-proteccao-de-captacao,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,proteccao-da-captacao-agua,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7faefccd3b60565fcab";"Residuos Urbanos, zonas de gestão";"residuos-urbanos-zonas-de-gestao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/residuos-urbanos-zonas-de-gestao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Delimitação das áreas abrangidas pelos sistemas de gestão de residuos urbanos";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - 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CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.531000";"2023-11-02T16:02:00.531000";"apa,cartografia-oficial,downloadable-data,erosao-costeira,faixas-de-salvaguarda,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral-arenoso,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fed579356765fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Salvaguarda ao Galgamento e Inundação Costeira";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-ao-galgamento-e-inundacao-costeira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-ao-galgamento-e-inundacao-costeira-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"As faixas de salvaguarda identificadas no modelo territorial visam a salvaguarda aos riscos costeiros enquanto objetivo indispensável à tutela de interesses públicos de nível nacional, tendo sido definidas atendendo às características físicas do litoral, ao grau de vulnerabilidade e ao horizonte temporal da exposição.As Faixas de Salvaguarda em Litoral Arenoso apresentam um nível de sensibilidade mais elevado junto ao mar e destinam-se à salvaguarda e mitigação dos impactos decorrentes da mobilidade e dinâmica da faixa costeira (erosão, recuo da linha de costa, galgamento e inundação costeira) no horizonte temporal de 50 anos (Nível I) e 100 anos (Nível II), incluindo os impactos resultantes das alterações climáticas:a) Faixas de Salvaguarda à Erosão Costeira;b) Faixas de Salvaguarda ao Galgamento e Inundação Costeira, as quais correspondem às áreas potencialmente afetadas por galgamentos e inundação costeira no horizonte temporal de 50 (Nível I) e 100 anos (Nível II), resultantes do efeito combinado da cota do nível médio do mar, da elevação da maré astronómica, da sobre -elevação meteorológica e do espraio/galgamento da onda, incluindo a subida do nível médio do mar em cenário de alteração climática.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.478000";"2023-11-02T16:02:00.478000";"apa,cartografia-oficial,galgamento-e-inundacao-costeira,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral-arenoso,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8cb1c6c7ad365fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Limites Praias Marítimas";"programas-da-orla-costeira-poc-limites-praias-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-limites-praias-maritimas/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A orla costeira é por vezes caracterizada por extensos e contínuos areais. Esta continuidade comporta uma grande diversidade de praias, com diferentes características paisagísticas, graus de aptidão balnear e sensibilidade ambiental e intensidades de uso, que constituem um recurso estratégico em termos ambientais, culturais, sociais, turísticos e económicos.No modelo terriorial são delimitadas as praias marítimas na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira (POC)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.461000";"2023-11-02T16:02:00.461000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8d776fc609a65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Salvaguarda em Litoral de Arriba";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-em-litoral-de-arriba-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-salvaguarda-em-litoral-de-arriba-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"As faixas de salvaguarda identificadas no modelo territorial visam a salvaguarda aos riscos costeiros enquanto objetivo indispensável à tutela de interesses públicos de nível nacional, tendo sido definidas atendendo àscaracterísticas físicas do litoral, ao grau de vulnerabilidade e ao horizonte temporal da exposição.As Faixas de Salvaguarda em Litoral de Arriba, são faixas de território paralelas à linha de costa, que apresentam maior nível de sensibilidade à dinâmica erosiva junto à crista da arriba e destinadas à salvaguarda e mitigação dos impactos decorrentes da instabilidade e eventos de recuo em arribas ou de outras vertentes em domínio costeiro:a) Faixas de Salvaguarda para o Mar — Correspondem às áreas adjacentes ao sopé da arriba, ou de outras vertentes em domínio costeiro, que podem ser potencialmente atingidas pelo resíduo (e.g. blocos, massa instabilizada)resultante da ocorrência de um movimento de massa de vertente. Estas faixas são projetadas a partir do limite inferior da arriba, incluindo depósitos de sopé preexistentes, e expressas em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente.b) Faixas de Salvaguarda para Terra (Nível I) — Correspondem às áreas adjacentes à crista da arriba, ou de outras vertentes em domínio costeiro, com maior probabilidade de serem afetadas por movimentos de massa de vertente de diferentes tipos e dimensões. Estas faixas são projetadas a partir do limite superior da arriba para o interior, na horizontal e em direção perpendicular ao contorno da arriba, e expressas em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente.c) Faixas de Salvaguarda para Terra (Nível II) — Correspondem às áreas que acrescem à Faixa de Salvaguarda para Terra de Nível I, tendo como função adicional a absorção de potenciais movimentos de massa de vertente com larguras atípicas. Estas faixas são projetadas para o interior, na horizontal e em direção ao contorno da arriba, e expressas em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente.d) Áreas de instabilidade potencial — Correspondem às áreas constituídas por planos de vertente em domínio costeiro, cuja evolução não resulta diretamente da ação erosiva das ondas no sopé. Inserem-se nestas áreas quaisquer vertentes naturais ou artificiais (taludes de aterro e taludes de escavação) com potencial de instabilidade e suscetibilidade à ocorrência de movimentos de massa de vertente.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.449000";"2023-11-02T16:02:00.449000";"apa,areas-de-instabilidade-potencial,cartografia-oficial,faixas-de-salvaguarda,faixas-de-salvaguarda-para-o-mar,faixas-de-salvaguarda-para-terra-nivel-i,faixas-de-salvaguarda-para-terra-nivel-ii,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,litoral-de-arriba,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f872bf0d20fa65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Margem das Águas";"programas-da-orla-costeira-poc-margem-das-aguas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-margem-das-aguas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A margem é definida por uma faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas, com a largura legalmente estabelecida, integrando a margem das águas do mar, bem como a margem das restantes águas navegáveis ou flutuáveis.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.447000";"2023-11-02T16:02:00.447000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,margem,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8b801ee975665fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Predominantemente Artificializadas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-predominantemente-artificializadas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-predominantemente-artificializadas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Áreas Predominantemente Artificializadas compreendem áreas que não apresentam sistemas biofísicos que devam ser objeto de proteção específica, pelo que são identificadas no modelo territorial de forma autónoma relativamente às faixas de proteção costeira ou complementar da Zona Terrestre de Proteção. Dada a vulnerabilidade atual e futura aos riscos costeiros da generalidade destas áreas importa conjugar a política de dinamização e qualificação urbana com uma política de adaptação (proteção, relocalização e acomodação) que favoreça a gestão das frentes urbanas numa perspetiva de precaução e de prevenção de riscos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.358000";"2023-11-02T16:02:00.358000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f828db2f479565fcaa";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zona Marítima de Proteção";"programas-da-orla-costeira-poc-zona-maritima-de-protecao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zona-maritima-de-protecao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Zona Marítima de Proteção corresponde à faixa compreendida entre a linha limite do leito das águas do mar e a batimétrica dos 30 metros, referenciada ao zero hidrográfico, abrangendo um extenso território com grande relevância ecológica, económica e para a proteção costeira.Assenta na diferenciação de duas unidades homogéneas, a Faixa de Proteção Costeira e a Faixa de Proteção Complementar, que reconhecem a existência de diferentes graus de vulnerabilidade, funções no sistema biofísico costeiro e importância dos recursos existentes. Por esta razão, cada uma destas unidades está abrangida por regimes de proteção e salvaguarda específicos.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.299000";"2023-11-02T16:02:00.299000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zona-maritima-de-protecao";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fb811b843c65fca9";"Programas da Orla Costeira (POC) - Rede Urbana Costeira";"programas-da-orla-costeira-poc-rede-urbana-costeira-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-rede-urbana-costeira-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Identificação num modelo territorial da rede urbana costeira na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira (POC)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.297000";"2023-11-02T16:02:00.297000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8a0df3a88ea65fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Núcleos Piscatórios";"programas-da-orla-costeira-poc-nucleos-piscatorios-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-nucleos-piscatorios-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais onde a atividade piscatória, designadamente a artesanal, se desenvolve com expressão relevante, beneficiando de condições físicas e funcionais de acesso e operação no areal, bem como de diversas infraestruturas de apoio sendo feita a distinção entre os núcleos de nível I, onde a atividade assume maior expressão e necessita de maior níveis de infraestruturação e de nível II onde apenas se justifica assegurar condições de operação no areal, bem como de instalações associadas de construção ligeira.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.286000";"2023-11-02T16:02:00.286000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ondas-com-especial-valor-para-os-desportos-de-deslize,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8f5060095c765fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Nome e Classificação Praias Marítimas";"programas-da-orla-costeira-poc-nome-e-classificacao-praias-maritimas";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-nome-e-classificacao-praias-maritimas/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A orla costeira é por vezes caracterizada por extensos e contínuos areais. Esta continuidade comporta uma grande diversidade de praias, com diferentes características paisagísticas, graus de aptidão balnear e sensibilidade ambiental e intensidades de uso, que constituem um recurso estratégico em termos ambientais, culturais, sociais, turísticos e económicos.O nome e a classificação das praias marítimas consta do modelo territorial, dividindo-se as praias marítimas dos POC em cinco tipologias:a) Tipo I — praia urbana;b) Tipo II — praia periurbana;c) Tipo III — praia seminatural;d) Tipo IV — praia natural;e) Tipo V — praia com uso restrito.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.136000";"2023-11-02T16:02:00.136000";"apa,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,portugal-continental,praias-maritimas,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f85846fcb47865fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas de Intervenção";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-intervencao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-intervencao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"O âmbito territorial dos Programas de Orla Costeira (POC) inclui, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro,as águas marítimas costeiras e interiores e os respetivos leitos e margens, assim como as faixas de proteção marítimas e terrestres inseridas na área de circunscrição territorial da Administração das Regiões Hidrográficas, dos municípios.Conforme estabelece o Decreto-Lei n.º 159/2012, de 24 de julho, asáreasde intervenção dos POC subdividem-se em dois espaços fundamentais:• Zona Marítima de Proteção - que compreende a faixa marítima entre a linha limite do leito das águas do mar e a batimétrica dos 30 metros referenciada ao zero hidrográfico e para a qual a ocupação e o uso devem ser estabelecidos em função dos valores que se pretendem proteger e salvaguardar, em particular das zonas com especial interesse para a conservação da natureza e da biodiversidade, bem como da sustentabilidade da exploração dos seus recursos;• Zona Terrestre de Proteção - que é composta pela margem das águas do mar e por uma faixa, medida na horizontal, com uma largura de 500 metros, contados apartir da linha que limita a margem das águas do mar, podendo ser ajustada para uma largura máxima de 1000 metros quando se justifique acautelar a integração de sistemas biofísicos fundamentais no contexto territorial objeto do plano.POC Ovar - Marinha grande aprovado pela RCM n.º 112/2017 (https://dre.pt/application/file/a/107982429)";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.114000";"2023-11-02T16:02:00.114000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f892109ae7e965fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zona Terrestre de Proteção";"programas-da-orla-costeira-poc-zona-terrestre-de-protecao-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zona-terrestre-de-protecao-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"A Zona Terrestre de Proteção é composta pela margem das águas do mar, definida nos termos da lei, e por uma faixa, medida na horizontal, com uma largura de 500 metros, contados a partir da linha que limita a margem das águas do mar, ajustada a uma largura máxima de 1000 metros, sempre que se justificou acautelar, no regime definido pelos POC, a integração de sistemas biofísicos fundamentais no contexto territorial objeto do programa.No âmbito do modelo territorial esta zona é composta por três unidades homogéneas, Faixa de Proteção Costeira, Faixa de Proteção Complementar e Áreas Predominantemente Artificializadas, que refletem a existência de recursos e usos com graus de vulnerabilidade e fatores de pressão distintos e que exigem diferentes regimes de proteção e de salvaguarda no quadro da estratégia de gestão integrada da orla costeira preconizada pelos POC";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:02:00.061000";"2023-11-02T16:02:00.061000";"apa,cartografia-oficial,faixa-de-protecao-complementar,faixa-de-protecao-costeira,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo,zona-terrestre-de-protecao";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f8fed579356765fca6";"Bacias Hidrográficas das Massas de Água de Portugal Continental: CDG SNIAmb";"bacias-hidrograficas-das-massas-de-agua-de-portugal-continental-cdg-sniamb-2";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/bacias-hidrograficas-das-massas-de-agua-de-portugal-continental-cdg-sniamb-2/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Bacias hidrográficas das Massas de Água definidas para o 2.º ciclo de planeamento 2016-2021 (PGRH-2).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.999000";"2023-11-02T16:01:59.999000";"aguas-interiores,apa,bacias-hidrograficas,cartografia-oficial,downloadable-data,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,massa-de-agua,portugal-continental,sniamb,snig,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f7fb811b843c65fca8";"Regiões hidrográficas de Portugal continental";"regioes-hidrograficas-de-portugal-continental";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/regioes-hidrograficas-de-portugal-continental/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Regiões Hidrográficas (Decreto-Lei n.º 117/2015 de 23 de junho) a reportar à Comissão Europeia no âmbito da Diretiva Quadro da Água.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.898000";"2023-11-02T16:01:59.898000";"apa,cartografia-oficial,diretiva-quadro-da-agua-dqa,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,limites-administrativos,limites-estabelecidos-por-lei-ou-convencao,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,river-basin-districts-water-framework-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f792109ae7e965fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Portuárias";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-portuarias-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-portuarias-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais com instalações portuárias";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.678000";"2023-11-02T16:01:59.678000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7efccd3b60565fca6";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas de recreio e lazer em Lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-recreio-e-lazer-em-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-de-recreio-e-lazer-em-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Locais com Áreas de recreio e lazer em Lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.661000";"2023-11-02T16:01:59.661000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f75846fcb47865fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zonas Reservadas das lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-zonas-reservadas-das-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zonas-reservadas-das-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas Reservadas das lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.609000";"2023-11-02T16:01:59.609000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7529eba247765fca4";"Programas da Orla Costeira (POC) - Planos de Água das lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-planos-de-agua-das-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-planos-de-agua-das-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Planos de água das lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.595000";"2023-11-02T16:01:59.595000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7d776fc609a65fca7";"Programas da Orla Costeira (POC) - Áreas Criticas";"programas-da-orla-costeira-poc-areas-criticas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-areas-criticas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Informação vetorial relativa às Áreas Criticas na área de intervenção dos Programas da Orla Costeira";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.595000";"2023-11-02T16:01:59.595000";"apa,areas-criticas,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-risco-natural";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7220ba675a765fca4";"Zonas sensíveis de Portugal";"zonas-sensiveis-de-portugal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/zonas-sensiveis-de-portugal-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas sensiveis identificadas na Portaria n.º 188/2021 de 8 de setembro para efeitos da aplicação do Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de junho. Zonas sensíveis são zonas onde a descarga de águas residuais urbanas proveniente de aglomerações de dimensão superior a 10000 e.p. terá de ser submetida a um tratamento mais rigoroso que o tratamento secundário. O tipo de tratamento mais rigoroso depende do critério que presidiu à identificação da zona sensível.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.575000";"2023-11-02T16:01:59.575000";"aguas-residuais-urbanas,apa,aru,cartografia-oficial,directivas-comunitarias,dl-198-2008-aru,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sensitive-areas-urban-waste-water-treatment-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-sensiveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f7fed579356765fca5";"Programas da Orla Costeira (POC) - Faixas de Proteção das lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-protecao-das-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-faixas-de-protecao-das-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Faixas de Proteção das lagoas";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.551000";"2023-11-02T16:01:59.551000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "6543c7f7a0df3a88ea65fca5";"Áreas de influência das Zonas Sensíveis de Portugal";"areas-de-influencia-das-zonas-sensiveis-de-portugal-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/areas-de-influencia-das-zonas-sensiveis-de-portugal-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Áreas de influência das zonas sensíveis identificadas na Portaria n.º 188/2021 de 8 de setembro para efeitos da aplicação do Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de junho. Área de Influência de uma Zona Sensível é a área onde é exigido para a descarga das águas residuais urbanas o mesmo nível de tratamento do que se a descarga se efectuasse directamente na Zona Sensível.";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.538000";"2023-11-02T16:01:59.538000";"aguas-residuais-urbanas,apa,areas-de-influencia,aru,cartografia-oficial,directivas-comunitarias,dl-198-2008-aru,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspire,inspirecore,nacional,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,sensitive-area-catchments-urban-waste-water-treatment-directive,sniamb,snig-dgterritorio-gov-pt,zonas-de-gestao-restricao-regulamentacao-e-unidades-de-referencia,zonas-sensiveis";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6543c7f728db2f479565fca8";"Programas da Orla Costeira (POC) - Zonas Balneares em lagoas";"programas-da-orla-costeira-poc-zonas-balneares-em-lagoas-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/programas-da-orla-costeira-poc-zonas-balneares-em-lagoas-1/";"Agência Portuguesa do Ambiente";"5f7f3d7e454ae38aec383dec";"Zonas Balneares";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-11-02T16:01:59.515000";"2023-11-02T16:01:59.515000";"apa,area-de-intervencao,cartografia-oficial,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,modelo-territorial,nacional,omg,ordenamento-e-gestao-do-espaco-maritimo,orla-costeira,ovar-marinha-grande,planeamento-e-cadastro,planos-de-ordenamento-da-orla-costeira-pooc,poc,portugal-continental,programa-da-orla-costeira,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.33";0;0;0;0 "649cd08e078190ea9d2176ea";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas Edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a coberto combustível (2018). Este tipo de coberto foi identificado com base nas classes da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) que mais arderam no período 2010-2018. Na produção desta carta o perímetro de cada área edificada (2018) foi subdividido em segmentos de dimensão irregular, resultantes da análise do tipo de coberto (combustível vs. não combustível) em torno da área edificada. Na subdivisão do perímetro assegurou-se que cada segmento fosse adjacente a um único tipo de coberto. Posteriormente cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a coberto combustível num dos seguintes tipos de interface estrutural: • Direta: segmentos que estão em contacto imediato com coberto combustível. • Indireta: segmentos que distam até 500 metros de coberto combustível. • Nula: segmentos que distam mais de 500 metros de coberto combustível. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504 e representa a antiga Carta da Interface Urbano-Rural 2018, cuja designação foi alterada em consonância com os termos utilizados pelo Regime Jurídico do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (DL 82/2021). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da COS e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e., a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto de a COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-29T01:30:06.213000";"2023-06-29T01:30:06.213000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-estrutural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0e078190f89ce77192";"Carta de Áreas Edificadas 2018";"carta-de-areas-edificadas-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-areas-edificadas-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Áreas Edificadas é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto representa as áreas edificadas de Portugal Continental. Estas áreas foram delimitadas e classificadas com base na Base de Dados de Edifícios Residenciais Clássicos 2011-2019 (INE) e em classes de território artificializado selecionadas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 (DGT). A classificação das áreas edificadas segundo o número e o tipo de edifícios que incluem, originou três categorias: Áreas com 10 e mais edifícios residenciais; Áreas isoladas ou dispersas (podem conter 1 a 9 edifícios residenciais); Áreas não residenciais. Este conjunto de dados foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:06.011000";"2023-06-28T01:30:06.011000";"areas-edificadas,areas-residenciais,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,interface-urbano-rural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89ee77189";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2022 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2022). O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2022), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea. Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural: • Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros. • Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros. • Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros. • Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas_DGT_POSEUR Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-06-28T01:30:02.530000";"2023-06-28T01:30:02.529000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-conjuntural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2014a0781901deb63323f";"Carta Administrativa Oficial de Portugal - CAOP2023 (Continente)";"carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2023-continente";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2023-continente/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A CAOP regista o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de distrito, concelho e freguesia (estes limites têm igualmente correspondência com as NUTS I, NUTS II e NUTS III, de acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro). A sua elaboração e conservação é uma das atribuições da Direção-Geral do Território, nos termos do disposto na alínea l) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 30/2012 de 13 de março, sendo que a atribuição do código unívoco de cada freguesia (DICOFRE) é da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística. A Assembleia da República é o organismo com competências reconhecidas por lei para alterar e fixar limites administrativos. A CAOP 2023 resultou das alterações de limites administrativos de freguesias/concelhos decorrentes da publicação de vários diplomas, publicados entre a data de publicação da CAOP2022 e dezembro de 2023. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Informa-se que a relação entre as entidades administrativas com as NUTS I, II e III está de acordo com o Regulamento delegado 2023/674 da Comissão, de 26 de dezembro de 2022 e com a Lei n.º 24-A/2022 de 23 de dezembro. Para mais informações sobre esta versão da CAOP e sobre as versões anteriores, nomeadamente informação mais detalhada sobre NUTS, distritos, municípios ou freguesias, consultar o seguinte endereço: https://www.dgterritorio.gov.pt/cartografia/cartografia-tematica/caop";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-02-03T00:00:00";"2021-06-22T16:27:06.079000";"agglomerations-noise-directive,caop,caop-2023,caop2023,cartografia-oficial,concelhos,continente,dgt,dicofre,distritos,freguesias,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,limites-administrativos,nacional,nutsi,nutsii,nutsiii,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades-administrativas";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;1;0;1599 "649b7f0a078190f89ae77187";"Carta Administrativa Oficial de Portugal - CAOP2022 (Continente)";"carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2022-continente-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-administrativa-oficial-de-portugal-caop2022-continente-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A CAOP regista o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de distrito, concelho e freguesia (estes limites têm igualmente correspondência com as NUTS I, NUTS II e NUTS III, de acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro). A sua elaboração e conservação é uma das atribuições da Direção-Geral do Território, nos termos do disposto na alínea l) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 30/2012 de 13 de março, sendo que a atribuição do código unívoco de cada freguesia (DICOFRE) é da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística. A Assembleia da República é o organismo com competências reconhecidas por lei para alterar e fixar limites administrativos. A CAOP 2022 resultou das alterações de limites administrativos de freguesias/concelhos decorrentes da publicação de vários diplomas, publicados entre a data de publicação da CAOP2021 e dezembro de 2022. Para a utilização de serviços de visualização e descarregamento consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Para mais informações sobre esta versão da CAOP e sobre as versões anteriores, nomeadamente informação mais detalhada sobre NUTS, distritos, municípios ou freguesias, consultar o seguinte endereço: https://www.dgterritorio.gov.pt/cartografia/cartografia-tematica/caop";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2023-02-03T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.680000";"agglomerations-noise-directive,caop,caop-2022,caop2022,cartografia-oficial,concelhos,continente,dgt,dicofre,distritos,freguesias,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,limites-administrativos,nacional,nutsi,nutsii,nutsiii,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt,unidades-administrativas";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "6344b91007819007e1fe1418";"Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80v1.0)";"mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O MAF1951-80v1.0 representa a cartografia histórica agrícola e florestal mais antiga para Portugal Continental com informação sobre o uso e ocupação do solo de enfoque agrícola e florestal para o período 1951-1980, o tipo de floresta, a espécie dominante, e outras características do povoamento ou ocupação agrícola, em formato vetorial e compatível com a nomenclatura da série COS. O MAF1951-80v1.0 resultou de um processo de digitalização e vetorização, e posterior combinação, das cartografias históricas do Segundo Inventário Florestal Nacional (1968-80) e da Segunda Carta Agrícola e Florestal de Portugal (1951-78), tendo sido o Centro de Ecologia Aplicada ""Prof. Baeta Neves” (CEABN-InBIO), do Instituto Superior de Agronomia (ISA/ULisboa), a Direção-Geral do Território (DGT), e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) as entidades responsáveis pela sua produção. A informação cartográfica do MAF1951-80v1.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. O MAF1951-80v1.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 0,2 ha e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema de classificação do tipo a posteriori e não hierárquico, e possui 6531 combinações de ocupações/usos do solo. Cada polígono do MAF1951-80v1.0 é classificado com a combinação de ocupações/usos do solo de acordo com a homogeneização das cartografias originais em papel, e correspondente classe da nomenclatura COS. Os limites do MAF1951-80v1.0 na fronteira com Espanha e com o mar são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2020. O relatório técnico do Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80) está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/maf/MAF1951-1980_RelatorioTecnico.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-10-06T00:00:00";"2022-10-11T01:30:08.680000";"carta-agricola-e-florestal,cartografia-historica,cartografia-tematica,dgt,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inventario-florestal-nacional,isa,maf1951-80,mapa-agricola-e-florestal,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;34 "649b7f0a078190f8a6e77190";"Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80v1.0)";"mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/mapa-agricola-e-florestal-de-portugal-continental-1951-1980-maf1951-80v1-0-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"O MAF1951-80v1.0 representa a cartografia histórica agrícola e florestal mais antiga para Portugal Continental com informação sobre o uso e ocupação do solo de enfoque agrícola e florestal para o período 1951-1980, o tipo de floresta, a espécie dominante, e outras características do povoamento ou ocupação agrícola, em formato vetorial e compatível com a nomenclatura da série COS. O MAF1951-80v1.0 resultou de um processo de digitalização e vetorização, e posterior combinação, das cartografias históricas do Segundo Inventário Florestal Nacional (1968-80) e da Segunda Carta Agrícola e Florestal de Portugal (1951-78), tendo sido o Centro de Ecologia Aplicada ""Prof. Baeta Neves” (CEABN-InBIO), do Instituto Superior de Agronomia (ISA/ULisboa), a Direção-Geral do Território (DGT), e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) as entidades responsáveis pela sua produção. A informação cartográfica do MAF1951-80v1.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. O MAF1951-80v1.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 0,2 ha e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema de classificação do tipo a posteriori e não hierárquico, e possui 6531 combinações de ocupações/usos do solo. Cada polígono do MAF1951-80v1.0 é classificado com a combinação de ocupações/usos do solo de acordo com a homogeneização das cartografias originais em papel, e correspondente classe da nomenclatura COS. Os limites do MAF1951-80v1.0 na fronteira com Espanha e com o mar são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2020. O relatório técnico do Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80) está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/maf/MAF1951-1980_RelatorioTecnico.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-10-06T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.608000";"carta-agricola-e-florestal,cartografia-historica,cartografia-tematica,dgt,icnf,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inventario-florestal-nacional,isa,maf1951-80,mapa-agricola-e-florestal,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,snig-dgterritorio-gov-pt";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "60d2015c0781901dea633248";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:24.401000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;692 "60d2017b0781901dea633256";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:27:55.698000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;51 "60d201ef0781901de963327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:51.779000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;41 "60d201f00781901deb63327e";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:52.064000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "60d201f10781901de8633280";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2021-06-22T16:29:53.361000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;10 "649b7f0a078190f8a3e77186";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2010";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2010-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2010v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2010, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2010v2.0 é uma versão melhorada da COS2010 (que se designa por COS2010v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2010v2.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, a COS2015v2.0 e a COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2010v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2010v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2010v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2010v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2010 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2010v1.0 para produzir a COS2010v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.484000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,co2010v2-0,cos,cos2010,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f897e7718c";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2007";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2007-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS2007v3.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2007, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2007v3.0 é uma versão melhorada da COS2007 (que se designa por COS2007v2.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2007v3.0 tem 83 classes, tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2015v2.0 e COS2010v2.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2007v3.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2007v3.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2007v3.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2007v3.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2007v2.0 para produzir a COS2007v3.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais -azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.560000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2007,cos2007v3-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f8a4e77184";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2015";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2015-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2015v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2015, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2015v2.0 é uma versão melhorada da COS2015 (que se designa por COS2015v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2015v2.0 tem 83 classes, i.e., mais 35 classes do que a sua versão original (COS2015v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2018v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2015v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2015v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2015v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2015v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2015 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2015v1.0 para produzir a COS2015v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 50 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.605000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2015,cos2015v2-0,dgt,infofeatureacessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f899e7718d";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 1995";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-1995-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COS1995v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 1995, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS1995v2.0 é uma versão melhorada da COS1995 (que se designa por COS1995v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2018 (COS2018v2.0), 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0) e 2007 (COS2007v3.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS1995v2.0 tem 44 classes, enquanto que as outras versões novas da COS (COS2018v2.0, a COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0) têm 83 classes. A informação cartográfica da COS1995v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS1995v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 44 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS1995v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2007 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS1995v1.0 para produzir a COS1995v2.0 foi feito com base em interpretação visual de imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 1 m e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com as regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.682000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos1995,cos1995v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;3;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "649b7f0a078190f89fe7718f";"Carta de Uso e Ocupação do Solo - 2018";"carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-uso-e-ocupacao-do-solo-2018-1/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COS2018v2.0 é uma cartografia temática de uso e ocupação do solo para Portugal Continental para o ano de 2018, sendo a Direção-Geral do Território (DGT) a entidade responsável pela sua produção. A COS2018v2.0 é uma versão melhorada da COS2018 (que se designa por COS2018v1.0) e foi produzida simultaneamente com as novas versões da COS para 2015 (COS2015v2.0), 2010 (COS2010v2.0), 2007 (COS2007v3.0) e 1995 (COS1995v2.0), com o objetivo de se ter uma série COS espacial e temporalmente consistente. Esta série e as versões das COS que a integram substituem a partir da data da sua publicação as anteriores, ficando estas sem efeito a partir dessa data. A COS2018v2.0 tem o mesmo número de classes (83 classes) da sua versão original (COS2018v1.0), tendo agora, o mesmo número de classes das COS2015v2.0, COS2010v2.0 e COS2007v3.0. Já a COS1995v2.0 tem 44 classes. A informação cartográfica da COS2018v2.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. A COS2018v2.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 1 ha, uma distância mínima entre linhas de 20m e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo e possui 83 classes ao nível mais detalhado. Cada polígono da COS2018v2.0 é classificado com o código de ocupação/uso do solo de cada nível hierárquico da nomenclatura. Os limites da COS2018v2.0 na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e no lado do mar são definidos por fotointerpretação. O melhoramento da COS2018v1.0 para produzir a COS2018v2.0 foi feito com base em interpretação visual das mesmas imagens aéreas ortorretificadas (i.e., resolução espacial de 25 cm e quatro bandas espectrais - azul, verde, vermelho e infravermelho próximo) utilizadas na produção da versão original. No processo de melhoramento, bem como no controlo de qualidade, utilizaram-se bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. As unidades de paisagem com uma dimensão inferior à UMC (1 ha) foram generalizadas de acordo com regras bem definidas. A publicação da série histórica revista (COS1995v2, COS2007v3, COS2010v2, COS2015v2 e COS2018v2) marca a integração da COS no SMOS que também inclui a Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). A COS destaca-se por fornecer informação estrutural e mais relacionada com o uso do solo. A COSc tem um carácter conjuntural e está mais relacionada com a ocupação do solo. A COS continua a ser a cartografia de referência a nível nacional. Importa ter sempre presente as diferenças entre as duas cartografias. Por exemplo, uma área de uso florestal e assim classificada na COS, pode ser representada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada devido a um corte ou a um incêndio. Contudo, na COS essa área continua a ser classificada como floresta. A COSc é uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-08-25T00:00:00";"2023-06-28T01:30:02.914000";"cartografia-oficial,cartografia-tematica,cos,cos2018,cos2018v2-0,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,inspirecore,nacional,ocupacao-do-solo,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,uso-do-solo";False;4;"";"";"";"";"0.44";0;0;0;0 "62be401007819009b6ea01bf";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-conjuntural/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2023 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2023). O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2023), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea. Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural: • Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros. • Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros. • Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros. • Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2023_DGT_POSEUR Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2022-07-01T01:30:08.315000";"2022-07-01T01:30:08.315000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-conjuntural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;88 "60d201550781901de9633243";"Carta de Áreas Edificadas 2018";"carta-de-areas-edificadas-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-areas-edificadas-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Áreas Edificadas é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto representa as áreas edificadas de Portugal Continental. Estas áreas foram delimitadas e classificadas com base na Base de Dados de Edifícios Residenciais Clássicos 2011-2019 (INE) e em classes de território artificializado selecionadas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 (DGT). A classificação das áreas edificadas segundo o número e o tipo de edifícios que incluem, originou três categorias: Áreas com 10 e mais edifícios residenciais; Áreas isoladas ou dispersas (podem conter 1 a 9 edifícios residenciais); Áreas não residenciais. Este conjunto de dados foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:27:17.588000";"2021-06-22T16:27:17.588000";"areas-edificadas,areas-residenciais,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,interface-urbano-rural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;113 "60d201550781901deb633244";"Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018";"carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018";"";"https://dados.gov.pt/pt/datasets/carta-de-interface-de-areas-edificadas-estrutural-2018/";"Direção-Geral do Território";"5b153793c8d8c965cfa6662d";"A Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas Edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a coberto combustível (2018). Este tipo de coberto foi identificado com base nas classes da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) que mais arderam no período 2010-2018. Na produção desta carta o perímetro de cada área edificada (2018) foi subdividido em segmentos de dimensão irregular, resultantes da análise do tipo de coberto (combustível vs. não combustível) em torno da área edificada. Na subdivisão do perímetro assegurou-se que cada segmento fosse adjacente a um único tipo de coberto. Posteriormente cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a coberto combustível num dos seguintes tipos de interface estrutural: • Direta: segmentos que estão em contacto imediato com coberto combustível. • Indireta: segmentos que distam até 500 metros de coberto combustível. • Nula: segmentos que distam mais de 500 metros de coberto combustível. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504 e representa a antiga Carta da Interface Urbano-Rural 2018, cuja designação foi alterada em consonância com os termos utilizados pelo Regime Jurídico do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (DL 82/2021). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da COS e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e., a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto de a COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).";"";"Creative Commons Attribution 4.0 - CC BY 4.0";"";"";"";"";False;False;"2021-06-22T16:27:17.012000";"2021-06-22T16:27:17.012000";"ambiente,areas-edificadas,cartografia-oficial,cartografia-tematica,dgt,fogos-rurais,infofeatureaccessservice,infomapaccessservice,informacao-geocientifica,interface-estrutural,patrimonio-edificado,planeamento-e-cadastro,portugal-continental,smos,snig-dgterritorio-gov-pt,vulnerabilidade-a-incendios";False;2;"Harvester DGT";"snig.dgterritorio.gov.pt";"";"";"0.44";0;0;0;81